Poucos dias antes de ir para o Porto, marquei de encontrar duas amigas que são de lá, e as duas me falaram que, se o tempo estivesse bom, eu deveria subir na Torre dos Clérigos. Então, quando chegamos na cidade e vimos aquele solzão e céu azul, fomos direto pra lá, até porque o hotel estava a 10 minutos de caminhada.
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A Torre dos Clérigos é junto a igreja de mesmo nome, e foi construída entre 1748 e 1763. Ela fica na região da Baixa, que, apesar do nome, já é uma área elevada da cidade. Então, depois de 225 degraus (76 metros de altura), você é recompensado com uma vista espetacular do Porto, principalmente do Rio Douro, Vila Nova de Gaia e Ribeira.
Vá sem pressa – é legal ter o mapa da cidade em mãos e tentar identificar monumentos e prédios históricos, como a Estação São Bento e a Sé. Eu fiquei encantada com os telhados (pois é!), achei um visual mega fotogênico, fica parecendo maquete. É uma desordem muito bonita : )
Na metade da subida você vai ver os 49 sinos da Torre, que tocam as 12 e as 18h. Curiosidade que li no guia: os sinos são controlados por um software conectado a dois relógios, um na Inglaterra e outro na Alemanha, e assim mantém a hora certa.
Para subir na Torre dos Clérigos é preciso pagar 2 euros (por 3 euros você pega também um binóculo e por 5 euros tem o áudio guia). Caso você não queira subir, a entrada na igreja é gratuita.
Outro ícone do Porto do qual se tem uma vista incrível é a Ponte Luis I – o “segundo andar” dela, por onde passa uma das linhas do metrô. Você não necessariamente precisa fazer esse caminho pra ir até Gaia e visitar as caves de Vinho do Porto (muito mais fácil ir por baixo mesmo), mas a gente queria pegar o bondinho lá de cima. Foi uma ótima ideia!
O mais legal de atravessar a ponte é que a paisagem vai mudando ao longo do caminho – no começo (na extremidade do Porto) você vé Gaia, aí no meio o bacana é ver a extensão da Douro para os dois lados, e lá do outro lado, chegando em Gaia, a vista da Ribeira é encantadora.
Mas ó, nada de se distrair e para o meio da rua hein? O metrô passa ali, não tem nenhuma proteção a não ser essas colunas baixinhas, que realmente não evitam que você saia da calçada. Sei que parece bobagem falar, mas caso queira ultrapassar alguém que está andando devagar ou um grupo tirando foto, tome bastante cuidado!
Helô que delícia todos seus posts sobre o Porto… Gaia é belíssima, suas caves e a vista da Ribeira é maravilhosa 🙂
Parabéns por mais este post show!
Obrigada Vivi!
Maravilhoso, esse Portugal é bonito.
[…] Rio Douro, que na prática já não é a cidade do Porto, mas a Vila Nova de Gaia. Atravessamos a Ponte D. Luís I pela parte de cima e quando chegamos do outro lado pegamos o bondinho (Teléferico de Gaia) que […]
[…] O Porto é uma daquelas cidades que tem parte alta e parte baixa. Haja perna para andar pelas ladeiras, mas em compensação você tem vistas incríveis da cidade a partir de vários pontos, como a Torre dos Clérigos e a Ponte D. Luis I. […]
Adorei tuas dicas.
Oi, se você ainda lembrar, saberia me dizer por onde (nome de uma rua) é o acesso para parte de cima da ponte? Estando na Ribeira é possível chegar a parte de cima da ponte ou tem que chegar por um outro lugar?
Obrigada 🙂
Rafaela, se você for na Sé, de lá seguindo reto na Av. Vimara peres já da na parte de cima da ponte! Da Ribeira vc estará lá embaixo, então o que vc pode fazer é atravessar por baixo, do outro lado pegar o teleferico e voltar por cima! ou então pegar o funicular pra cima, mas ele nao vai até o inicio da ponte exatamente, vc precisará andar ate lá de qqer maneira!
é a resposta que procurava. obrigado
[…] os pontos principais da cidade. Nós andamos pela Ribeira e subimos até a região onde fica a Torre dos Clérigos e a Livraria Lello, andamos de bicicleta no calçadão da praia na região da Foz, fizemos um […]
[…] uma cave, do outro lado do Rio Douro (aqui ficam todas as caves). Cruzaremos a Ponte D. Luís I pela parte de cima e quando chegarmos do outro lado vamos pegar o bondinho (Teleférico de Gaia) […]
Adorei os posts e as fotos….
obrigada!