Quioto é a antiga capital imperial do Japão, cidade das gueixas e dos templos, um mais lindo que o outro. Mas não se engane: é uma cidade razoavelmente grande (mais de um milhão e meio de habitantes), moderna, mas sem os arranha-céus de Tóquio. Foi fundada no ano de 794 e foi capital do Japão por 11 séculos, até a capital mudar para Tóquio. Já passou por guerras, incêndios, terremotos, mas se salvou da bomba atômica – Quioto encabeçava a lista mas o Secretário de Guerra americano era apaixonado pela cidade e pediu para trocarem, esse terrível destino acabou ficando para Nagasaki.
Eu particularmente adorei os templos de Quioto, mas achei que falta beleza e charme a cidade de um modo geral. Tóquio não tenta ser bonita, o que atrai é justamente o caos urbano, neons, cores. Já Quioto é famosa pelos templos, o “Japão antigo”, mas o que se vê fora deles é uma cidade moderna sem muita graça. Onde acabei encontrando uma cidade que tem a cara do Japão antigo e mais charme foi em Takayama, era o que eu imaginava encontrar em Quioto. Mas claro que isso é uma opinião extremamente pessoal, e de modo algum você deve deixar Quioto de fora da sua visita (nem pense nisso!).
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Como ir de Tóquio para Quioto
A melhor forma de ir até Quioto para quem vem de Tóquio é pegando um shinkansen (trem bala), são aproximadamente 2h20 minutos de viagem. Você chega na moderna Estação de Quioto, que como as grandes estações de trem e metrô de Tóquio, estão mais para shopping centers com restaurantes (bons!) do que estações de trem. Uma diferença importante pro viajante em Quioto: os ônibus são melhores do que o metrô pra ir até as atrações turísticas.
O que fazer em Quioto
Essa lista do que fazer em Quioto não vai ser tão extensa quanto a de Tóquio por um motivo simples: passamos menos tempo por lá do que na atual capital. Então coloquei aqui vários locais que a gente não visitou pessoalmente mas que estão na lista de Patrimônio da Humanidade da cidade. Se o seu negócio é ver templos, Quioto é o seu lugar. Os templos sem fotos são os templos que nós não visitamos.
Como se locomover em Quioto
Estação de Quioto: a moderna estação da cidade é onde chegam os shinkansens (trens bala), trens locais, metrô, é o ponto de partida de diversas linhas de ônibus, tem muitas opções de restaurantes e lojas (uma Isetan imensa ocupa vários andares). Ao redor, muitos hotéis, pousadas, mais comércio. É bem prático ficar perto da estação, nós ficamos (dava pra ir a pé rapidinho) e recomendo.
NORTE DE QUIOTO
Sugiro que você veja esses 4 primeiros templos no mesmo dia, porque são relativamente perto uns dos outros (na ordem: Daitoku-ji, Kinkaku-ji, Ryoan-ji e Ninna-ji):
Templo Daitoku-ji
(ônibus 101, 205 ou 206, parando em Daitokuji-mae): um complexo de templos Zen Budistas bem grande, fundado em 1325, que ficou famoso pelas suas cerimônias do chá e jardins de pedra. 4 dos subtemplos tem jardins de pedra celebrados: o Daisen-in (que nós visitamos), o Koto-in, o Zuiho-in e o Ryogen-in. Vocês já devem ter visto aqueles jardins de pedra (ou areia) de mesa, que você fica criando desenhos e ondulações com um ancinho? São as mini-versões desses jardins em tamanho real. Achei bonitos os jardins de pedra do Daisen-in, são 4 jardins diferentes ao redor do templo. A entrada para o Daisen-in custa 400 ienes por pessoa. Pra cada um dos subtemplos você paga um preço separado.
Templo Kinkaku-ji
(o templo de ouro) (ônibus 101 ou 205, parando em Kinkaku-ji-michi): é um dos templos mais famosos de Quioto, até hoje me lembro da primeira vez que vi uma foto dele, em 1995, quando um conhecido voltou de uma viagem ao Japão e trouxe um postal com a foto do Kinkaku-ji. Achei maravilhoso o templo e o lugar, então quando estávamos planejando a nossa primeira viagem pro Japão ele era o primeiro templo da minha lista. É realmente lindo, o jardim ao redor idem, imperdível. Provei um tradicional matcha na casa de chá do jardim do templo, mas não gostei não (e olha que eu adoro chá verde). A entrada custa 400 ienes por pessoa.
Templo Ryoan-ji
(ônibus 59, parando em Ryoan-ji-mae ou JRBus, pra quem tem o JRPass): este templo é famoso pelo seu jardim de pedras, que ninguém sabe explicar o significado. Fundado em 1450, tem ainda um jardim com lago, trilhas e um restaurante no jardim. Dizem que fica bem cheio, e que é bom chegar assim que o templo abre pra evitar as multidões (as 8h). A entrada custa 500 ienes por pessoa.
Templo Ninna-ji
(Omuro Station ou uma caminhada de 10 minutos a partir do templo Ryoan-ki): um complexo de templos budistas primeiramente construído em 888 mas nenhuma das construções daquela época está de pé, as mais antigas atualmente são de 1600. O Goten, que era a residência do religioso em comando é a maior atração, e tem lindos jardins, incluindo um jardim de pedras e um lago. As cerejeiras nesse jardim são de uma variedade que floresce depois de todas as outras, então se você estiver visitando no final da época da floração, é um bom lugar pra ver as flores. Custa 500 ienes por pessoa para entrar nos templos, os jardins são gratuitos exceto na temporada das cerejeiras, quando a entrada nos jardins custa 500 ienes.
Templo Shimogamo e Kamigamo
(ônibus 46 ou 47 para Kamigano-jinga-mae e ônibus 4 ou 205 para Shimogano-jinga-mae): dois dos templos xintoístas mais antigos e importantes de Quioto, os templos Kamo foram fundados antes mesmo da cidade. A corte imperial usava os templos durante os muitos séculos em que Quioto foi a capital. No dia 15 de maio todos os anos acontece o Aoi Matsuri, que é um festival com procissão que vai do Palácio Imperial até os templos, e tem ainda corridas de cavalo e competições de arco-e-flecha. Atenção: a distância entre os dois templos é de 3.5km! A entrada é gratuita.
Fora da cidade:
Templo Kozan-ji
(JRBus para Takao, parando em Toganoo ou ônibus 8, parando em Takao): este templo na cidade de Takao, 50 minutos de ônibus de Quioto, foi construído pela primeira vez em 774 e tem o que é considerado o primeiro mangá japonês, uma sátira a vida dos nobres na corte do período Heian. É também o primeiro lugar onde foram cultivadas folhas de chá no Japão, e o local da plantação foi recentemente restaurado para visitação. É considerado um ótimo local para ver as folhas mudando de cor no outono. Pra visitar os jardins do templo, a entrada é grátis a não ser no outono, que custa 500 ienes por pessoa. Para ver o primeiro mangá, eles cobram 600 ienes por pessoa. O ônibus JR está incluído pra quem tem o JRPass. O ônibus 8 custa 500 ienes (cada trecho, ou seja, ida e volta: 1000 ienes).
CENTRO DE QUIOTO:
Castelo Nijo
(ônibus 9, 50 ou 101): o castelo Nijo foi construído em 1603 como residência do shogun Tokugawa Ieyasu, e tem pinturas e trabalhos em madeira e ouro que não eram comuns aos castelos japoneses. O piso de madeira do castelo é chamado de “piso rouxinol”, e foi especialmente construído pra fazer barulho como se fosse um pássaro quando alguém caminha por ele, para assegurar a segurança do shogun (nada de assassinos andando silenciosamente pelo castelo!). São dos prédios principais, Ninomaru e Honmaru, e o Ninomaru é o que está sempre aberto para tours. O castelo é todo circundado por muralhas e fossos, os jardins ao redor do prédio são muito bonitos, tradicionais com lagos, pedras, e muitas cerejeiras, claro. Na época da floração eles abrem à noite com uma iluminação especial, espetacular. Não deixe de visitar o castelo em qualquer época. A entrada custa 600 ienes e tem audio-tours em inglês por mais 500 ienes. Pra ver o castelo a noite, você tem que sair quando ele fecha no horário diurno e pagar novamente a entrada quando ele reabrir no horário noturno.
Templos Hongan-ji (Caminhada de 10-15 minutos a partir da Estação de Quioto): Nishi Honganji e Higashi Honganji são dois templos budistas japoneses enormes perto do centro. Nishi Hoganji foi construído em 1591 e é atualmente Patrimônio da Humanidade por sua importância arquitetônica, objetos históricos, muitos trabalhos intrincados em madeira, um pavilhão de chá, um portal chinês decorado, entre outros pontos de interesse. Entrada grátis.
LESTE DE QUIOTO:
Nós visitamos o templo Heian, templo Chion-in, Parque Maruyama, templo Yasaka, Higashiyama e templo Kyomizu-dera a pé, em um dia, nessa ordem (percorrendo uma distância total de 4 km). Eu deveria ter começado indo ao Ginkaku-ji, andado pelo Caminho do Filósofo (Tetsugaku-no-michi) e então pego um ônibus ou táxi até o templo Heian, e feito então esse mesmo trajeto – é a minha sugestão para você (veja o mapa no final da lista). Nós acabamos não visitando o Ginkaku-ji e nem passamos pelo Caminho do Filósofo. Se você tiver tempo, quebre em dois dias: um dia para o norte: Ginkaku-ji, Caminho do Filósofo, os templos daquela área e o templo Heian; e no outro dia, comece pelo Chion-in e faça o roteiro até o Kyomizu-dera.
Templo Ginkaku-ji
(ônibus 5, 17 ou 100 para Ginkakuji-mae): o templo Zen Budista que teria uma cobetura de prata, similar a cobertura de ouro do Kinkaku-ji, ficou inacabado por conta de uma guerra. O templo é famoso pelos seus jardins (incluindo um jardim de areia e um jardim de musgo), e também pelo papel que teve no desenvolvimento da cerimônia do chá, arranjos florais, caligrafia e teatro Noh. A entrada custa 500 ienes por pessoa.
Caminho do Filósofo
(Tetsugaku-no-michi) (do templo Ginkaku-ji até o templo Eikando): um caminho de pedra às margens de um rio, margeado por centenas de cerejeiras, lojas, cafés e restaurantes, e entradas para templos menores. O caminho completo tem 2km. Eu andaria só um trecho e pegaria algum outro transporte até o templo Heian, ou então, até o Parque Maruyama.
Templo Heian
(ônibus 5 ou 100 para Kyoto Kaikan Bijutsukan-mae): um dos templos mais novos da cidade, tendo sido construído em 1895, na ocasião do 1100o aniversário de Quioto. O jardim na parte de trás do templo é lindo: tem cerejeiras choronas muito bonitas, lagos com caminhos de pedra por dentro d’água e uma ponte coberta chinesa. Na entrada do templo, o rio tem as suas margens tomadas por cerejeiras dos dois lados, vale a pena visitar na época do hanami (floração das cerejeiras). Gostei bastante desse templo, apesar dele não ser tão famoso e recomendado quanto outros na cidade. Tem um festival chamado Jidai Matsuri, no dia 22 de outubro todos os anos. A entrada no templo é grátis, mas o jardim é pago, custa 600 ienes por pessoa. Muitas fotos do jardim lindo no meu blog pessoal.
Templo Chion-in
(ônibus 206 até Chionin-mae): é o templo-sede de um dos sectos de Budismo mais populares do Japão, e tem o maior portal de madeira do país, com 50 metros de comprimento e 24 metros de altura (e fica ainda mais bonito com as cerejeiras floridas em volta). Foi construído nos idos de 1600. Grátis. Tem um jardim tradicional e a casa do religioso que você pode visitar por 500 ienes.
Parque Maruyama
(ônibus 100 ou 206 até a parada Gion): é o parque mais popular de Quioto (leia-se mais cheio) para ver as cerejeiras em flor, fica cheio de stands de comida e gente fazendo os picnics embaixo das árvores floridas (hanami). A árvore símbolo do parque é essa da foto, uma cerejeira-chorona, que fica iluminada a noite. É bonito, mas realmente estava superlotado. Grátis.
Templo Yasaka
(ônibus 100 ou 206 até a parada Gion): também conhecido como templo Gion, é um dos mais visitados da cidade e tem o festival (matsuri) mais conhecido do país, em julho (tem atividades durante o mês inteiro, mas no dia 17 de julho tem a procissão mais importante, veja mais informações sobre o festival aqui). Foi fundado em 656, e no Ano Novo milhares de pessoas vem até o templo pedir saúde no ano que se inicia. Bem no meio do complexo fica um palco cheio de lanternas onde acontecem apresentações de dança e música (nós assistimos a algumas). Grátis.
Distrito Higashiyama
(ônibus 100 ou 206 na direção do templo Kiyomizudera): um distrito histórico de ruazinhas estreitas que vai do templo Yasaka até os arredores do templo Kyomizu-dera, cheio de lojas, restaurantes e cafés.
Templo Kiyomizu-dera
(ônibus 100 ou 206 para Kiyomizu-michi): é o templo mais importante e famoso de Quioto, de pé por mais de mil anos, e atrai gente de todas as religiões que bebem a água da sua fonte sagrada (o nome significa Templo da Água Pura). A varanda do templo principal (e alguns dos templos menores adjacentes) é toda de madeira usando apenas encaixes, sem pregos. O complexo tem ainda outros templos menores, pagodas, e é um ótimo lugar para ver cerejeiras em flor e as cores de outono. Imperdível. Se você só tem 1 dia em Quioto, veja os templos Kyomizu-dera e o Kinkaku-ji. Nós fomos num domingo e como vocês podem ver pelas fotos, estava lo-ta-do. A entrada custa 300 ienes por pessoa e na época da iluminação noturna das cerejeiras e no outono, a entrada noturna custa 400 ienes. Mais fotos no meu blog pessoal
O caminho sugerido: começando pelo Ginkaku-ji, Caminho do Filósofo, templo Heian, Chion-in, parque Maruyama, templo Yasaka, caminhar pelo Higashiyama até o templo Kyomizu-dera. Se tiver tempo, faça os três primeiros em um dia, e comece pelo Chion-in e vá até o Kyomizu no dia seguinte.
Gion
(ônibus 46, 201, 203 ou 207 para Gion): entre o rio Kamo e Higahiyama, é o distrito das gueixas de Quioto, cheio de casas de chá, pousadas, restaurantes, teatro, karaokê, a maioria muito chique e privada, onde os turistas não tem vez. Na área nordeste de Gion estão os bares e karaokês mais turísticos e baratos. Vale a pena andar por Gion, principalmente lá pelas 18h, quando as gueixas estão chegando para trabalhar nas ochayas (que são as casas de chá exclusivas, onde só se entra por indicação e os clientes tem contas mensais). A Mirella fez um post legal sobre como encontrar uma gueixa em Quioto.
Teatro Kaburenjo: Miyako Odori:
durante o mês de abril você tem a oportunidade única de ver as maikos (aprendizes de gueixas) e geikos (gueixas) de Quioto (do distrito de Gion) se apresentarem publicamente nesse espetáculo de música, teatro e dança. No resto do ano você só vai ver uma gueixa de verdade se der sorte de cruzar com uma na rua, ou então pagar mil dólares em um jantar particular incluindo a presença de uma gueixa (existem empresas de turismo que organizam e reservam um jantar desses para turistas). Então sai bem mais barato pagar os 2 mil ou 4 mil ienes por pessoa no ingresso para o Miyako Odori no teatro Kaburenjo. Eu achei o espetáculo maravilhoso, diferente de tudo que já vi na vida, mas ficar sentada no tatami aquele tempo todo não foi muito confortável (a gente comprou os ingressos mais barato porque os outros já estavam esgotados). Fotos do espetáculo lá no meu blog pessoal.
SUL DE QUIOTO:
Templo Fushimi
(JR Inari Station): o templo em si não é nada demais, mas ficou famoso pelos seus caminhos subindo a montanha passando por verdadeiros túneis de torii. Lindo e grátis. Mais fotos dos caminhos de torii no meu blog pessoal.
Não pense que estes são todos os templos de Quioto não, a cidade tem uma quantidade muito maior de templos do que isso. Mas essa é uma boa lista com os principais e de mais fácil acesso.
Leia mais sobre o Japão
- Planejando uma viagem para o Japão
- Roteiro de viagem pelo Japão
- Guia Fotográfico de Comida Japonesa
- O que fazer em Tóquio
- Onde ficar em Tóquio
- Passeios fora de Tóquio
- Compras no Japão
- Restaurante em Tóquio: jantando com os Ninjas
- Um dia em Nara, a antiga capital do Japão
- Como é o Takayama Matsuri, um dos festivais mais famosos do Japão
- Tóquio com crianças: dicas para quem vai com bebê e criança pequena
- Visitando o Hakone Open Air Museum
- Como chegar a Hakone (e como se locomover na área)
A Mirella também escreveu um roteiro de 2 dias em Quioto.
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Já passei aqui anteontem para ler sobre Tóquio, mas…
Parabéns novamente!
Farto e belo material sobre viajar ao Japão. Estou cada vez mais convicto que aqui é um excelente ponto de partida para essas informações.
O post de Tóquio já é bem completo, quando recebi por e-mail esse de Kyoto já vi que está no mesmo nível, rico e detalhado e vim conferir direto no site. 🙂
Abs.,
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