Sugestões de passeios bate-volta de Londres:

• Arundel
• Rye
• Oxford
• Cambridge
• Leeds Castle
• Stonehenge
• Winchester
• Canterbury

Como as linhas de trem na Grã Bretanha são utilizadas por dezenas de empresas dependendo do trajeto e da região (e essas concessões mudam de tempos em tempos), é muito mais fácil usar esse site, já que você não precisa saber que empresa faz qual trajeto. Você apenas precisa saber de onde quer sair e aonde quer chegar.

Como comprar passagem de trem na Inglaterra

Passo a passo (atenção: o site está em inglês)

1. Acesse www.thetrainline.com e na caixa ‘From’ escolha: London, Any
2. Na caixa ‘To’ escolha seu destino
3. Em ‘Out’, coloque a data e horário aproximado que você quer sair de Londres
4. Em ‘Return’ clique em ‘Same Day’ e coloque o horário aproximado que você quer voltar (se não for uma viagem bate-volta, escolha a data do retorno)
5. Escolha a quantidade de pessoas (‘Adults’ e ‘Child’) que farão a viagem
6. Clique em ‘Get Times and Tickets’

7. A página seguinte mostrará as opções de horários e preços na data escolhida. Você pode ver os outros horários clicando em ‘Earlier’ ou ‘Later’

ATENÇÃO: nessa página você verá qual estação de partida do trem em Londres (dependendo do destino há mais de uma opção) e também se a rota sugerida tem troca de trens. As vezes, se o preço está barato, é porque é preciso fazer troca, o que é melhor evitar. Tente achar uma opção onde está escrito ‘Direct’ (logo abaixo do tempo de viagem). Não estranhe se o tempo de viagem da ida e da volta são diferentes: existem trens que param em diversas estações ao longo do caminho, e outros que param menos.

8. Clicando nas opções escolhidas, o preço total aparecerá na coluna direita. Confira se está tudo correto e clique em ‘Continue’ (há a opção ‘Quick buy ticket’, mas aconselho a fazer o processo mais longo, pois caso seja oferecida a oportunidade de reservar assento, o ‘Quick buy ticket’ não mostra)

ATENÇÃO: a passagem ‘Cheapest Standard Single’ é geralmente a mais barata. Não acho necessário comprar ‘First Class’ em viagens curtas, de até duas horas (até porque a diferença de preço não vale a pena e não há uma grande vantagem de acomodação dentro do trem). Em algumas situações, a opção ‘Anytime Day Return’ pode valer a pena, pois permite que você pegue qualquer trem a qualquer hora do dia. Vale lembrar que, comprando a passagem mais barata, você não terá direito a reembolso ou troca caso perca seu trem.

9. A próxima página oferece uma série de adendos, como seguro de viagem e até mesmo tickets de metrô em Londres. Mas, o mais importante está no topo da página, onde em alguns casos você pode escolher seu assento. Faça sua escolha (Direction: se o seu assento estará no sentido para onde vai o trem ou de costas ; Position: janela ou corredor ; Coach type: aqui você pode escolher se quer resrevar um assento no vagão silencioso, onde é proibido fazar barulho ). Clique novamente em ‘Continue’ para finalizar a compra

10. Na próxima página você terá a oportunidade de fazer login caso seja um cliente cadastrado, ou de finalizar sua compra como convidado, sem a necessida de criar usuário e senha. Se esse for o seu caso, clique em ‘I’m a new customer (check out as guest)’. Insira seu email (pois você receberá a confirmação de compra e código de reserva dessa forma) e clique em ‘Continue’

11. Aqui, você escolherá de que forma irá retirar sua passagem. A melhor maneira é a primeira opção: ‘Collect from any station with a ticket machine’. Dessa forma, você não precisa pagar pelo envio e pode retirar a passagem quando quiser, em qualquer estação que tenha máquinas automáticas para compra de bilhetes (todas as grandes estações de trem em Londres como Waterloo, Paddington, Liverpool Street, King’s Cross e Marylebone tem). Você apenas precisará do código de reserva que será enviado por email e de um cartão de banco (que não será debitado). Assim que você clicar nessa opção, terá a oportunidade de conferir se o seu endereço de email está correto. Clique em ‘Continue’

12. A última página mostra um resumo da viagem (última chance para conferir se o dia e os horários estão corretos, leia com atenção) e as opções de pagamento: cartão ou Paypal. Faça sua escolha, preencha os dados solicitados e pronto! A confirmação aparecerá na tela e você recebe um email dentro de poucos minutos

Como retirar sua passagem na estação

1. As máquina automáticas para compra e retirada de bilhetes estão no saguão das estações, em frente as plataformas. Em cada estação elas podem ter um aspecto diferente (como o logo da empresa de trem que opera a partir daquela determinada estação), mas a retirada da passagem é similar em qualquer uma delas.
2. Na tela inicial, procure a opção ‘Collect Tickets’ ou ‘Pre Booked Tickets’
3. Insira um cartão: ou o que foi utilizado para compra ou, no caso de Paypal, qualquer cartão de banco (internacional). Aguarde a instrução para retirar o cartão
4. Digite o código de reserva recebido por email
5. Pronto! Agora é só clicar em ‘Print all tickets’ e esperar as passagens serem impressas. Certifique-se de que você recolheu tudo que foi impresso. Em alguns casos, cada perna da viagem possui dois tickets: a passagem e a reserva com o vagão e o assento, A passagem você precisa para passar da catraca, e a reserva para mostrar ao inspetor durante a viagem.

Dicas e cupons para economizar na sua viagem

O post Como comprar passagem de trem na Inglaterra (e Grã Bretanha) apareceu primeiro em Aprendiz de Viajante.

O Glenfinnan Viaduct foi inaugurado em 1901 e faz parte da West Highland Railway, que conecta Fort William (nas Highlands) a Glasgow. Essa é uma das linhas ferroviárias mais cênicas do Reino Unido, passando perto de lagos, montanhas e vilarejos. A ponte e de concreto e possui 21 arcos, e ainda hoje é utilizada tanto por trens ‘normais’ como também pelo trem maria fumaça conhecido como Jacobite. O Jacobite faz um tour lindo pelas Highlands, saindo e retornando a Fort William nos meses de primavera e verão (saiba mais aqui).

Quem está a bordo de um trem que passa sobre o Glenfinnan Viaduct tem uma vista privilegiada do Loch Shiel e também do Glenfinnan Monument.

Chegar lá e bem fácil a partir de Fort William para quem está dirigindo. Coloque o CEP do Glenfinnan Visitor Centre no GPS (PH37 4LT), são 25 minutos de estrada. Deixe o carro no estacionamento (£2, é preciso pagar em moedas) e vá caminhando ate o viaduto. Nos arredores deles existe uma trilha que você pode subir para tirar a foto do alto. Se você tiver sorte, vai pegar um trem passando! Também dá pra ir de ônibus saindo de Fort William (pegue no terminal), o trajeto leva cerca de meia hora.

Muitas agências nas Highlands e em Fort William fazem passeios diários que incluem uma visita ao Glenfinnan Viaduct. Ou seja, existem várias maneiras de chegar até lá, e vale a pena fazer um esforcinho!

Vídeo do Glenfinnan Viaduct:

Dicas e cupons para economizar na sua viagem

O post Glenfinnan Viaduct: a ponte do Harry Potter nas Highlands escocesas apareceu primeiro em Aprendiz de Viajante.

Já aviso de antemão que nem sempre trem é a melhor opção. Pra viagens muito longas, as vezes a melhor opção é mesmo avião, ou se não há estações perto de onde você precisa ir, carro ou mesmo ônibus (caso da Rota Romântica na Alemanha) podem ser mais interessantes. É preciso ver o seu itinerário e decidir o que faz mais sentido pra você e sua viagem, levando em consideração tempo, dinheiro, onde vai se hospedar e quanto tempo tem. Dito isto, vamos ao post com algumas das razões porque eu amo viajar de trem na Europa:

1. Estações Centrais

Uma das razões principais porque eu adoro andar de trem pela Europa é a localização das estações de trem. Normalmente elas ficam no centro da cidade, muitas vezes já conectadas por metrô e em alguns casos já próximas do hotel ou de atrações turísticas. Isso é bem diferente dos aeroportos que muitas vezes ficam longe do centro e no caso das low costs, as vezes ainda mais longe, o que implica em gastos extras de transporte pra chegar ao seu destino. De Paris a Londres de trem(e vice-versa) é uma maravilha! Você sai da estação já dentro do metrô. Na Suíça, Inglaterra, Alemanha e Itália, em várias cidades era sair da estação e ir andando pro hotel. Adoro!!!!

2. Bagagens

A maior parte das cias aéreas, principalmente as low cost como Ryan Air e Easyjet tem várias restrições quanto a bagagem e cobram taxas separadas se você quiser fazer o checkin da bagagem.  No trem geralmente são bem mais flexíveis e a única restrição mesmo é pessoal. Eu evito levar bagagens muito grande porque algumas estações só tem mesmo escada e é sempre complicado tirar e botar bagagem do trem, mas fora isso, é contigo mesmo! Leve as bagagens que quiser!

Outra coisa interessante é que a maior parte das estações tem lugar pra guardar bagagem. Então se você só vai fazer um passeio de um dia, pode facilmente deixar a bagagem no guarda volumes da estação de trem, fazer seu passeio e voltar no fim do dia e continuar viagem.

3. Tempo

Eu já falei das estações centrais, que além de economizar em dinheiro, pode também economizar em tempo, afinal, pra quem está fazendo vários destinos, tempo, em Euro (ou Libra, ou seja lá a moeda do país que for…), é precioso! Imagine que pra pegar um avião num aeroporto longe você precise além de sair com antecedência de algumas horas, chegar no aeroporto com pelo menos 2 horas de antecedência se pretende fazer checkin ou despachar bagagens. Até passar por segurança e etc, lá se vai o seu precioso tempo. Nas estações de trem, a não ser que seja entre países, basta chegar alguns minutos antes do horário de partida e voilá, entrar no trem e sentar!

Outra coisa que faz o tempo passar voando, são as viagens nos trens bala, tão comuns na Europa. É possível ir de Frankfurt a Nuremberg em pouco menos de 1 hora e meia, de Barcelona a Madrid, pouco mais de 3 horas e só pra ir pro aeroporto já levaria isso.

4. Charme

Eu acho muito charmoso andar de trem e uma das experiências que é preciso ter na Europa. A começar pelas estações de trem que são lindas!!!! Adoro admirar a arquitetura das estações de trem, o vai e vem de pessoas e de trem e a Europa com seu charme de velho mundo tem estações lindíssimas. A viagem de trem nem se fala… acho charmosíssimo. Parece que estou num daqueles romances onde o autor vai contando em detalhes, a mocinha pega seu café (e eu nem tomo café) e fica admirando a paisagem. Existem trens que são mesmo um charme por si só, seja pelo valor histórico ou pelas modernidades que oferece e visão da paisagem. Seja lá qual for a sua definição de charme, certamente há um trem que vai te agradar!

5. Liberdade

Adoro a liberdade que a viagem de trem proporciona. Essa liberdade acontece em vários aspectos. Curto a liberdade de poder levantar e dar uma passeadinha pelo trem e para quem tem crianças é uma maravilha. Quando fui de Paris para Londres com Dylan ainda pequenininho, era ótimo pode levantar, deixar ele correr e passear pelo trem pra distrair. Existem alguns trens, como os da Suíça por exemplo, que tem até um vagão com um parquinho para crianças.

Outra coisa que amo na questão da liberdade dos trens é poder descer numa estação ver a cidade e pegar o trem mais tarde para outra estação. Se você tem um passe do país ou região, geralmente essas paradinhas estão incluídas. Na viagem que a gente fez pela Lombardia, resolvemos parar na volta de Chiavenna para Milão no Lago di Como para ver Bellagio. Passeamos, visitamos e voltamos ao nosso roteiro original no fim do dia.

6. Ver a paisagem pelo caminho

Em alguns destinos, a viagem de trem é tão linda quanto o destino e se você escolher ir de avião pode perder toda essa belezura que tem pelo caminho. Na Suíça por exemplo, existem várias opções de viagens cênicas de trem. De Interlaken pra Jungfraujoch que tem a estação de trem mais alta da Europa há um trem comum com uma viagem sensacional, ou trens como Glacier Express, que são panorâmicos e conhecidos como o trem mais lento do mundo que vai de Zermatt a St Moritz. Na Itália, ver as cidadezinhas pelo caminho é uma diversão e na Lombardia, há um trem que vai ladeando o Lago di Como e na região da Emilia Romagna, há campos de girassol na Toscana que são de tirar o fôlego!

7. Preço e Compra de Tickets

Se você comprar com antecedência, pode encontrar preços ótimos de passagens e até de passes online. Geralmente compro passagens de Londres pra Paris e vice versa por menos de 50 euros. Mesmo que você encontre um preço muito bom de passagem aérea, tem sempre que acrescentar o deslocamento entre o aeroporto e seu destino final, que no fim das contas pode acabar ficando bem mais caro. As empresas de trem e até as agregadoras estão sempre oferecendo descontos, é só ficar de olho. Eu uso bastante o site da RailEurope que agrega várias empresas da Europa e tem site em português, mas olhe sempre nos sites locais. Na Grã Bretanha British Rail Pass, na Suíça o Swiss Travel System que quando você compra passe te dá direito a transporte local em algumas cidades, eu contei mais aqui e na Itália a Trenitalia. Há centenas de empresas de trem diferentes dependendo do seu itinerário e destinos que vai visitar.

Para quem deixar pra comprar na hora, as estações geralmente tem máquinas em várias línguas que aceitam cartão de crédito e guichês para ajudar em caso de dúvidas.

8. Reserva de assentos

Há quem prefira ter seu lugarzinho marcado, há quem prefira a flexibilidade. Nos trens vai depender do itinerário e da companhia e em alguns você vai ter a opção. Se o itinerário for muito popular e se a viagem acontecer próxima a feriados ou alta temporada, eu recomendo reservar assentos sempre que for possível. Em alguns trens é chegar e sentar no lugar que estiver vago, super conveniente, principalmente quando você está na correria e não tem tempo de sair procurando vagão. Verifique na hora de comprar o ticket se é preciso reservar separadamente e se há taxas pra isso. Ah.. Lembre-se sempre de usar de cortesia e não ocupar assentos com malas e mochilas e verificar se o assento é reservado ou não, antes de sentar.

9. Conforto

Acho a viagem de trem muito confortável. A maior parte dos trens que andei na Europa tem assentos confortáveis, algumas reclinam e em vários deles tinha tomada, mesinhas e até wifi, uma maravilha pra quem tem que estar conectado durante a viagem. Há trens com cabines pra quem vai fazer viagem noturna e trens que são verdadeiros hotéis sobre trilhos. Os que fazem viagens mais longas contam com vagões restaurantes e há trens com 1a e 2a classe pra quem deseja um pouco mais de conforto nas viagens. E esqueça a venda de lanchinhos, há restaurantes com serviço completo de almoço ou jantar, com comida deliciosa.

10. Sem tráfego ou turbulências

Quer coisa melhor que não depender do tráfego (seja nas rodovias ou aéreo)? É bem mais raro problemas de trafego envolvendo trens e os trens em geral são bem pontuais. Você sabe que horas vai sair  e que horas vai chegar. Ah… e sem precisar de preocupar com turbulências se o tempo estiver ruim.

E você? Curte andar de trem na Europa? 

Dicas e cupons para economizar na sua viagem

O post 10 motivos porque eu amo viajar de trem na Europa apareceu primeiro em Aprendiz de Viajante.

Dependendo do tempo que você tiver, talvez seja melhor utilizar apenas trem ou barco, mas se você faz questão de um pouco de ‘aventura’ é bacana também incluir um trecho de caminhada. Abaixo eu tento esclarecer os pontos positivos e negativos de cada um, pra facilitar a vida de quem está planejando uma viagem para lá.

A pé:

Muita gente vai para Cinque Terre com o intuito de fazer as trilhas que conectam os cinco vilarejos. O problema, porém, é que no momento (julho/2014) boa parte dos trechos da trilha principal (incluindo a famosa Via dell’Amore que conecta Riomaggiore com Manarola) estão fechados devido a constantes deslizamentos (e possível ver os deslizamentos quando você faz o passeio de barco).  Quando eu estive lá, em maio de 2014, apenas o trecho que conecta Monterosso com Vernazza estava aberto – justamente a mais difícil.

Conversando com os locais, percebemos que eles não estão otimistas em relação a reabertura dos trechos fechados. E pelo que vimos, não há nenhum trabalho sendo feito no momento. A boa notícia, porém, é que existem trilhas alternativas que passam entre as montanhas, mais longas. A Natália Itabayana, do blog Destino Provence, esteve em Cinque Terre um pouco antes de nós e fez essas trilhas – ela conta tudo direitinho nesse post.

• Vantagens: o visual durante a caminhada é muito bacana, e aos poucos ver a cidade chegando mais perto compensa todo o esforço
• Desvantagens: o trecho aberto, entre Monterosso e Vernazza, é difícil. Tem muitas escadas, subidas e descidas. Quem não costuma se exercitar vai cansar rápido. Tambem não aconselho ir com crianças pequenas/bebês de colo. O tempo é outro fator que pode influenciar negativamente, já que a trilha fica escorregadia mesmo com chuva fraca.
• Essenciais: água, muita água, tênis apropriados para caminhada, protetor solar, capa de chuva
• Custo: é preciso comprar o Cinque Terre Card, que custa 6 euros por adulto (para um dia) e pode ser adquirido na trilha mesmo (tem uma guarita no caminho)

Trem:

Todos os cinco vilarejos tem uma estação de trem. Tirando Corniglia, as estações ficam bem perto do centrinho. Em Corniglia é preciso encarar uma escadaria ou então pegar um shuttle que te leva até lá em cima (Corniglia é a unica terre que não tem uma ‘beira mar’). Os trens entre as terres são constantes, e e possíóvel comprar o bilhete na hora, usando as máquinas (é preciso de paciência com elas…) ou encarando a fila do guichê.

Uma dica é comprar seu bilhete de volta (ou então para o próximo vilarejo a ser visitado), assim que você chega na estação. Por exemplo, se você pretende ir de Corniglia a Riomaggiore e depois de Riomaggiore a Manarola, compre o bilhete do trecho Riomaggiore-Manarola assim que chegar na primeira. Dê uma olhada na tabela de horários e vá passear tranquilo.

• Vantagens: as viagens são rápidas e vários trens servem os cinco vilarejos. As estações de Corniglia e Manarola são sobre o mar, o visual é lindíssimo
• Desvantagens: os trens não são pontuais. Não achei isso um grande problema – atrasam 5, 10 minutos no máximo, na maioria das vezes. Mas, a partir do momento que você aceita que os trens atrasam e não há nada que possa ser feito a não ser esperar, o stress vai embora
• Essenciais: fique atento para não confundir as plataformas. Se você vai para o sul, de Monterosso a Riomaggiore, o trem é sentido La Spezia. Caso contrário, para o norte (saindo de Riomaggiore em direção a Monterosso), o trem é sentido Genova ou Milão. Sabendo onde você está, pra onde quer ir e se localizando no mapa, não tem erro. Atenção – muitos trens que passam por Monterosso não param nas outras terres. Portanto, não entre em qualquer trem. Escute as chamadas e veja o painel – fique tambem de olho nos outros turistas!
• Custo: a tarifa mais barata que pagamos foi 2,10 euros por pessoa (uma perna). É possível comprar um tipo de passagem que dura o dia todo, e você pode pegar quantos trens quiser, custa aproximadamente 12 euros

Barco:

Não é o ano todo que o serviço de barco entre os vilarejos funciona. Geralmente começa a funcionar no início de abril e vai até o fim de outubro, portanto se você for na alta temporada (julho/agosto) certamente vai conseguir fazer o passeio. É importante falar que o barco funciona mais como um serviço de transporte, e não de lazer. Ou seja, não faz parada para nadar ou oferece programação especial. Existem outras empresas que fazem isso e podem ser contatadas quando você estiver em Cinque Terre, como o Angelo’s Boat Tour.

Pegar o barco é simples: basta ir até o píer de qualquer uma das terres (apenas Corniglia não é atendida por esse serviço, pois está no alto do penhasco) e comprar o ticket na hora mesmo. Você pode comprar apenas uma perna ou ida e volta, ou então comprar o ticket que te permite pegar o barco o dia inteiro. Atenção: fique de olho no horário, pois o barco não é tão frequente quanto o trem.

• Vantagens: o passeio em si – ver as terres a partir do mar é sensacional. Você realmente sente-se em um cartão postal, essa perspectiva não dá pra ter fazendo caminhadas ou de trem, ou até mesmo andando pelas terres.
• Desvantagens: o preço, praticamente o triplo da passagem de trem. E o fato de depender do clima – se o dia estiver fechado e o mar um pouco mais mexido, eles cancelam os serviços
• Essenciais: como falei antes, fique de olho no horário caso você queira voltar de barco. Uma dica legal é sentar do lado esquerdo se você estiver indo de Monterosso a Riomaggiore e do lado direito se estiver fazendo o caminho contrário. Dessa forma, você vê melhor os vilarejos.
• Custo: a passagem mais simples, uma perna para uma pessoa, custa 6.50 euros. Para um dia inteiro, custa entre 25 e 27 euros (dependendo do dia da semana)

Veja aqui o post com o roteiro completo de sete dias em Cinque Terre, incluindo visitas a Portofino e Portovenere.

Dicas e cupons para economizar na sua viagem

O post Transporte em Cinque Terre: a pé, de trem ou de barco? apareceu primeiro em Aprendiz de Viajante.

E lá fui eu organizar tudo – comprar as passagens (de trem!), reservar hotel e ver o que tinha pra fazer por lá. Vamos então a primeira parte? A viagem de trem!

Comprei as passagens pelo site thetrainline.com com 13 semanas de antecedência (não é possível comprar com mais antecedência do que isso) pra pegar a melhor tarifa possível, mas mesmo assim não foi barato (cerca de £80 por pessoa, ida e volta). Sim, existem promoções e há chances de pagar preços ótimos, mas não dei muita sorte. Viajar de trem pelo Reino Unido, ao contrário do que muita gente pensa, dói no bolso. Poderíamos ter ido de avião, mas eu queria muito curtir as paisagens do interior da Inglaterra e da Escócia e minha mãe estava louca pra fazer uma viagem longa de trem.

Nosso trem saiu da estação de King’s Cross, e como os assentos eram marcados, não havia necessidade de chegar cedo na estação. Aliás, acho que essa é uma grande vantagem de viajar de trem: não há todo o procedimento do aeroporto que além de te obrigar a chegar bem mais cedo tambem gera uma boa dose de ansiedade. Além disso, os atrasos são menos comuns e você geralmente sai e chega já dentro da cidade. Os aeroportos aqui na Europa são sempre afastados do centro e é preciso saber direitinho como sair/chegar de lá.

O tempo de “estrada” entre Londres e Edimburgo varia entre 4 e 5 horas, depende de quantas paradas o trem faz pelo caminho. Nossa viagem levou 4h45. Ou seja: leve entretenimento! Fomos preparados: todo mundo tinha seus livros, celulares e até iPad. Levamos também alguns petiscos e garrafinhas d’água. Apesar do trem ter um vagão que vende algunas coisas, não há muita variedade.

Pra fazer uma viagem dessas tem que ter paciência, curtir a paisagem lá fora e aproveitar o tempo pra relaxar. Eu adoro passar hooooras na janelinha curtindo o “countryside” britânico, e testemunhando cenas super bucólicas e atípicas pra nós que moramos em uma cidade tão grande. Além dos vilarejos, fazendas e uns castelos e catedrais eventuais, já na parte final da viagem passamos na costa leste, banhada pelo Mar do Norte. O visual é lindíssimo!

A chegada em Edimburgo (estação Waverley) foi no horário, e se virar por ali é bem fácil. Waverley fica literalmente entre Old Town e New Town, e saindo da estação já da pra se localizar graças a monumentos e prédios famosos. Mas caso você precise de uma ajudinha, não hesite em perguntar pra que lado você deve ir.

Outras informações:

• existem vários banheiros ao longo do trem
• apesar de não haver limite para bagagem, o espaço é escasso. Além do bagageiro acima das poltronas (que comportam apenas malas e bolsas pequenas), há também algumas prateleiras nas pontas dos vagões.

Mais posts de Edimburgo ainda por vir, mas fiquem aqui com uma foto da cidade no momento que chegamos:

Confira todos os posts sobre Edimburgo

Ficou com alguma dúvida? Deixe nos comentários!

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O post De Londres a Edimburgo de trem apareceu primeiro em Aprendiz de Viajante.

Para comprar os tickets, eu recomendo utilizar o site online: Amtrak.com . O Código da estação de Nova York é NYP de New York – Penn Station. E o código de Washington DC é WAS de Washington – Union Station, DC. O site é bem organizadinho e mostra o preço mais baixos no horário da manhã, tarde e noite e também a viagem mais curta.

Os trens mais baratos são da linha que se chama Regional, mas o que mais gosto mesmo é o Acela. Ele é um pouco mais caro que o Regional, mas é mais rápido, porque tem menos paradas e é mais confortável. As vezes o que acontece é que para o horário que você está procurando, os preços não são tão diferentes e pagar um pouquinho mais pra ficar na business class do Acela ao invés da econômica do Regional compensa. No Regional, se você quisesse fazer upgrade para a business class, teria que desembolsar mais 40 doláres. Já no Acela só tem Business Class e 1a classe.

Para quem não tiver acesso e resolver comprar na última hora, as estações tem guichês e também quiosques para venda automática.

Na volta da última viagem, eu vim de Acela na Business class. Cheguei na Penn Station já quase na hora do embarque. E na estação em Nova York é preciso prestar atenção, porque a plataforma de onde o trem vai sair só é anunciada pouco mais de 15 minutos antes da saída.

O trem é equipado com mesinhas que abrem e fecham, tomadas e WiFi. Mas já fique avisado que dependendo da velocidade do trem, dos túneis, o Wifi não funciona com constância (inclusive eles tem um aviso no site, quando você faz o login avisando sobre as variações na velocidade). Mas até que deu para trabalhar direitinho. O trem tem também, um vagão restaurante que vende lanches e comidas leves.

Em pouco mais de 2:45 minutos eu já estava em Washington DC vinda de Nova York. E quer saber mais uma super vantagem de usar o trem? As estações estão no meio da cidade, tanto em Nova York quanto em Washington DC e tem estações de metrô dentro delas, o que facilita o acesso a outras partes da cidade. Ah.. e sem encarar engarrafamentos na estrada, pra quem resolver vir de ônibus ou de carro. É só sair da estação e aproveitar a cidade.

Para quem não quer perder tempo e aproveitar seus dias em DC ou em Nova York, fica a dica: Use o trem!

Viajamos a Nova York a convite da NYC & Company e Amtrak. 

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O post Acela da Amtrak: A Maneira Mais Rápida de Ir de NY a DC apareceu primeiro em Aprendiz de Viajante.

A Amtrak é a empresa de trens que atende a esta área com saídas regulares para Philadelphia, Nova York e Boston. O código da Union Station é WAS. Trems locais também usam esta estação. A estação de metrô Union Station é conectada a estação de trem e facilita muito o transporte de quem vem a cidade.

O local é também conhecido por sua arquitetura fenomenal, com lojas e restaurantes descolados. São mais de 10 opções de restaurantes , além de mais de 30 lojas de fast food. De comida italiana a indiana, é uma boa pedida para a hora do almoço, lanchinho a tarde ou mesmo um jantar mais formal.

O mini-shopping dentro da estação tem entre suas lojas: Godiva, Victoria Secrets, Swatch e Swarovski Crystal. No andar subterrâneo, uma praça de alimentação com as lojas de fast food.

Um dos nossos programas favoritos é visitar a Union Station no Natal. Eles montam várias árvores, tem programação especial de música e também montam vários trens de brinquedo. A criançada adora!

Endereço: 50 Massachusetts Ave., NE Washington, DC 20002 202.289.1908

Armários para Bagagem: No Portão(Gate) A no pavilhão da Amtrak, gerenciado pela empresa Tiburon Lockers- (202) 898-1592

Metrô: Union Station

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