Escolhi 5 lugares incríveis que já ganharam posts completinhos aqui e que vão te deixar com vontade de sair pelos ares numa cestinha na próxima viagem.

Capadócia na Turquia

O primeiro lugar que me vem a cabeça quando se fala em voo de balão é a Capadócia, na Turquia. Os vilarejos e as formações rochosas da região são inacreditáveis e ver o sol nascer lá do alto deve ser uma daquelas emoções inesquecíveis. A Karina fez o primeiro voo no inverno, com tudo branquinho de neve, e depois voltou no verão – aí sim, do jeito que ela queria. A Claudia também já voou por lá e contou como foi neste post.

Bristol na Inglaterra

A cidade inglesa abriga o maior festival de balonismo da Europa, o Bristol International Ballon Fiesta, que normalmente acontece no início de agosto. A Claudia adorou voar por lá e, principalmente, ver o contraste entre a cidade e o campo lá do alto.

Joanesburgo na África do Sul

As paisagens da África do Sul são de encher os olhos ver aquela natureza toda lá de cima é uma experiência para a vida inteira. O primeiro voo de balão da Claudia foi por lá e é óbvio que ela achou o máximo, mesmo com um imprevisto no final. Veja aqui o que aconteceu.

Toscana na Itália

Sou absolutamente apaixonada pela Itália e não vejo a hora de ver a Toscana lá de cima. A Luciana voou na primavera de 2014 e a paisagem já foi de tirar o fôlego, mesmo em um dia meio nublado e que não tinha a “condição ideal” de céu azul. O piloto disse a ela que considera outubro um dos meses mais bonitos para voar na região, já que a paisagem está tomada pelos tons de amarelo, laranja e vermelho do outono italiano.

Arizona nos Estados Unidos

Este voo da Luciana aconteceu na cidade de Scottsdale, pertinho de Phoenix. A luz do início do dia no Deserto de Sonora é lindíssima e ainda foi possível ver os cactos Saguaro floridos – o que é uma baita sorte, já que as flores duram apenas 24 horas. O post conta os detalhes  do voo e ainda tem uma super dica sobre onde ficar dentro do cesto.

E você, já voou de balão? Tem a sugestão de algum lugar incrível? Deixe aqui nos comentários!

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1. O café-da-manhã dos italianos é doce, normalmente pão e marmellata (geléia) e café (espresso na maioria das vezes). Nas pasticcerias você vê o povo todo tomando um espresso com pãozinho doce qualquer. Croissant com chocolate ou nutella, croissant com creme, torrada com geléia de frutas, quando eu via alguém comendo um pão com queijo ou presunto, era turista! Nos hotéis que eu fiquei hospedada eles tinham café-da-manhã com doces e salgados, então dava pra comer um pão com queijo se eu quisesse. Se vai ficar em hotel sem café-da-manhã, já sabe o que vai encontrar!

2. Cada região da Itália tem os seus vinhos típicos da área e eles são bairristas pra caramba, preferem comprar os vinhos do lugar onde moram do que de outras regiões. Na Toscana o Chianti e o Brunello são reis, na Umbria o Sagrantino e o Montefalco Rosso são os mais comuns. E os vinhos locais são baratíssimos, tanto em restaurantes quando nos supermercados. Um vinho da casa em um restaurante pode sair mais barato que um refrigerante, e os vinhos da casa costumam ser decentes. Muitos vinhos tem os nomes das cidades onde são feitos. Sem falar que os vinhos do lugar combinam com a culinária da região, então procure tomar o vinho local ao invés de pedir vinhos vindos de outras áreas.

3. Os italianos tem uma quantidade absurda de marcas de águas engarrafadas. Eu não tinha noção de que eram tantas, deveria ter tirado foto de cada garrafa que bebi, porque tenho quase certeza que em 10 dias eu não tomei a mesma água mais de uma vez! Com gás (frizzante, rótulo azul) ou sem gás (naturale, rótulo vermelho), são muitos tipos e tem a composição química no rótulo pra você saber que sais minerais tem naquela água. Uma observação sobre os rótulos: todas as águas que eu bebi tinham essa padronização de rótulo, mas não é 100% – tem algumas águas que tem rótulos de outras cores. Um italiano com quem eu estava conversando na primeira noite reclamou que quando ele foi aos EUA, o rótulo da água só tinha escrito “água” e ele não sabia quais eram os minerais das águas para poder escolher! Em supermercados você vai sempre encontrar garrafas bem maiores pelo preço das pequenas que são vendidas em bares e restaurantes, claro.

4. Os restaurantes por onde passei não serviam almoço antes de meio-dia (e fecham em torno de 14h30) e não servem jantar antes das 19h30. Entre 20-21h é o horário que todo mundo janta. Mas não pense que os restaurantes ficam abertos até altas horas não, lá pelas 23 horas estão fechando. Se não se planejar pra comer nas horas certas pode ficar com fome!

5. Muita coisa fecha entre 12h30-16h pro almoço (comércio e atrações turísticas). A maioria reabre por volta de 14h30 mas ainda assim alguns lojas e restaurantes só reabrem as 16h. Exemplo: a Basílica de Santa Maria degli Angeli, onde fica a Porciúncula de São Francisco, que abre novamente as 14h30 e a loja da TIM que só abriu de novo as 16h. Dei com a cara na porta no meio da tarde…

6. Na semana de 15 de agosto, praticamente o país inteiro para de trabalhar e os italianos saem de férias al mare (pra praia). Não é uma boa época para visitar a Itália, porque você vai encontrar quase tudo fechado. Ir pra uma cidade de praia então nem pensar, tudo lotado e caro.

7. Os gelatos (sorvetes) italianos são famosos. Mas nem todo gelato é artesanal (artigianale), a maioria hoje em dia não é mais. Mesmo assim são melhores que a maioria dos sorvetes que já tomei no Brasil ou EUA. Os gelatos de fábrica normalmente tem uma plaquinha de nome dos sabores padronizada que você aprende a reconhecer. O preço médio de um copinho pequeno de gelato com 2 sabores é 2 euros, o mais caro que eu tomei foi 2.50 no Grom em Siena e o mais barato 2 euros em vários lugares na Umbria. Os meus favoritos são Nocciola (avelã), Pistacchio (pistache) e Bacio (igual ao chocolate Bacio que tem chocolate e avelãs).

8. Nos ônibus, se você comprar a passagem quando entrar no ônibus com o motorista, custa mais caro (na Umbria, 2 euros ao invés de 1.50) do que comprando nas lojas de tabaco (Tabacchi) ou centro de informação (quanto tem algum perto das estações de trem).

9. Na grande maioria dos trens e ônibus que eu peguei não tinha anúncio de estação, de ponto e nem mapa ou letreiro pra você saber qual é a próxima estação. Tem que prestar muita atenção pra não passar direto, é bom sempre saber qual é a estação ou ponto anterior a que você tem que descer. Eu estava num ônibus em Perugia combinando com a minha amiga Leticia que horas eu ia chegar na estação pra ela me buscar e passei direto do ponto, a sorte é que eu estava bem adiantada e o ônibus fez o caminho de volta a tempo de eu pegar o trem!

10. Cuidado com os carros: muitas vezes a gente anda em ruas medievais estreitas e nem imagina que pode passar carro ali, mas passa. Atenção redobrada nas curvas, pense sempre que pode virar um carro e você tem que se posicionar em um lugar onde eles possam te ver! É incrível ver os lugares por onde os italianos passam com os carros, pra dirigir nessas micro ruas só nascendo italiano mesmo Tem lugar que é tão estreito que tem que dobrar os retrovisores pra passar.

11. Você pode comprar um chip (SIM card) pro seu telefone se for desbloqueado, com um plano básico e acesso a internet, entre 10-25 euros. Para estrangeiros, só precisa mostrar o passaporte. Eu comprei o chip da TIM com um plano de voz baratinho e 4 GB de internet e saiu por 25 euros tudo (SIM + plano de voz + internet adicional). A cobertura foi muito boa, funcionou tudo direitinho. Mas levei um tempão na loja comprando, acho que fiquei no mínimo uns 40 minutos, aguardando a ativação.

Atenção: se você quiser sair do Brasil com um chip no seu telefone que funciona em toda a Europa com internet ilimitada,  você pode usar nosso parceiro EasySim4U.

12. As bebidas que não são quentes (como o café) são quase sempre servidas quase que em temperatura ambiente. Geladas mesmo é difícil encontrar, com gelo não vi em lugar nenhum. Segundo a minha amiga Leticia que mora na Umbria, isso é normal, você chega numa festa de aniversário por exemplo e estão os refrigerantes e demais bebidas em cima da mesa em temperatura ambiente. Não tem muito jeito!

13. A grande maioria dos italianos que encontrei pelo caminho não fala inglês ou fala pouco inglês, e eu achava mais fácil de entender quando eles falavam italiano mesmo e me explicar falando português ou espanhol, que são línguas mais parecidas e com muitas palavras em comum, do que em inglês.

14. Nas estações de trem você pode comprar as passagens em guichês ou nas máquinas. As máquinas são bem simples, tem várias línguas (inglês, espanhol, mas não vi português, embora já tenham dito que tem máquinas com português nos comentários) aceitam dinheiro (dão troco até 20 euros, aceitam moedas ou notas) ou cartão, mas tem que ser cartão com chip. Achei as passagens bem razoáveis, por exemplo: de uma cidade na Toscana até a cidade onde a minha amiga mora na Umbria, foram 2 horas de viagem, paguei 12 euros na passagem. De Assis (na Umbria) até Roma (também 2 horas), paguei 10 euros e pouquinho na passagem. O tempo de viagem varia de acordo com o trem que você pegar, tem horários com trens mais rápidos e diretos e horários que você tem que fazer baldeação. Caro (em comparação) foi o trem rápido (Leonardo Express) de Roma ao aeroporto Fiumicino, que custou 14 euros por um trajeto de 30 minutos. Ah, e em todos os trens que eu peguei, você tem que abrir as portas do trem, elas não abrem sozinhas (dependendo do trem tem que puxar uma alavanca ou apertar um botão).

15. Ainda sobre trens: você compra a passagem e antes de embarcar tem que validar a passagem em uma máquina que vai imprimir o horário. A passagem é válida por um número de horas depois disso. Se você não validar a passagem e embarcar, quando o fiscal te pedir a passagem ele vai te multar (entre 50 a 100 euros de multa, cuidado!). Tenha sempre a passagem com você e não jogue fora em hipótese alguma, em absolutamente todos os trens que eu peguei o fiscal passou pedindo a passagem de todo mundo – em alguns casos mais de uma vez (quando a viagem é longa).

A parte da viagem para a Toscana foi a convite do projeto MyTuscanExperience.com, saiba mais sobre o projeto e o site aqui.

Curtiu? Se você já foi pra Itália e tem mais algumas dicas a acrescentar, deixe nos comentários!

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Que lugar é esse gente? Total túnel do tempo – basta você fingir que as lojas de souvenir não estão lá ; ) – , me senti na Idade Média, dentro dessa cidadezinha murada, cheia de construções de tijolos e as famosas torres que formam o “skyline” da cidade. Aliás, as torres são a marca registrada de San Gimignano, e na época de glória eram mais 70, usadas para mostrar a riqueza das famílias. Hoje são pouco mais de 10 que seguem firmes e fortes e conferem a San Gimignano o título de mais medieval das cidades toscanas.

Infelizmente, durante nossas horas lá, choveu muito, Mas choveu gente!! Daqueles temporais que guarda chuva não da conta. Tentamos explorar as ruas e becos, mas precisamos nos refugiar em um café na Piazza della Cisterna, que pelo que me pareceu é a praça principal da cidade, porque os pés já estavam encharcados.

Apesar de ser minúscula, San Gimignano tem boas atrações. Claro, o lugar em si já vale demais, mas pra quem vai com mais tempo existem alguns museus e igrejas que parecem bem bacanas.

Como fomos com agência, não sei quais as opções de transporte pra fazer esse passeio de forma independente (não tem estação de trem) – obviamente você pode ir de carro, mas o site oficial da cidade dá todas as informações necessárias.

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Um dos lugares do mapa gastronômico cuidadosamente elaborado pelo senhor meu marido (que acertou em cheio com o Il Santo Bevitore) era o Mercado Central , que fica na Piazza del Mercato, nas adjacências do Mercado de San Lorenzo (que por sua vez é um camelódromo a céu aberto cheio de barracas de artigos de couro, roupas e afins – apenas passamos por lá, mas não compramos nada).

O Mercado Central não é surpreendente, é bem aquele estilo mercado municipal/central que existe em tantas cidades do mundo. Barracas de temperos, frutas, massas, verduras, petiscos, e também alguns lugares que preparam almoço e tem um preço camarada. Resolvemos comer por lá e estava gostoso. Nada assim de outro mundo, mas foi barato (não lembro exatamente quanto!) e nos deixou satisfeitos.

Como ele fica meio ali no burburinho, rodeado pelas ruas fechadas para pedestres, é fácil e tranquilo para uma parada estratégica. Além de comer lá, também compramos uns “snacks” pra comer durante o resto do dia.

Abre todos os dias, exceto domingo, das 9 às 12:30 e depois das 15:30 às 19:30

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Por fora ela já é linda, mas a supresa estava mesmo lá dentro – nenhum de nós  sabia que ali estão enterrados Michelângelo e Galileo Galilei, entre outros nomes tão importantes da história da humanidade.

A Santa Croce é imensa, são dezesseis capelas lá dentro, além é claro do átrio principal. O chão é tomado por túmulo esculpidos de mármore (muitos já bem castigados pelo tempo e pisadas de milhões de visitantes), e as capelas são cobertas de pinturas nos tetos e paredes. Parte do átrio estava passando por uma restauração, mas nada que atrapalhasse a visita e fizesse o lugar ficar menos impressionante.

Mais do que uma igreja, a Santa Croce é um complexo, pois abriga um jardim lateral e também um museu que conta mais toda a história do local. Outra coisa bacana é que lá dentro funciona a “Scuola del Cuoio” (Escola do Couro), onde, como o próprio nome diz, é ensinado o ofício de fazer objetos em couro legítimo. Há uma lojinha cheia de produtos fabricados lá mesmo.

Passamos muito tempo lá dentro, olhando e fotografando todos os detalhes. Preciso dizer que estar em frente ao túmulo de Michelângelo foi super emocionante, ainda mais porque eu não tinha ideia de que ele estava enterrado lá. No jardim lateral há uma estátua em homenagem a Florence Nightingale, a “mãe” da enfermagem moderna (quem sabia isso era a Marina, ja que a mãe dela e enfermeira).

O ingresso custa 6 euros (vale a pena!), e a Santa Croce fica aberta de segunda a sábado das 9:30 às 17:30 e aos domingos  das 14 às 17:30 – confirme os horários no site antes de ir, já que pode haver alteração nos feriados religiosos.

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O post Florença: Basílica de Santa Croce apareceu primeiro em Aprendiz de Viajante.

Da Itália eu conheço pouco, apenas Roma, Florença e Pisa e acho que os três lugares merecem uma visita. Eu usei o trem, então não sei qual seria o melhor roteiro de carro. Então eu fui procurar pelos blogs algumas informações, pra ajudá-la no roteiro.

Quando penso na Toscana, eu lembro da viagem linda da Luciana Betenson do blog Rosmarino e Outros Temperos, que eu tenho nos meus favoritos e aqui alguns dos posts que ela fez sobre a viagem:

• Um hotel no campo na Toscana
• Uma feira livre na Toscana
• O meu melhor da Toscana
• Uma aula de culinária na Toscana
• Os restaurantes que marcaram a Toscana
• As vinícolas na Toscana
• As joias da Toscana: San Gimignano, Siena e Firenze
• Pequenas surpresas pelo caminho na Toscana
• Um passeio na Toscana

E também da Mari Campos que fez um passeio de carro com a rota do vinho e tem relatos de outras cidadezinhas no caminho:

•  Toscana de Carro
•  Strada del Vino 1: Podere Scurtarola
• Strada del Vino 2: Petra
• Strada del Vino 4: Fazenda Ammiraglia
• Strada del Vino 3: Fazenda S. Guido
• Lucca: escapadinha linda de Florença
• Pelos caminhos da Úmbria
• Dica de motorista na Toscana
• Vilarejos lindos pra você incluir na sua rota Toscana
• Restaurantes toscanos bem bons para colocar na sua viagem
• Volterra, a cidade dos etruscos
• Comidinha boa em Pontremoli: Caveau del Teatro
• Carrara além do mármore
• Cooking Class no Centro Alain Ducasse na Toscana
• Pepenero: a melhor refeição de toda a viagem
• Macelleria Falaschi: o precursor do slow food na Toscana
• Caça às trufas: I did it!

E lá na RBBV também tem um monte de posts de outros blogueiros que foram pra Itália  

Eu acho que a Vanessa vai ter bastante material pra ler e pesquisar, mas algo que eu fiquei em dúvida e provavelmente ela vai ficar também é um aspecto prático… para um roteiro de 8 dias, que cidades incluir? Por onde começar? Onde terminar? Onde vale a pena pernoitar? Aí que entram vocês e seus pitacos… já foram? O que sugerem? Alguém fez algum roteiro de bicicleta que recomenda pela Toscana?

Desde já agradeço pela Vanessa.

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O post Itália com Toscana de Bicicleta para a Vanessa apareceu primeiro em Aprendiz de Viajante.