Mas porque ficar hospedada perto do aeroporto? Veja que aqui não estou recomendando ficar perto do aeroporto para visitar Londres, os aeroportos são bem longe da cidade e o custo de transporte diário pode não valer a pena um eventual preço mais em conta. Porém não há como negar que Londres é um excelente hub na Europa por causa da British Airways e de algumas empresas low cost e invariavelmente a gente acaba pegando voos que passam por um de seus aeroportos. Acontece que alguns desses voos acontecem muito cedo, ou existem algumas conexões longas, o que justificam ficar perto do aeroporto.

Enquanto escrevo este post, estou hospedada próximo ao London City, pois tenho uma conexão longa de quase 24 horas e um voo que sai super cedo. Então vamos aos hotéis?

Onde ficar no aeroporto de Heathrow (LHR)

Yotel

Esse hotel fica no interior do terminal 4 o que te deixa próximo aos balcões de check in e de cafés, restaurantes e lojas, oferecem internet wi-fi grátis. Os quartos são compactos e comparados ao estilo japonês, são bem confortáveis e tem banheiro privativo.

Endereço: Arrivals Mezzanine Landside Terminal 4, Heathrow

Nota no Booking: 8.6

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Heathrow Hilton

Esse hotel 4 estrelas também fica no terminal 4 do aeroporto e além de ter wi-fi e estacionamento tem também café da manhã e até piscina aquecida interior aquecida! Para quem reservar a suíte júnior ou os quartos executivos é disponibilizado o acesso ao Salão Executivo que serve pequeno almoço ou refeição rápida e bebidas sem custo adicional.

Endereço: Heathrow Airport Terminal 4, Heathrow

Nota no Booking: 8.8

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Premier

Esse hotel 3 estrelas tem acesso direto ao terminal do aeroporto por uma passarela, estacionamento, wi-fi e café da manhã. Tem também bar e restaurante no local!

Endereço: Sheffield Road London Heathrow Airport, Heathrow

Nota no Booking: 9.1

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Onde ficar no aeroporto de Gatwick (LGW)

Yotel

Esse hotel fica no terminal Sul do aeroporto, está próximo de lojas e cafés mas serve refeições rápidas na cabine! Possui wi-fi, e banheiro privativo!

Endereço: Yotel, Gatwick South Terminal, Gatwick

Nota no Booking: 8.6

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Ibis London Gatwick

Esse hotel oferece translado por um custo adicional para o aeroporto, tem também café da manhã, wi-fi, estacionamento, e aceita animais de estimação!

Endereço: London Road, Crawley

Nota no Booking: 8.3

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Onde ficar no aeroporto London City (LCY)

Holiday Inn Express Excel

Esse hotel fica próximo ao aeroporto, a menos de 2 km. Possui wi-fi, estacionamento, um tipo de café da manhã rápido com 4 tipos de pratos quentes inclusos na diária.

Endereço: 1018 Dockside Road, Newham, Londres

Nota no Booking: 8.3

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Moxy

Esse hotel é 4 estrelas e possui wi-fi, estacionamento por um custo diário, café da manhã incluso na diária, além de aceitar animais de estimação.

Endereço: 1014 Dockside Road, Newham, Londres

Nota no Booking: 8.7

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Novotel

Esse hotel está a 150 metros do aeroporto de London City e possui estacionamento, wi-fi, aceita animais de estimação e oferece café da manhã!Endereço: 7 Western Gateway Royal Victoria Dock, Newham, Londres

Nota no Booking: 8.6

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Outros posts:

• Roteiro de 5 dias em Londres
• Precisa de visto para Londres?
• 20 lugares para incluir no seu roteiro de Londres

Dicas e cupons para economizar na sua viagem

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Então quando o Fernando, fotógrafo profissional que é parceiro aqui do blog já tem muitos anos, me convidou para tirar umas fotos lá, não hesitei e aceitei. Eu nunca havia feito fotos profissionais, e confesso que nunca achei que faria. Acho as fotos dos outros lindas, mas nunca me passou pela cabeça ser a modelo. Não acho que levo jeito, tinha medo de ficar super artificial. Mas topei mesmo assim: coloquei minha blusa cor de rosa para combinar e fui!

O Fernando foi super tranquilo, parecia um amigo fotografando, sabe? Ele me deixou ficar caminhando, pulando… as vezes fala só pra eu mudar a posição do rosto, ou sugeria que eu sentasse/virasse, pra ficar melhor a composição. Como ficamos só no cenário das cerejeiras, acabou sendo bem rápido, e no fim eu fiquei me perguntando porque nunca havia feito isso antes!

Eu ultimamente nem carrego câmera nas minhas viagens, acabo usando apenas o celular mesmo, então achei o máximo ver essas fotos e notar a diferença absurda de qualidade. E ter foto minha também, sem ser selfie Foi gostoso fazer algo pra mim bem diferente do costume. Estou apaixonada por essas fotos e agora quero marcar outros ensaios!

Eu já tinha recomendado o trabalho do Fernando há alguns anos, porque sempre curti as fotos dele e uma amiga querida já fez muitos ensaios com ele de fotógrafo. Então agora reforço a recomendação! Para falar com o Fernando, mande email para fernandobaadv@fotoslondres.com , que ele te passa todos os pacotes e preços e disponíveis. Ele está inclusive lançando um pacote novo para ensaio no campo de lavanda perto de Londres! 

E você, já tirou fotos profissionais em viagens? Gostou? Faria de novo? 

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O Churchill War Rooms tem esse nome por dois motivos: o fato de Churchill ter usado o lugar para governar e comandar as tropas durante a guerra e também porque há uma seção inteira dedicada a ele. Ou seja, são dois museus em um: Cabinet War Rooms e Churchill Museum. 

Os Cabinet War Rooms são salas de trabalho e quartos privativos utilizados pela equipe de Churchill (muita gente trabalhou lá durante a Segunda Guerra, em turnos longos de até 18 horas diárias), que nos dão uma ideia de como era o dia a dia dessas pessoas e também da complexidade de liderar tropas militares, codificar mensagens e montar alianças. Já o Churchill Museum encaixa-se melhor no que a gente espera de um museu: displays, amostras e explicações sobre a vida de Winston Churchill, desde seu nascimento até a sua morte. Eu inclusive achei essa parte mais interessante, e fiquei muito mais tempo lá do que nos Cabinet War Rooms. 

Quem gosta de história tem que colocar uma visita ao Churchill War Rooms no roteiro de visita a Londres. É muito interessante e supreendente. Mas se você tem fobia tem espaços apertados e mal iluminados, melhor evitar. A única desvantagem desse museu é o que ingresso é salgadinho (ainda mais se pensamos que a maior parte dos museus grandes em Londres tem entrada gratuita), custa £19 por pessoa. Mas eu sinceramente acho que vale a pena o gasto, e justamente pelo fato de Londres oferecer tantas outras coisas gratuitamente (veja aqui 100 coisas para fazer de graça em Londres).

Ah, o Churchill War Rooms faz parte do Imperial War Museum (esse tem entrada gratuita), sobre o qual já falei aqui! 

Churchill War Rooms: informações práticas

• Endereço: Clive Steps, King Charles Street (perto da Horse Guards Parade), SW1A 2AQ (estação de metrô mais próxima: Westminster)
• Horário de funcionamento: diariamente das 9:30 às 18h (fecha entre 24 e 26 de dezembro)
• Ingresso: adultos pagam £19 e crianças de até 15 anos, £9.50
• Site: www.iwm.org.uk/visits/churchill-war-rooms

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Eu costumo fazer muitas viagens desse tipo, e como tudo que escrevo nesse blog (e no Guia de Londres), o conteúdo dos guias da Série Bate e Volta é todo baseado na minha experiência. Neles você vai encontrar as dicas práticas, como por exemplo o procedimento passo a passo para comprar a passagem de trem e eventos que acontecem ao longo do ano nas cidades. E, é claro, um roteiro detalhado pra você aproveitar o dia ao máximo, incluindo dicas de lugares para comer, visitar e fazer compras. 

Todos os guias estão disponíveis em formato ebook e cada um custa R$9,90. 

Para comprar o guia de Bath, clique no botão abaixo:

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Bath é uma cidade incrível (uma das minhas preferidas no mundo), e não apenas por causa dos históricos banhos romanos (super bem conservados e uma das principais atrações da cidade), mas também devido a arquitetura georgeana e, é claro, por ter sido cenário de alguns dos livros de Jane Austen. Bath é vibrante, charmosa, é cheia de areas verdes e tem dezenas de lojas, restaurantes e galerias de arte. Ou seja: bacana pra todos os estilos de viajante!

Já Windsor e Hampton Court tem ligação com a monarquia britânica: o Castelo de Windsor é uma das residências oficiais da Rainha Elizabeth e família, e o Palácio de Hampton Court, apesar de já não ser habitado há muito tempo, foi lar de diversos reis, inclusive Henrique VIII! 

Compre aqui o Guia de Bath por R$9,90

Compre aqui o Guia de Windsor & Hampton Court por R$9,90

Compre aqui o Guia de Oxford & Cambridge por R$9,90

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A entrada é gratuita e o museu é pequeno, ou seja, você não precisa se programar com muita antecedência pra ir lá (mas vale ressaltar que ele so abre em dias de semana). Eu mesma sempre deixei a visita ao museu ‘para depois’, e um dia estava andando por ali e lembrei da sua existência, então resolvi finalmente conhecer.

O Bank of England Museum conta a história do Bank of England desde a sua fundação em 1694, assim como a história da moeda do Reino Unido, a Libra Esterlina (£). Aliás, tem uma salinha toda dedicada a Libra, e dá pra ver diversos exemplares antigos de notas e moedas. Mas o que achei mais interessante é que o museu explica de forma didática o que é inflação, e conta inclusive com materiais interativos pra você tentar manter a economia equilibrada – aviso que é difícil : )

Há uma área dedicada a exibições temporárias (nem sempre relacionadas ao mundo financeiro), e também uma barra de ouro de verdade que é possível pegar e carregar (pesa 13kg, tenha cuidado!).

Enfim, o Bank of England Museum não é assim uma atração imperdível, mas algo interessante para fazer caso você tenha uma meia hora pra matar ou então já conheça bem a cidade e está em busca de algo diferente. O melhor é que o museu geralmente está vazio, pois por incrível que pareça pouca gente sabe de sua existência!

Bank of England Museum: informações práticas

Bartholomew Lane, EC2 8AH
Abre de segunda a sexta das 10 às 17h (Entrada gratuita!)
www.bankofengland.co.uk/education/Pages/museum

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Acompanhei a construção do The Sail Loft pois ele fica no meu percurso de corrida, bem em frente ao rio e pertinho do Cutty Sark em Greenwich. É uma localização privilegiada, e os donos tiraram proveito disso: o lugar é todo de vidro, e os visitantes tem uma vista muito bacana do rio e de Canary Wharf. Nos dias quentes, há uma área externa bem grande, tenho certeza de que vai bombar no verão!

A decoração inclusive presta homenagem ao bairro, e tem tema naval/marítimo (mas de bom gosto!). Afinal, Greenwich é não apenas a casa do National Maritime Museum mas também do Cutty Sark, como falei acima. Dois ótimos museus para quem curte história da navegação. O restaurante é super espaçoso, tem dois andares, e divide as funções de um restaurante ‘comum’ com as de um pub. Ou seja, você pode sentar e pedir comida ao garçom mas também pode só ficar no bar e pedir a bebida diretamente no balcão.

O menu é inspirado nos pratos que geralmente encontramos nos pubs tradicionais, mas com uma ‘cara’ mais de restaurante chiquezinho. Tem fish & chips, hamburguer, linguiça e torta de peixe, por exemplo. Mas pra mim o melhor foi a porçao de batatas fritas trufadas com pedacinhos de bacon! Fui pro céu gastronômico : ) Em duas pessoas gastamos £28 (comemos um sanduíche cada um, dividimos uma porção de fritas e tomamos refrigerante), preço bem justo para um lugar bacana como esse.

The Sail Loft: informações práticas

Endereço: 11 Victoria Parade, SE10 9FR (estação mais próxima: Cutty Sark no DLR)
Abre todos os dias, dia de semana das 12h às 22h e aos finais de semana das 10h às 21h (nos dias de semana, a cozinha fecha entre 15h e 17h)
www.sailloftgreenwich.co.uk

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A Cláudia já escreveu um post sobre o outono em Londres em 2011 (que aliás foi quando nós duas nos conhecemos ao vivo e a cores!), mas nunca é demais né? Tenho postado muito no Instagram (tanto no meu pessoal quanto no do Aprendiz), e pensei que seria legal colocar aqui essas fotos.

Vou usar esse post de referência sempre que alguém me perguntar se vale a pena conhecer Londres nos meses de outubro e novembro. Vale demais a pena! Pode ter chuva, dias gelados, vento frio soprando, mas ver as cores das árvores nos parques é impagável. Você não vai se aguentar e vai querer fotografar todos os detalhes, todas as folhas, todas as nuances de luz.

E o melhor é que no outono em Londres você consegue ter uma idea de como a cidade fica no inverno: as luzes de Natal de algumas ruas são acesas, as lojas que vendem enfeites natalinos já estão a todo vapor, e até algumas pistas de patinação já funcionam. Ou seja, não pense duas vezes se você tiver a oportunidade de conhecer Londres nessa época.

Hoje é o dia que fazemos o treino longo de corrida. Difícil, mas 1 pouco melhor com essas cores como pano de fundo #guiadelondres #autumninlondon #bbcbritain #thisislondon #halfmarathontraining

A photo posted by Helô Righetto (@helorighetto) on Nov 1, 2015 at 7:25am PST

I know, I’m sorry #socliche #autumninlondon #guiadelondres A photo posted by Helô Righetto (@helorighetto) on Nov 1, 2015 at 6:56am PST

Yes, another #autumninLondon picture #guiadelondres #thisislondon #bbcbritain #guiamundoafora

A photo posted by Helô Righetto (@helorighetto) on Oct 31, 2015 at 5:14am PDT

Museu do sábado, pra ver a expo do #Escher #DulwichPictureGallery #guiadelondres #thisislondon A photo posted by Helô Righetto (@helorighetto) on Oct 24, 2015 at 5:56am PDT

Wonderful autumn #guiadelondres #thisislondon #bbcbritain

A photo posted by Helô Righetto (@helorighetto) on Oct 23, 2015 at 4:38am PDT

Way too beautiful not to post #guiadelondres #thisislondon #autumnlookslikethis A photo posted by Helô Righetto (@helorighetto) on Oct 2, 2015 at 11:14am PDT

Pub view #guiadelondres #publife #thisislondon

A photo posted by Helô Righetto (@helorighetto) on Oct 2, 2015 at 10:40am PDT

It’s nice when you don’t need to adjust anything in the picture. #autumn #guiadelondres A photo posted by Martin (@mdesc) on Oct 31, 2015 at 5:16am PDT

Um dia lindo em #Londres hoje! #guiadelondres

A photo posted by Aprendiz De Viajante (@aprendizdeviajante_) on Oct 31, 2015 at 8:02am PDT

Postando fotos do outono londrino loucamente, antes que todas as folhinhas caiam e as ávores fiquem peladas por meses! #guiadelondres A photo posted by Aprendiz De Viajante (@aprendizdeviajante_) on Oct 27, 2015 at 3:08pm PDT

Mais do outono em Londres #guiadelondres

A photo posted by Aprendiz De Viajante (@aprendizdeviajante_) on Oct 24, 2015 at 9:20am PDT

Essas fotos foram originalmente postadas no meu Instagram pessoal, no do Aprendiz de Viajante e tem uma também do meu marido, Martin. Para ver mais do outono londrino você pode me seguir no Snapchat (sou helorighetto por lá).

E para ver todos os posts que temos sobre Londres, clique aqui.

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O post Outono em Londres apareceu primeiro em Aprendiz de Viajante.

A Red House, que fica na região de Bexleyheath (sudeste de Londres), é a única casa planejada por William Morris, e onde ele viveu por 5 anos. Apesar de ele ter acompanhado de perto sua concepção e construção, o projeto arquitetônico é de Philip Webb (que trabalhou com Morris em outros projetos), mas é claro com o ‘dedo’ de William Morris em cada detalhe.

A casa foi construída em 1860 e ainda hoje – muitos moradores depois – conserva alguns componentes originais da decoração. Como hoje em dia quem cuida e administra esse patrimônio é o National Trust (instituição que tem mesmo esse intuito: preservar patrimônios britânicos), há muito trabalho de restauração, e uma grande preocupação em fazer o interior da Red House parecer o máximo possível como quando ela foi concebida.

Inclusive, o trabalho do National Trust resultou em um achado incrível: um mural Pré-Rafaelita em um dos quartos, que estava escondido embaixo de camadas de tinta e papel de parede, e acabou tornando-se uma das principais atrações da Red House.

Como William Morris viveu parte de sua vida adulta sem precisar trabalhar, a Red House acabou tornando-se ponto de encontro para seu grupo de amigos artistas. Sempre tinha alguém lá, pois o grupo via aquela casa como um lugar onde eles podiam discutir suas ideias e colocar em prática suas teorias. E, claro, bebiam e comiam as custas do amigo cheio da grana! Imagino as festas naquela casa….

Acho que essa atmosfera de ‘por aqui passaram mentes incríveis’ é o que mais gostei da visita na Red House. Além da casa em si, também é possível passear pelos jardins, mas ainda assim você não deve gastar mais do uma tarde ou manhã para conhecer o lugar. Vale demais a pena esse desvio da rota turística para visitar essa jóia, um dos cantos mais inspiradores de Londres.

Red House: informações práticas

• Endereço: Red House Lane, DA6 8JF
• Horário de funcionamento: confira no site, pois os horários mudam todo mês. Além disso, existem horários específicos para visitas guiadas e para visitas ‘livres’. Para visitas guiadas, é recomendável reservar um lugar com antecedência (eu fiz a visita ‘livre’ e achei ótimo, pois os guias de cada cômodo estão disponíveis para qualuqre dúvida que você tenha)
• Preço: £8
• www.nationaltrust.org.uk/red-house/

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O post Red House de William Morris: Londres para iniciados apareceu primeiro em Aprendiz de Viajante.

Apesar da palavra ‘park’ no nome, o Postman’s Park é pequeno – está mais para uma praça do que para um parque. É um refúgio em meio a loucura que é a região da City, e mesmo sendo um cantinho silencioso e super bonito, costuma estar vazio e passa despercebido entre os turistas que vão passear na área.

Mas, se você reservar um dia no seu roteiro para conhecer a St. Paul’s Cathedral, tente dar uma passada lá (literalmente 5 minutos de caminhada), não apenas para descansar nos bancos mas também para se emocionar com o Watts Memorial: um memorial erguido para homenagear 62 pessoas que perderam suas vidas salvando a vida de outras pessoas em Londres (a maior parte entre o fim do século 19 e início do século 20, mas há casos mais antigos e mais recentes – mas não serão colocadas novas placas).

O memorial na prática nada mais é do que uma parede de azulejos com os nomes das pessoas e a explicação de como elas perderam suas vidas. Apesar de discreto é bem impactante, e uma vez que você começa a ler, não tem como ficar alheio e não se emocionar. O nome em destaque nesse post – Alice Ayres – é o nome que também ganha destaque no filme (como vocês podem ver na cena do Jude Law acima).

Toda a história do memorial e do parque pode ser encontrada no site oficial e também no Wikipedia (não quis simplesmente repetir a informação aqui, prefiro dar a fonte original!), mas basicamente a ideia foi de George Frederic Watts, e a instalação foi inaugurada com as primeiras placas em 1900.

Se você quer ir  no Postman’s Park e se interessa pela história do Watts Memorial e das pessoas homenageadas, é possível baixar um app que pode ser usado na visita, disponível para iOS e Android (links no site oficial).

Postman’s Park: informações práticas

• Endereço: St. Martin’s Le Grand, EC1A
• Horário de funcionamento: diariamente das 8 às 19h (ou ao anoitecer – então no inverno fecha mais cedo)
• Entrada gratuita

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O post Postman’s Park: um lugar especial no centro de Londres (e cenário de filme!) apareceu primeiro em Aprendiz de Viajante.

Veja aqui um vídeo com algumas das coisas mais legais que eu fiz durante esta semana.

Dias 1 e 2 – Londres

Eu voei de Washington DC de British Airways, companhia aérea que eu gosto muito e principalmente pra Londres, porque os voos são diretos!!! Eu durmo aqui e acordo lá, pronta pra explorar a cidade. No aeroporto, eu sempre gosto de pegar o Heathrow Express que eu já expliquei neste post Londres: A chegada. Depois é só pegar o metrô, que a Helô explicou nestes dois posts: Desvendando o metrô de Londres I- Linhas e sentidos e Desvendo o metrô de Londres II – Tickets e tarifas.

Hospedagem

Em Londres eu fiquei no The Kensington Close Hotel que fica atrás da estação High Street Kensington. Ele fica próximo do Hyde Park, uns dez minutos andando. O hotel é um 4 estrelas que foi renovado recentemente e os quartos tem mobiliário padrão, mas bem confortáveis e com preços a partir de 89 libras esterlinas.

O que eu fiz em Londres

Eu já fui várias vezes pra lá e a gente tem aqui uma página dedicada a Londres com posts meus e da Helô. Temos roteiros de 3 dias em Londres, roteiro de 5 dias em Londres, roteiro de 9 dias em Londres. Dessa vez eu estava tentando fazer coisas que eu não tinha feito antes, ou repetir coisas que eu gosto em lugares diferentes. Então aqui algumas coisas que eu fiz por lá dessa vez, e alguns deles vão ganhar posts dedicados.

Chá da tarde na Fortnum & Mason

O Diamond Jubilee Tea Salon foi inaugurado pela rainha na Fortnum & Mason. A loja fica pertinho de Picadilly Circus e o tradicional “high tea” começa em 40 libras esterlinas, que inclui o chá e os acompanhamentos tradicionais. Veja o post completo da experiência aqui.

Passeio de speed boat pelo Rio Thames

Fiz o Thames RIB experience, com barco rápido, muto divertido e fica ao lado da London Eye. Preços começam em 40 libras esterlinas por pessoa.

Open Air Theatre – Seven Brides for seven Brothers

A idéia do Open Air Theatre é muito bacana numa cidade que respira teatro e funciona dentro do Regent’s Park, um parque lindo que eu adoro em Londres. Você chega um pouco mais cedo e pode trazer um picnic pro parque e sentar na grama com seus amigos, ou pode comprar comida por lá mesmo. Sendo Londres, recomendo muito trazer uma capa de chuva, porque ele é a céu aberto e se não for chuva torrencial, eles continuam o show assim mesmo.

Terminei o primeiro dia no pub St Stephen’s Tavern que fica ao lado da Abbey com as meninas. A Helô tem aqui no blog um guia de pubs.

Tour Buckingham Palace

Comecei o segundo dia em Londres com um tour pelo Buckingham Palace. O palácio onde mora a família real em Londres só abre seus “state rooms” no verão e é impressionante! Então se estiver programando sua ida, não deixe de visitar. Lá dentro não dá pra tirar fotos infelizmente, mas não deixe de tomar um chá com scones no The Garden Café.

Celia Brooks Gastrotour no Borough Market

Minha próxima parada foi provavelmente umas das coisas mais legais que já fiz em Londres. Um “gastrotour” no Borough Market com a Celia Brooks. Teve um pouco de história, misturada com coisinhas delícias pelas inúmeras barraquinhas de um dos mercados mais populares de Londres. Custa 70 libras esterlinas por pessoa e os tours dela costumam esgotar com meses de antecedência!

The View from the Shard

A Helô já contou aqui sobre o The View from the Shard e eu finalmente consegui ir lá! É uma vista maravilhosa da cidade de Londres do alto e mais legal, fica pertinho do Borough Market então dá pra fazer os dois facilmente. Os ingressos custam a partir de 25.95 libras esterlinas.

Dias 2, 3 e 4 – Bath

No final do 2o dia eu peguei um trem de Londres, na estação de Paddington para Bath Spa. Eu adoro viajar de trem e com o Britain Rail England Pass(tem opções pra quem quiser visitar o país de gales, escócia e etc), dá pra visitar diferentes cidades em determinado número de dias. A viagem de trem foi super tranquila, foram quase 2 horas até o destino final de um dos lugarzinhos que eu estava mais animada pra conhecer. Bath é uma cidade fofíssima na Inglaterra, conhecida por suas águas medicinais e arquitetura.

Hospedagem

Na 1a noite eu fiquei no no Regent Circle hotel, um hotel lindíssimo e luxuoso, parte do Relais & Chateaux, de arquitetura Georgiana que fica em frente ao Victoria Park. O hotel fica bem próximo da cidade, dá pra fazer tudo a pé e os quartos são um charme. Me senti num romance inglês. O café da manhã no hotel foi um dos melhores nessa viagem e comi os melhores waffles da minha vida por lá!

Na 2a noite, depois de ter feito o tour pela cidade, eu troquei de hotel e fui para o Lucknam Park, que fica uns 25 minutos do centrinho de Bath – 15 km, mas é um outro hotel fantástico! Ele parece mais um hotel fazenda, com cavalos e muitas atividades e todo o luxo de um Relais & Chateaux. Lá eu fiz uma massagem maravilhosa no spa e tive um dos melhores jantares dessa viagem: no estrelado Michelan The Park Restaurant.

O que eu fiz em Bath

Tour de ônibus

Eu comecei o dia com um tour pela cidade naqueles ônibus de 2 andares que você pode entrar e sair a qualquer momento, porque já que eu tinha pouco tempo para explorar, achei uma ótima maneira de ter uma visão geral da cidade. São mais de 40 paradas e o tour completo leva uma hora e meia.

Jane Austen Centre

Essa foi uma das paradas do ônibus e um lugar que eu queria muito visitar. Pra quem leu/assistiu: Razão e Sensibilidade ou é fã da escritora, é uma ótima pedida. O centro é pequeno, mas conta um pouco da passagem de Jane Austen pela cidade e de seus romances que foram ambientados em Bath. A Helô já contou aqui no blog sobre um outro local na Inglaterra onde ela viveu seus últimos anos: o Jane Austen’s House Museum.

Visitinha ao Jane Austen Centre em Bath onde ela morou por 5 anos e escreveu dois de seus romances usando a cidade como cenário. I Mr. Darcy.. Quem também? #DestinationBritain #AdVnaInglaterra #

A photo posted by Claudia (@claudiabia) on Aug 13, 2015 at 10:36am PDT

Bath Abbey

A abadia de Bath fica bem no centrinho da cidade, ao lado da Roman Baths e é um dos cartões postais da cidade. A vista do topo da abadia é lindíssima e ela é linda de qualquer ângulo.

Roman Baths

Uma das atrações mais populares de Bath é esse salão de banho romano. Ele não pode ser usado, apenas visitado. Mas é interessante aprender um pouco da história enquanto se visita

Chá no pump room

Na saída do Roman Baths fica um salão de chá, onde dei uma paradinha para um chá com bolo.

Spa em águas medicinais no Thermae Spa

Minha tarde em Bath foi aproveitando o que a cidade tem de melhor: seu spa em águas “medicinais” no Thermae Spa. O lugar é incrível, com uma piscina aquecida no terraço que foi a minha favorita.

Dias 4 e 5 – Bristol

Na manhã do quarto dia fui de Bath para Bristol, que fica bem pertinho de trem e é uma cidade completamente diferente e me surpreendeu.

Hospedagem

Fiquei hospedada no Avon Gorge em Clifton, que se mostrou uma ótima pedida, principalmente em termos de localização pras atividades que eu ia fazer na cidade. Eu pude explorar uma área linda da famosa ponte suspensa da cidade(que dá pra ver do hotel!) e também fica pertinho do lugar onde sai o voo de balão(que acontece bem cedinho!)

O que eu fiz em Bristol

Lido – Piscina e restaurante

Chegamos em Bristol já quase meio dia e fui visitar o Lido, um local onde locais e turistas vão pra socializar, nadar um pouco na piscina ou ficar na hot tub. Depois de gastar energia na piscina, aproveitei pra almoçar por lá mesmo, no restaurante

Street Art tour

Bristol é a terra do Banksy, um dos mais renomados artistas de ruas e a cidade tem uma tradição com grafiteiros e artistas em geral. Fiz um tour muito bacana com o Rob do Wherethewall.com em que não só aprendi mais da cena de arte de rua e a reconhecer a arte de nomes como Cheo, mas também da cidade.

Jantar no Ox e drinks no bar

O jantar delícia foi no Ox Bristol, com um Bavette d’aloyau(carne!!!!) de dar água na boca, mas a surpresa ficou mesmo por conta do bar Milk Thistle, do mesmo grupo e que fica bem perto. O bar não tem placa na porta, o pessoal do restaurante te dá a indicação do lugar e você toca a campainha e é recebido no melhor estilo da “era proibida”.

Voo de balão

Uma das coisas favoritas que fiz nessa viagem foi esse voo de balão com a Bailey’s Balloons. A cidade tem um festival de balões, que esse ano aconteceu uma semana antes de eu chegar e transforma a cidade! Ele sai de uma área linda, já de cara pra um castelo e passa por cenários lindíssimos. Custa a partir de 110 libras esterlinas, vale cada centavo e acontece entre o meio de março e fim de outubro. Veja o post completo do voo de balão em Bristol.

Dias 5 e 6 – Stratford-upon-Avon

De Bristol, depois do voo de balão, eu segui viagem para o próximo destino. Eu fui de carro esse trecho, mas o meio mais fácil de chegar a Stratford-upon-Avon é de trem. A terra de Shakespeare tem muita coisa pra fazer e ela evolve em torno do escritor, sua vida e obra.

Hospedagem

A minha hospedagem em Stratford-upon-avon foi no The Alveston Manor, um hotel em estilo Tudor, bem pertinho de tudo na cidade. Wifi gratuito, café da manhã variado e quartos renovados são alguns dos pontos positivos desse hotel.

O que eu fiz em Stratford-upon-Avon

Shakespeare Birthplace Center – exposição e casa

O Shakespeare Birthplace Center é o ponto de partida da visita a Stratford-upon-avon. Além de exposição de fatos e artefatos da vida do escritor ilustre da cidade, é possível visitar a casa onde ele nasceu, que mais tarde foi transformada pelo próprio William Shakespeare em um pub e hotel.

Anne Hathaway Cottage

Essa foi a casa onde a amada de Shakespeare nasceu e cresceu e onde ele começou a cortejá-la. Os jardins são lindíssimos e bem cuidados. Essa casa faz parte do tour de 5 casas relacionadas a Shakespeare e fica mais distante do centro. Se você comprar o tour de ônibus hop on, hop off, uma das paradas é aqui. Há um café delicioso que fica do outro lado da rua, parte dele, que vale a pena pra tomar um chá ou fazer um lanche rápido.

Mary’s Tudor Farm

A fazenda que foi onde a mãe de Shakespeare morou antes de se casar é uma atração bacana pra família toda. Tem animais da época e “atores” que vivem como se estivessem na época Tudor.

Praça de Shakespeare

Antes de ir embora, na manhã do sexto dia, eu fui passear pela praça onde ficam as estátuas de Shakespeare e alguns de seus personagens mais famosos e passear pela área do rio onde ficam os cisnes. Nos fins de semana acontece uma feirinha de artesanatos com souvenirs interessantes.

Royal Shakespeare Company backstage tour

A Royal Shakespeare Company tem dois teatros em Stratford-upon-avon: Royal Shakespeare Theatre e o Swan. Fiz um tour muito bacana nos bastidores para conhecer os teatros e algumas histórias interessantes. Antes de assistir a peça, eu fui jantar no restaurante The Arden, que fica do outro lado da rua.

Otello no Royal Shakespeare Theatre

Foi incrível assistir Otello no teatro de Shakespeare em Stratford-upon-avon. Há diferentes produções durante o ano, então dê uma olhada no site para ver qual estará disponível durante a sua visita.

Subir na torre do Shakespeare Center

O 9o andar do Shakespeare Center tem uma vista excelente da cidade em várias direções e vale a pena a visita e custa apenas 2.50 libras esterlinas.

Dia 6 e 7 – Birmingham

A minha última parada nesse tour por cidades na Inglaterra foi em Birmingham. Confesso que tinha pouquíssimas expectativas já que muita gente quase torcia o nariz quando eu dizia que ia visitar. Pois não é que foi uma cidade surpreendente no meu roteiro que eu adoraria voltar com a família?

Hospedagem

Em Birmingham fiquei hospedada no Jurys Inn, que tem uma localização imbatível. Muito perto das principais atrações turísticas de Birmingham. Andei muito a pé pela cidade, os canais ficam do lado e o café da manhã tem o tradicional inglês e outras opções.

O que eu fiz em Birmingham

Passeio pelos canais

Na verdade eu tinha que ter feito um passeio de barco pelos canais, mas por um mal entendido com horário e local, acabei perdendo o barco e fiz mesmo foi um passeio a pé pelos canais e foi ótimo. Segundo a galera de Birmingham, a cidade tem mais canais que Veneza (todo mundo adora falar isso né?) e eles enfeitam tudo com flores no verão, então fica lindo. Em várias áreas há restaurantes, pracinhas, então é muito legal de passear(e almoçar ou jantar) por lá.

Ikon gallery

A Ikon Gallery é uma galeria gratuita  bacanérrima que tem exposições temporárias de arte moderna. Quando eu fui, estava rolando a exposição “At Home” do artista jamaicano que mora na cidade Vanley Burke. Um detalhe interessante é o elevador que toca música a capela diferente dependendo do andar que você vai.

Balti triangle tour

Balti é um tipo de comida típica em Birmingham, parente da comida indiana. A população de imigrantes, principalmente paquistaneses, transformou uma área de Birmingham que é conhecida como Balti Triangle. Eu fui fazer o tour com Andy Munro e terminamos no Shababs onde depois de entrar na cozinha e acompanhar o chef cozinhar, eu pude provar as delícias que ele preparou – sem pimenta, pra mim!

Passeio pelo centrinho – Owl parade

Em todos os meus passeios eu vi diversas corujas pela cidade e descobri que estava acontecendo a The Big Hoot, uma espécie de “parada das corujas” na cidade para arrecadar fundos para o Birmingham’s Children Hospital. Saí a caça das corujinhas e foi uma atividade super divertida. Elas ficam pelas ruas até dia 27 de setembro e neste site tem um mapa. A gente torce para ter algumas restantes pelos lugares públicos depois que eles fizerem o leilão.

Completamente apaixonada pelas corujinhas de Birmingham na Inglaterra! Vai lá no @claudiabia que botei uma versão maior da minha favorita. E gente… eles vendem miniaturas delas na loja online http://www.bch.org.uk/store/. Estão fazendo o release aos poucos. Mas não esqueçam, até 27 de setembro “The Big Hoot” ou a Owl Parade vai estar pelas ruas da cidade, que fica só 1:30 de Londres de trem. #DestinationBritain #AdVnaInglaterra #thebighoot A photo posted by Aprendiz De Viajante (@aprendizviajant) on Aug 17, 2015 at 7:41am PDT

Biblioteca de Birmingham

A biblioteca de Birmingham fica num prédio lindíssimo que já impressiona de fora. Mesmo que você não esteja assim tão interessado nos livros, vale subir até um de seus andares com jardins para vistas maravilhosas da cidade. No último andar tem um Memorial ao Shakespeare.

Bullring/ Arcade

Essa é uma área interessante de shoppings, lojas de departamento e lojinhas.

Voltei de Birmingham pra Londres de trem. Há muitos trens pra lá, em certos horários a cada 15 minutos e leva pouco mais de uma hora. Eu queria ter dado uma passadinha em Oxford, mas já estava tão cansada e teria um voo bem cedo na manhã seguinte, então deixei pra próxima.

Dicas pra se você quiser fazer essa viagem

• Separe mais dias pra cada cidade, pelo menos 2 noites e 2 dias cheios pra cada uma pra sair com a sensação de que viu um pouco da cidade e também não ficar exausta no fim da viagem.
• Se não tiver esse tempo todo, divida o número de cidades e vá praquelas que você viu coisas que te interessam mais.
• Comprar o British rail pass é uma ótima opção se você vai visitar várias cidades e depois de ter o bilhete na mão é preciso fazer reservas na maior parte das linhas, só ver o horário e entrar no trem. As passagens de trem na Inglaterra se compradas separadamente são uma das mais caras da Europa, então veja no seu caso se vale a pena.
• Se vai mudar de cidade várias vezes, opte por uma mala pequena de mão ou mesmo uma mochila. Não vale a pena ficar carregando malas, principalmente em estações de metrô e trem, que muitas vezes só tem escadas disponíveis.

E você? Curtiu esse roteiro? Qual dessas cidades já visitou ou gostaria de visitar? 

Essa viagem faz parte do projeto #DestinationBritain organizado por Visit Britain e iambassador. O controle editorial, as opiniões, fotos e experiências, são minhas.

Dicas e cupons para economizar na sua viagem

O post Roteiro de 1 semana na Inglaterra: Londres, Bath, Bristol, Stratford-upon-Avon e Birmingham apareceu primeiro em Aprendiz de Viajante.