Todos os lugares listados são acessíveis de trem (aconselho comprar as passagens com antecedência pelo site thetrainline.com), e para mais detalhes de como chegar e o que fazer, consulte o post específico de cada um dos destinos (basta clicar no título e voce será redirecionado para o post).

1. Oxford

Uma das cidades universitárias mais conhecidas do mundo, Oxford é compacta e todas as atrações possíveis de serem visitadas em um dia ficam a poucos minutos de caminhada da High Street (rua principal da cidade), inclusive algumas das faculdades que fazem parte do campus universitário, como a mais bonita e mais conhecida Christ Church College. As atraçõees mais bacanas são: ver a cidade do alto a partir da University Church of St Mary The Virgin, Museu Ashmolean e Hertford Bridge.

Clique aqui para o post completo sobre Oxford e veja nosso Guia de Oxford & Cambridge

2. Destilaria de gin Bombay Sapphire

Um passeio super diferente, pra quem quer sair das escolhas mais óbvias ou então pra quem adora a ‘ciência’ por trás da produção de gin. A destilaria Bombay Sapphire recentemente passou por uma reforma e ganhou um jardim de inverno maravilhoso, projetado por Thomas Heatherwick, onde ficam exemplares das plantas utilizadas para a fabricação da bebida.

Clique aqui para o post completo sobre a destilaria de gin Bombay Sapphire

3. Mayfield Lavender (campo de lavanda)

Esse é um passeio que não dá pra ser feito o ano todo- afinal o objetivo é ver as lavandas em flor, certo? Portanto, se você vai pra Londres antes de junho ou depois de agosto, não vai rolar. Mas, pra quem está na cidade entre junho e agosto e quer um gostinho (INHO mesmo né, porque não dá pra comparar) da Provença, consulte o site do Mayfield Lavender para ver a previsão de quando elas irao florescer (já que depende do clima, um ano pode ser em junho no ano seguinte no fim de julho, pode durar mais, ou menos….). O melhor é que você nem precisa de um dia inteiro pra fazer esse passeio! Programando direitinho você consegue ainda aproveitar o restante do dia em Londres.

Clique aqui para o o post completo sobre o Mayfield Lavender

4. Highclere Castle (casa de Downton Abbey)

Por causa da fama do seriado Downton Abbey (que infelizmente vai exibir sua última temporada esse ano), o Highclere Castle (que é cenário de boa parte da trama) de repente tornou-se um dos passeios bate-volta de Londres mais ‘desejados’. O problema é que os ingressos são limitados, e esgotam com muita antecedência (eles não abrem para visitação o ano todo). Mas, se você é muito fã da série e quer ir lá de qualquer jeito, a solução pode ser comprar ingresso para um dos eventos que acontecem por lá em vez de comprar o ingresso ‘normal’. No site eles colocam todas as informacoes. E, quem sabe, com fim da série, fique mais tranquilo e a procura diminua…

Clique aqui para o post completo sobre o Highclere Castle

5. Jane Austen’s House Museum

Geralmente a vida da escritora Jane Austen é associada com a cidade de Bath, e apesar de ela ter morado lá alguns anos (e pelo que consta, não foi muito feliz nesse período), foi no vilarejo de Chawton (condado de Hampshire, no sudeste da Inglaterra), onde ela passou seus últimos 8 anos de vida, que Jane concluiu alguns de seus romances, escreveu outros e publicou seus livros mais conhecidos até hoje. A casa foi transformada em museu e a visita, apesar de rápida, é bem emocionante para quem gosta de seus livros.

Clique aqui para o post completo sobre o Jane Austen’s House Museum

6. Cambridge

Apesar de não deixar a desejar para a “cidade grande” com suas lojas e restaurantes de rede, Cambridge ainda mantém um aspecto bucólico graças a várias áreas verdes, os prédios maravilhosos das “colleges” que formam a universidade e também o rio Cam. E o rio pra mim é o ponto mais importante de uma visita a Cambridge: apesar de ter bastante coisa pra fazer lá – caminhar pelos parques, conhecer igrejas e colleges e perambular pelas ruas do centrinho – o passeio de barquinho no rio é o que me dá a impressão de realmente conhecer a cidade.

Clique aqui para o post completo sobre Cambridge e veja nosso Guia de Oxford & Cambridge

7. Down House – a casa de Charles Darwin

Os últimos 40 anos da vida do naturalista e geólogo Charles Darwin, um dos maiores nomes da ciência no século 19 e autor do famosíssimo “A Origem das Espécies”, foram vividos na Down House, no condado de Kent – cerca de 40 minutos (de carro) de Londres. A casa, que é mantida pela instituição English Heritage, é aberta para visitação e proporciona uma verdadeira imersão na vida e legado de Darwin.

Clique aqui para o post completo sobre a Down House

8. Leeds Castle

A atração principal do Leeds Castle (que não fica na cidade de Leeds, mas bem mais perto de Londres no condado de kent) não é o Castelo propriamente dito mas sim a maravilhosa paisagem ao redor dele – percebemos isso assim que chegamos lá e começamos a explorar o entorno. O Castelo está em uma propriedade imensa, e a natureza lá é linda. Muito verde, muito espaço aberto, lagos, patos, cisnes e até pavão. E ao longo dessa caminhada você começa a avistar o Castelo – que sim, já foi da realeza e teve vários “puxadinhos” acrescentados ao longo dos anos – que por último pertencue a uma mulher muito rica que, antes de morrer, já sabia que queria fazer do Leeds Castle um lugar pra ser visitado por todos.

Clique aqui para o post completo sobre o Leeds Castle

9. Eastbourne e Beachy Head

Eastbourne é uma ótima pedida para um dia de sol. A praia é de pedrinhas, então a gente estranha um pouco quando senta na frente do mar, mas rapidinho você se acostuma! O melhor da cidade, porém, é Beachy Head. O topo de um penhasco de cal de onde se tem uma vista linda do mar e da costa. A subida até lá é cansativa, e se o dia estiver muito quente, o ideal é pegar um táxi ou usar o serviço de ônibus circular ‘hop on hop off’. Aproveite para almoçar um um pub nas redondezas ou fazer um picnic por lá mesmo!

Clique aqui para o post completo sobre Eastbourne e Beachy Head

10. Stonehenge

Stonehenge é uma das atrações mais visitadas de todo Reino Unido, e é incrível como todo mundo já ouviu falar desse monumento mesmo que não saiba exatamente onde ele fica ou qual sua história. A história é realmente cheia de “buracos”, pois até hoje ninguém conseguiu descobrir a data de contrução, ou quem contruiu e com que finalidade. O fato é que esse mistério acabou dando ao Stonehenge ainda mais fama, e em dias especiais como o solstício de inverno e de verão, o local é tomado por pessoas que acreditam no seu passado místico.

Clique aqui para o post completo sobre Stonehenge

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Infelizmente não é permitido fotografar o interior da casa – mas o site dá uma boa ideia do que você verá por lá. A visita é dividida basicamente em três partes: o primeiro andar, que tem uma exposição permanente sobre a vida pessoal e o trabalho de Darwin; o térreo, cujos ambientes foram montados para mostrar como a família vivia (levando em consideração desenhos, fotografia e pesquisa); e toda área externa, que conta com um jardim imenso e um orquidário  – onde são feitos experimentos baseados nos estudos e teorias desenvolvidos pelo próprio Darwin.

 Eu confesso que não sabia absolutamente nada sobre Darwin, apenas que ele escreveu diversos livros e teorias, inclusive “A Origem…” – mas só. Fiquei surpresa ao aprender que ele nunca foi um aluno muito aplicado ou sequer interessado nas matérias acadêmicas convencionais – o pai de Charles Darwin tentou que ele estudasse medicina, sem sucesso, já que ele tinha aversão a sangue (me identifiquei com ele!), e depois o obrigou a tirar um diploma básico que o permitisse entrar no seminário. Aliás, após tirar esse diploma foi que ele recebeu o convite para embarcar no HMS Beagle, viagem que mudou sua vida – e, por que não – deu novos rumos a história da humanidade.

Na exposição do primeiro andar você tem acesso a anotações, imagens e amostras colhidas por Darwin, além de saber mais sobre suas origens e sua vida em família. Darwin nunca teve problemas financeiros e jamais precisou trabalhar por dinheiro, já que seu pai era muito bem sucedido e o casamento com sua prima Emma  – que também estava bem na fita – apenas garantiu essa estabilidade. Charles e Emma tiveram muitos filhos e ele foi um pai super presente, algo não muito comum naquela época.

No andar térreo você pode perambular pelos ambientes que um dia foram ocupados pelos Darwin, como a sala de jantar e o escritório onde muito provavelmente ele escreveu seus livros. A lojinha, banheiros e o café também ficam no térreo (aliás, achamos o café uma delícia!).

Mas não apenas o interior da casa faz parte da visita – o grandioso jardim é uma maravilha e proporciona vistas lindas – tanto do exterior da casa como do “countryside” inglês. Se estava assim bonito nesse frio, deve ser encantador na primavera/verão!

Nós fomos até lá de carro (aliás, foi a “inauguração” da carteira de motorista britânica do Martin!), mas é possível chegar de transporte público: vá até a estação de trem de Bromley South (trens a partir de London Victoria) e pegue o ônibus 146. Adultos pagam £10 e crianças £6 (nós somos membros do English Heritage então entramos de graça). Quanto aos dias e horários de abertura, sempre consulte o site, pois varia muito dependendo da época do ano.

Down House – Luxted Road, Downe, Kent BR6 7JT

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Eastbourne fica no condado de East Sussex, e a viagem de trem pra lá levou pouco menos de 2 horas (a volta foi mais rápida, 1 hora e meia) a partir da estação de Victoria. Conseguimos passagens com preço ótimo: ida e volta por £15,40 para duas pessoas. Pelo que entendi, o valor da passagem pra lá já não é caro, mas comprando para 4 pessoas (fomos com a Marina e o Rodrigo) ainda consegui um descontinho. Como sempre faço, fechei tudo pelo site thetrainline.com.

Chegamos lá pouco depois da 11 e caminhamos até a praia (10 minutos de caminhada da estação), não tem erro. Em Eastbourne, assim como em várias outras cidades costeiras da Inglaterra, a praia é de pedras – pode parecer um pouco estranho a princípio mas não é ruim não. Ficamos lá sentados um bom tempo, só olhando pro mar (e os meninos jogando pedrinhas na água, como não poderia deixar de ser). Já estava bem quente a essa hora, o sol estava queimando mesmo.

A praia estava bem movimentada, assim como o “calçadão”: acho que todo mundo resolveu sair de casa e aproveitar o verão que finalmente deu as caras por aqui. Achei os prédios e casarões da avenida “beira mar” bem bonitos e conservados, mas realmente não deu pra ver muito. Queríamos mesmo é caminhar até os penhascos de cal em Beachy Head.

Tínhamos concordado em ir caminhando, mas passando uns 20 minutos de caminhada estávamos todos derretendo de calor (fora que ficamos preocupados com o tempo, já que nosso trem de volta a Londres era às 5 da tarde). Sorte que Eastbourne tem aquele serviço de ônibus “hop on/hop off”, que acabou caindo como uma luva pra nós. Esperamos um pouco no primeiro ponto que vimos e embarcamos (custa £7,50 por pessoa).

Em menos de 10 minutos (e um pouco refrescados devido ao vento lá na parte de cima do ônibus), chegamos em Beachy Head. Minha nossa, que vista linda! Mal dava pra acreditar naquela cor da água, e a combinação com os penhascos de cal é uma coisa linda. Não dava vontade de ir embora!

Tiramos um monte de fotos (postei algumas no meu instagram, inclusive um videozinho), e andamos um pouco por ali – mas a área é bem grande e poderíamos ter ficado por horas a fio. Só que a fome falou mais alto então lá fomos nós pro ponto do hop on/hop off novamente para seguir em frente até a parada de East Dean, um vilarejo a alguns quilômetros dali. Uns amigos que já tinham ido pra lá nos recomendaram o pub desse vilarejo, que se chama Tiger Inn.

A parada é em frente a entrada do Tiger Inn – e valeu muito a pena ir até lá. Estávamos sedentos por Pimm’s e esfomeados pelo hamburguer que os amigos tinham elogiado tanto. Bebemos, comemos, descansamos, rimos muito, e já estava na hora de pegar o ônibus novamente, de volta para o centrinho de Eastbourne.

Olha, eu geralmente quando faço esses passeios bate-volta, acabo comprando a passagem de trem pra um horário muito tarde, e sempre fico esperando a toa na estação do lugar. Daí que dessa vez acabei fazendo o inverso: deveria ter comprado para mais tarde, pois as horas passadas lá não foram suficientes. Fiquei, aliás nós 4 ficamos, com muita vontade de voltar pra Beachy Head e também fazer um passeio de barco, pra ver o penhasco de baixo.

Toda vez que viajo pela Grã Bretanha fico impressionada com a beleza dos lugares. Tem cada paisagem que é coisa de filme! Tenho muito o que ver por aqui ainda…

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Como tem um certo tempo que eu e o Martin não fazíamos um passei bate-volta de Londres (no primeiro ano da gente aqui, fizemos vários), decidimos que esse ano iríamos aproveitar mais essas oportunidades, já que não vamos viajar muito. O único problema é o clima: planejar com muita antecedência pode dar errado – fazer “day trips” com chuva é realmente muito chato. Mas, deixar pra comprar passagens de trem para última hora também não é o ideal, já que os preços podem variar muito.

Ou seja, você tem que optar: ou deixa tudo comprado e arrisca um dia ruim ou compra mais em cima da hora e paga mais quando tiver certeza de que o clima estará bom – escolhemos a segunda opção.

Comprei as passagens de trem pelo site que sempre uso, o thetrainline.com – a viagem da estação London Victoria a Bearsted leva pouco mais de uma hora (poderia até ser menos, mas tem, muitas paradas). Para nós dois, o valor de ida e volta ficou em £40, o que é bem razoável. Mas chegando em Bearsted é preciso pegar uma van até o Castelo (é uma estação pequena e pouco movimentada, na beira de uma estradinha, acho que táxi dando dopa por ali é coisa rara), o que também tem um custo, £5 por pessoa (ida e volta, você paga direto pro motorista, não tem como reservar com antecedência). Ah, e a van tem horários pré definidos, tome cuidado com isso e tente coordenar os horários da chegada do trem em Bearsted com a saída da van – isso vale pra volta também.

Nosso trem chegou em Bearsted 12:50 a a van saiu precisamente 13:10 – não leva nem 10 minutos a viagem até o Castelo. Na volta pegamos a van no mesmo lugar onde ela nos deixou, às 16:40, e nosso trem saía de Bearsted às 17:10. Você pode checar todos os horários da van aqui.

Eu estava meio preocupada, achando que tinha deixado pouco tempo pra ver o Castelo, mas pra nós acabou funcionando bem. Isso porque, pra mim, a atração principal do Leeds Castle não é o Castelo propriamente dito mas sim a maravilhosa paisagem ao redor dele – percebemos isso assim que compramos nosso ingresso (£21 por  adulto) e começamos a caminhada.

O Castelo está em uma propriedade imensa, e a natureza lá é linda. Muito verde, muito espaço aberto, lagos, patos, cisnes e até pavão. E ao longo dessa caminhada você começa a avistar o Castelo – que sim, já foi da realeza e teve vários “puxadinhos” acrescentados ao longo dos anos – que por último pertence a uma mulher muito rica que, antes de morrer, já sabia que queria fazer do Leeds Castle um lugar pra ser visitado por todos.

A impressão que eu tive é que ele é mais frequentado por famílias que moram lá perto: o ingresso é válido por um ano, você pode voltar quantas vezes quiser. Então o pessoal pega o carro (o estacionamento estava lotado) e vai lá fazer pic-nic com a turma nos dias de sol.

O interior do Castelo está bem cuidado e conta a sua história desde os tempos de Henrique VII até sua última dona – ficamos lá dentro cerca de meia hora apenas e o resto do dia aproveitamos pra curtir a paisagem. Compramos fish&chips e comemos sentados na grama e também passeamos pelos jardins – mas não deu pra explorar toda a propriedade, ela é realmente muito grande.

Se tem uma coisa que eu achei que precisa melhor é a parte de serviços/alimentação: são pouquíssimas opções de lanchonete/restaurante, e com o dia bonito fica tudo lotado. E pra ser bem honesta a comida nem é tão boa assim – e como você não tem muita escolha, tem que pagar o preço deles. Também são poucos banheiros, mas por algum milagre não estavam lotados (só as mulheres sabem as filas absurdas que temos que enfrentar pra fazer xixi – pleno século 21 e os estabelecimentos turísticos/restaurantes/aeroportos etc etc etc ainda não perceberam que banheiro feminino precisa ser maior.

Mas valeu a pena? Valeu sim – o dia foi uma delícia é até voltamos pra casa corados de sol!

O Leeds Castle abre todos os dias das 10:30 às 17:30, adutos pagam £21 e crianças até 15 anos £13,50 – os ingressos valem por 1 ano e você pode ir quantas vezes quiser nesse meio tempo.

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Outra coisa que faz de St. Andrews um local bastante procurado por turistas são os campos de golfe – pelo que entendi a cidade tem um tradicional clube que recebe entusiastas do esporte do mundo todo. Mas realmente não tenho interesse algum por golfe, então prefiro nem entrar nesse assunto!

As duas grandes atrações  – além do golfe! – são as ruínas da Catedral de St. Andrews e do Castelo de St. Andrews (clique nos links para informações práticas, como horários e preço dos ingressos). E o mais legal desses dois pontos turísticos é que eles estão “na beira da praia”: a vista para o Mar do Norte é espetacular. Outra coisa que impressiona são as datas: a Catedral começou a ser construída em 1158 (1158 gente!!!) – e levou um século pra ficar pronta – já o Castelo data de 1189 (aproximadamente). Ambos passaram por poucas e boas: invasões, destruições, incêndios e por fim, ruína total.

Algumas fotos da Catedral (não é preciso pagar pra entrar nessa parte, apenas pra subir na torre):

E mais algumas do Castelo (não entramos, fotos tiradas do lado de fora):

A cidade em si e fofa, super pequena e fácil de andar. Como é uma cidade de estudantes, é tranquilo encontrar cafés, restaurantes, delis e pubs. Opção de lugar pra comer é o que não falta!

Mas nossa ida a St. Andrews valeu ainda mais a pena porque no caminho paramos em alguns vilarejos, minúsculos, no litoral do Mar do Norte. Aliás, um dos pontos fortes dessa day trip é logo no começo: a Forth Bridge, que fica a penas 14Km de Edimburgo. Ela atravessa o Firth of Forth (haja “f” hein?!) e um dos cartões postais da região.

Achei fantástico visitar esses vilarejos e ver como a Grã Bretanha mesmo sendo tão pequena é tão diferente. Ficava olhando para os moradores e pensando: o que será que eles acham da nossa vida corrida em Londres? Ok, apesar do Mar do Norte não ser o mar ideal pra dar um mergulho e ir pra praia, achei o visual maravilhoso e compreendi o que atrai tanta gente para o interior do país.

 Fechamos esse passeio com uma das muitas operadoras de turismo que existem em Edimburgo (nossa escolha foi a Rabbies, pagamos £35 por pessoa): fomos em uma van com mais uns 3 casais. O motorista sabia tudo da história da Escócia, e foi falando o caminho TODO – ida e volta. Um pouco até demais, mas pra nós valeu a pena pois temos motivação zero de alugar carro e ter trabalho de ver mapas, achar lugar pra estacionar, colocar combustível etc.

Meus pais adoraram e eu e o Martin também – um pedacinho a mais da lindíssima Escócia que entrou no nosso mapa!

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