Como Chegar

A maneira mais fácil de chegar é de carro. Se fizer uma rota pelas cidadezinhas de Carintia, Maria Worth fica bem próxima da Velden am Wörther see que é uma cidade popular na Áustria principalmente no verão. A cidade fica a apenas uma horinha do aeroporto de Ljubljana na Eslovenia e 50 minutos de Bled na Eslovenia.

Onde se hospedar

Maria Wörth é bem pequena e tem poucos hotéis na cidade, mas há algumas casas e apartamentos para alugar por temporada.

Hotel  Pension Jutta

O Hotel Pension Jutta foi onde ficamos hospedados. Ele é um 3 estrelas chamado de pensão, mas bem arrumadinho e tem um café da manhã bem razoável.

O hotel oferece várias atividades aquáticas no lago.

Outros hotéis na cidade:

Hotel Linde que é um 4 estrelas que tem vistas panorâmicas do lago.

Haus am see que é uma casa no lago que acomoda até 12 pessoas.

O que fazer em Maria Wörth na Austria

Visitar as igrejas

As igrejas são a atração principal da cidade e atraem peregrinos do mundo todo.  St. Mary, foi construída em 875 no ponto mais alto do vilarejo depois da cristianização na Áustria. Uma segunda igreja foi construída em 1150, mas ambas acabaram destruídas em um incêndio em 1399 e depois foram reconstruídas no estilo ótico e atualmente se chamam S. Primus e Feliciano e Winter Church ou igreja de inverno.

A igreja tem um cemitério que é tão bem cuidado e de frente para o lago, que chega a ser fotogênico.

Lá também fica o sino da paz, com traduções de paz em mais de 50 línguas.

Ver o por do sol (e anoitecer) na beira do lago

Ver a noite cair na cidadezinha de Maria Worth é encantador. O sol pinta o céu e o lago de vários cores, transformando o cartão postal da cidade.

A cidade fica ainda mais charmosa a noite, com a iluminação nas igrejas.

Pyramidenvogel

O Pyramidenkogel não fica em Maria Wörth, mas bem perto e merece uma visita para quem passar pela região. De lá,  se tem uma vista incrível do lago, dos alpes, da Eslovenia e da cidade de Maria Wörth – talvez a foto de cartão postal que você tenha que ter da cidade seja essa.

A construção em madeira e aço tem 100 metros de altura e fica no topo da montanha do mesmo nome que fica a 851 metros do nível do mar. A visita custa 11 euros para adultos, 5,50 euros para crianças de 5 a 15 anos e 8 euros para jovens de 16 a 18 anos.

Mas se você está procurando um pouco de emoção, além das três torres de observação, é possível descer no maior tobogã coberta da Europa a 25 km/hora. Se isso não é radical o suficiente pra você, é possível experimentar o zipline ou bungee jump. Quem diria que uma cidadezinha aparentemente tão pacata teria atividades tão radicais por perto?

Onde Comer

A cidade tem alguns restaurantes típicos, mas acabamos visitando o restaurante Linde que fica dentro do hotel do mesmo nome. O restaurante fica na beira do lago e é belíssimo e a comida bem caprichada.

Provamos algumas das delícias austríacas típicas da região:

De prato principal eu pedi um Schnitzel que veio acompanhado de batatas e um molho de cranberry.

Eu adorei provar a comida austríaca que tem a mesma base da culinária alemã e o restaurante Linde é super recomendado!

Fiquei completamente encantada com a cidadezinha de Maria Wörth e quem imaginaria que uma cidade tão pequena e pitoresca fosse tão interessante.

E você? Curtiu essa cidadezinha Austríaca? 

Nota: Este post é parte da campanha Crossing Routes – Blogging Europe 2016 no programa conjunto entre o Council of Europe e a European Commission que tem como objetivo promover as Cultural Routes of the Council of Europe, em colaboração com iambassador.

Dicas e cupons para economizar na sua viagem

O post Áustria: Um dia em Maria Wörth apareceu primeiro em Aprendiz de Viajante.

Antes de contar da viagem, vou eu explicar um pouquinho sobre as rotas culturais e a Transromanica pra vocês entenderem do que se trata. Com certeza você já ouviu falar delas, mas pode não estar ligando o nome as rotas.

O que são as “Cultural Routes of Council of Europe”?

As rotas culturais foram lançadas em 1987 pelo Council of Europe para mostrar como as heranças culturais de um país estão ligadas aos outros países e assim formam uma herança cultural compartilhada entre eles. Vocês já devem ter ouvido falar do Caminho de Santiago da Compostela, provavelmente uma das rotas culturais mais famosas que liga países como França, Portugal, Espanha, Itália, Alemanha, Bélgica, Luxemburgo e Bélgica ou da Via Régia, que liga países como Bielorussia, Belgica, França, Alemanha, Lituania, Polonia, Espanha e Ucrania. São 32 rotas culturais até o momento e algumas delas são ótimas para quem tem interesses específicos, como a rota das cerâmicas, a rota das cidades fortificadas(que eu quero muitooo fazer!), os caminhos de Mozart, a rota de Napoleão e a Via Francigena (que a Thais, nossa correspondente acabou de fazer e que leva a Roma e ela vai começar contando tudo pra gente em breve). As rotas que exploramos foi a rota dos Imperadores Romanos e o rota do vinho no Danúbio e Transromanica que começo a contar pra vocês aqui.

A rota TRANSROMANICA

A rota TRANSROMANICA foi estabelecida em 2007 e é um passeio de volta aos tempos medievais. Eu adoro cidades medievais, então fiquei muito animada quando fui convidada para essa viagem. A TRANSROMANICA tem como objetivo mostrar a ligação dos países através da arquitetura romanesca presente em castelos, catedrais e monastérios construídos entre os séculos 10 e 13. Para quem adora arquitetura, para identificar a romanesca é só ficar de olho nos arcos arredondados, paredes grossas e planos simétricos e harmoniosos.

Oito países entre o mar Báltico e o Mediterrâneo fazem parte atualmente da TRANSROMANICA.  As cidades e vilarejos que tem atrações da rota Transromanica são:

• Millstatt, Maria Wörth e Friesach, na região de Carintia na Austria que são as cidades que eu visitei e vou contar neste post;
• Modena(que eu já visitei e amei!), Pavia e Albugnano na Italia;
• Saxony-Anhalt na Alemanha;
• Sérvia(que eu também visitei nessa viagem e vou contar num post separad0);
• Santo Domingo de Silos em Castile & Leon na Espanha;
• Tâmega e Sousa em Portugal;
• Alba Iulia na Romenia ;
• Paray-le-Monial em Burgundy na França.

Agora que já entendemos um pouquinho do que se trata, vamos ao nosso roteiro?

Millstatt na Áustria

A cidadezinha fofa de Millstatt (B no mapa) foi a nossa primeira parada na Áustria e parece saída de um cartão postal! Chegamos lá no fim da tarde, depois de uma viagem de carro saindo do aeroporto de Ljubljana na Eslovênia . Fizemos checkin no Hotel Posthof, Millstatt, que apesar de ser bem simples,  tinha uma vista maravilhosa para o lago Millstatt, o segundo maior lago dessa região de Carintia na Áustria.

Eu aproveitei para fazer um video ao vivo de lá, então vejam aqui as minhas primeiras impressões.

Fomos jantar na abadia de Millstatt e assistimos um concerto com o quarteto Harmonia Variabilis que toca com instrumentos medievais.

Na manhã seguinte, começamos o dia com um tour pela abadia de Millstatt, que é com certeza um dos prédios mais reconhecidos do vilarejo, com suas torres com domo pintado em vermelho.

A entrada tem um fresco impressionante, que foi retirado e hoje fica dentro da capela, por causa da ação do tempo.

A abadia é certamente uma das atrações mais importantes de arquitetura romanesca nessa região de Carintia.

Ela foi um monastério beneditino fundado em 1070 e foi passando por diferentes grupos religiosos através dos tempos. A abadia que a gente vê hoje data do século 12 e continua impressionante com seus arcos e esculturas de animais.

Velden am Wörthersee na Áustria

Nossa próxima parada foi a cidade de Pörtschach onde começamos um tour de bicicleta de cerca de 8 km até a cidadezinha de Velden am Wörthersee (C no Mapa). Existem várias estações de bicicleta pela região e elas custam a partir de 15 euros por 2 horas. Fizemos o nosso tour com a empresa XXX e a estradinha é bem tranquila e sinalizada. O dia estava lindíssimo e pudemos aproveitar bastante e é um passeio que eu super recomendo.

Velden é uma cidade as margens do lago Wörthersee, o maior da região da Carintia e onde as pessoas vem passar o verão. A cidade é uma fofura.

As margens do lago tem praias públicas, mas a grande diversão por aqui é sair pelo lago num barco.

Andar de bicicleta, de barco, fazer trilhas… tem opção que não acaba mais nessa região da Áustria. 

Aproveitamos para almoçar  no Restaurante Acqua em Velden, com vista para o lago. Uma ótima pedida se você for visitar a cidade.

A comida é deliciosa e os preços são bem razoáveis!

Pyramidenkogel, Keutschach am See

Depois do almoço subimos a montanha até o Pyramidenkogel (D no mapa) que é um dos pontos mais altos da região (815 m) e de onde se tem uma vista incrível do lago, dos alpes e até da Eslovenia a distância.

A estrutura de madeira e alumínio tem 100 metros e lá de cima você pode não só tirar fotos maravilhosas, como descer no divertidíssimo tobogã a 25 km/h no maior tobogã coberto da Europa. Ah, se tobogã é moleza pra você, tem também zipline! Ele custa 11 euros para adultos, 8 euros para jovens de 15 a 18 anos, 5.50 euros para crianças de 5 a 15 anos e gratuito para crianças menores de 5 anos. O Pyramidenkogel abre o ano inteiro, mas tem horários diferentes no inverno e verão, então dê uma olhada no site antes de ir.

A vista é incrível lá de cima!

Lá de cima vimos uma vilarejo muito curioso que fica no lago e é super fotogênico. Descobrimos que se chama Maria Wörth e seria a nossa próxima parada.

Maria Wörth na Áustria

Chegamos em Maria Worth (E no mapa) já no finalzinho da tarde e fomos direto para o tour na duas igrejas. Maria Worth era uma ilha até 1770 e é um dos mais antigos assentamentos no lago Wörthersee. A primeira igreja, St. Mary, foi construída em 875 no ponto mais alto do vilarejo depois da cristianização na Áustria. A segunda foi construída em 1150, mas ambas acabaram destruídas em um incêndio em 1399 e depois foram reconstruídas no estilo que tem atualmente: gótico. As igrejas são muito populares para casamento e hoje se chamam S. Primus e Feliciano e a segunda, Winter Church ou igreja de inverno.

Em Maria Wörth nos hospedamos no Hotel Jutta que fica super bem localizado no vilarejo e jantamos no lindíssimo restaurante do Hotel Linde.

Friesach na Austria

Nosso último dia na Áustria começou com uma visita a um castelo medieval – O Erlebnis Burgbau – que está em construção em Friesach (F no mapa). Eles usam materiais e técnicas medievais para a construção, então o projeto vai durar 33 anos até que ele esteja completo, mas é possível ver as pessoas trabalhando, os animais e uma maquete de como vai ficar o castelo em visitas guiadas.

Depois dessa visita, fizemos uma caminhada do centro de Friesach até o Petersberg Castle. Você pode subir pelas escadarias ou então fazer uma caminhada mais relaxada, por entre a floresta que fica ao lado do castelo.

Depois dessa caminhada, você chega lá em cima preparado para comer! Nosso almoço foi no Burgschenke no castelo onde eu comi algumas das tradicionais comidinhas da região.

O castelo tem um museu e uma capela e abriga vários eventos durante o ano. Na semana que fomos estava acontecendo um festival medieval com atividades como arco e flecha, comidinhas, música e mais. A vista de Friesach lá de cima é de tirar o folego!  Veja aqui o vídeo que eu fiz ao vivo lá de cima:

Saí de lá encantada. Passamos dias memoráveis na Áustria, explorando cidade fora da rota tradicional turística e eu adorei! Nossa viagem para explorar a Rota TRANSROMANICA estava só começando e no próximo post dessa série eu contarei como é a conexão com a Rota TRANSROMANICA na Sérvia.

Nota: Este post é parte da campanha Crossing Routes – Blogging Europe 2016 no programa conjunto entre o Council of Europe e a European Commission que tem como objetivo promover as Cultural Routes of the Council of Europe, em colaboração com iambassador.

Dicas e cupons para economizar na sua viagem

O post Austria: Explorando a rota cultural TRANSROMANICA na Europa apareceu primeiro em Aprendiz de Viajante.

Roteiro 

Saímos de Berlim de trem em direção a Munique, onde dormimos apenas uma noite, demos uma passeada no centro e de lá fomos pra Salzburg também de trem. Lá alugamos um carro. Dormimos duas noites em Salzburg, depois fomos de carro para a Croácia parando na Eslovênia (Bled). A primeira cidade da Croácia foi Rovinj, onde ficamos três noites. Depois uma noite em Split, três noites em Bol, três noites em Hvar, duas noites em Rab, duas noites em Plitvice, nossa última estadia na Croácia. De lá voltamos para a Áustria, passando por Zagreb (capital da Croácia) e dormindo em Hallstaat. Devolvemos o carro em Salzburg e pegamos o trem para Nuremberg, onde dormimos uma noite, e no dia seguinte Berlin.

Como Chegar

Fomos de trem até a Áustria e em Salzburg alugamos um carro. Viajamos pela Croácia de carro e devolvemos o carro na Áustria onde pegamos trem novamente de volta para a Alemanha. É possível fazer o trajeto todo de carro, nós apenas não fizemos porque ainda não tínhamos a carteira de motorista alemã e a nossa brasileira não valia mais aqui porque morávamos há mais de 6 meses. Mas para turistas é possível fazer este trajeto todo de carro tranquilamente.

Onde se hospedar

 Na verdade em quase toda a viagem ficamos em apartamentos alugados pelo Airbnb. Ficamos em hotel apenas na ilha de Rab e em Hallstaat. Em Rab ficamos no hotel Padova. O hotel fica bem localizado e tem uma estrutura bacana, mas nos pareceu meio decadente. Os atendentes não eram nada simpáticos, os quartos merecem uma boa reforma e a comida não era nada demais, embora o fato de estar incluída na diária e ser buffet tenha sido uma mão na roda pra gente. A piscina do hotel era legal, mas fora isso nada nos impressionou. De qualquer forma vimos uns cartazes dizendo que o hotel seria todo reformado, então pode ser que ano que vem já seja totalmente diferente. Já em Hallstaat ficamos hospedados no Lindwurm, um hotel super bonitinho num edifício antigo de madeirinha e flores nas janelas. Embora o exterior fosse lindo e a localização também ótima, com uma vista pra um campo lindo, as instalações internas merecem uma reforma. O banheiro era fedorento e os quartos de carpete que parece que estavam ali há algumas décadas. O hotel tem sauna, piscina, restaurante, mas como ficamos só uma noite não usufruímos de nada disso, pois no dia seguinte saímos super cedo pra Nuremberg.

Se os hotéis decepcionaram, os apartamentos do Airbnb foram um dos pontos altos da viagem. Todos eram excelentes, e o melhor deles foi o de Rovinj. Os anfitriões foram todos muito amáveis e curtimos demais a experiência ver como alguns croatas vivem.

O que fazer – Atrações e Passeios

 Na Áustria e em Nuremberg nosso principal passeio era passear pelo centro histórico. Já na Croácia o foco eram as praias. Os melhores passeios foram os seguintes:

Salzbourg (Áustria)

Cidade de Mozart e da Noviça Rebelde, respira música e cultura. Extremamente limpa, bem cuidada, organizada, e com uma beleza natural e construída estonteante.

Lagoa em Bled

A caminho da Croácia entramos no Parque Nacional Triglav, onde está a linda Lagoa de Bled. O lugar é lindo, tem uma super estrutura, a água é transparente e tão limpa que você vê peixes e patos (!) nadando. É possível fazer o passeio de barco até o castelo que fica no meio da Lagoa, que a Helô aqui do Aprendiz de Viajante fez, mas nós não fizemos por falta de tempo. Vale muito a pena conhecer Bled.

Praia de Kaštelan, Rovinj

A praia é super linda, com mar transparente e estrutura como dois quiosques onde pode-se alugar cadeiras e barraca. Como seu acesso é um pouco escondido, é uma praia mais vazia, boa para curtir na alta temporada quando as demais praias estão mais lotadas. Há muitos praticantes de naturismo, mas também há pessoas com trajes de banho (não é uma praia de nudismo).

Centro histórico Rovinj

As casinhas de pedra na beira do mar, com ruazinhas sinuosas e bastante íngremes que levam à uma igrejinha no topo. Muito lindo.

Praia Baška, Krk

Mais uma praia linda na ilha de Krk. A praia é maravilhosa e perfeita pra criança. Também de pedrinhas, ela é bem rasinha, com aquele mar esverdeado e cercada de montanhas lindas. Uma dica é ficar na extremidade direita (olhando pro mar), pois o lado esquerdo é extremamente lotado. O acesso do lado direito à por dentro de um camping.

Praia Zlatni Rat, Bol

Essa praia é tipo o cartão postal da Croácia. Tem um formato triangular e as fotos dela vista de cima são incríveis. É bastante lotada no verão, mas tem uma boa estrutura, com diversas opções de quiosques e restaurante, barracas, cadeiras, enfim, é uma praia bem turística. Mas é linda e guarda um clima selvagem, pois seu acesso à por uma espécie de floresta. Há muita área sombreada também por conta disso e há inclusive um parquinho infantil dentro.

Praia Lovrečina, Brač

Praia de areia na ilha de Brač. Parece uma grande piscina. Uma delícia pra ir com crianças. O acesso é por um camping, então possui banheiros e um restaurante.

Praia Martinica, Brač

Visual incrível. A praia é de pedrinhas e possui uma água deliciosa, com a profundidade e temperaturas perfeitas. Há aluguel de cadeiras e barracas e um restaurante/ hotel bem do lado, onde almoçamos. Não é barato, mas estava bem gostoso.

Centro histórico Hvar

Cidade medieval muito linda e bastante turística. Tem uma grande praça central com diversos bares e restaurantes, uma orla bastante agradável ao longo do porto, e diversas ruelas com escadarias onde você consegue se sentir em um outro tempo.

Praia Pokonji Dol

Essa é a praia mais linda de todas as que fomos. A praia é de pedrinhas brancas e tem uma água inacreditável. O mar é super calmo e com uma temperatura perfeita. É bom ir com o sapatinho emborrachado, mas as pedras são mais lisinhas, então é possível andar sem o sapato. Na praia tem dois restaurantes e um quiosque onde a gente alugou as cadeiras e a barraca. Estava bastante cheia e possui um público misturado, com famílias e galera mais jovem/ adolescente.

Jelsa

Outra cidade na ilha de Hvar. Linda como Hvar, mas sem aquele clima turístico e de milhares de iates e tal. Parecíamos ser os únicos turistas e pudemos observar uma vida tranquila e agradável que as pessoas parecem levar ali. Também possui um pequeno porto, onde chegam barcos de Bol e outras ilhas, mas numa escala muito menor do que Hvar ou Supetar.

Passeio de bike em Rab

Alugamos uma bicicleta perto do Hotel Padova onde estávamos hospedados e passamos algumas horas pedalando pelo centro histórico e pela orla. A cidade é bem bonitinha, tem vários restaurantes e cafés fofos e um parque bem bonito. E a orla é interessante, são 8km de praias (quase todas lotadas), restaurantes, campings e vilarejos.

Parque Plitvice

Imperdível! Simplesmente um dos lugares mais lindos que já fomos na vida. É um parque com lagos com caminhos de madeira que serpenteiam sobre os lagos, floresta. Impossível ir à Croácia e não conhecer.

Hallstaat (Áustria)

Cidadezinha mágica na Áustria. Fica entre um lago e as montanhas incríveis típicas da região. É super pequena, tem aquelas casinhas charmosas de madeira e telhados inclinados tão marcantes na paisagem da Austria. O lago é lindo e é possível alugar barquinhos a remo para passear, pedalinhos, etc.

Nuremberg (Alemanha)

Nossa última parada na viagem. Confesso que me surpreendeu. A cidade é muito linda, possui um centro histórico extremamente bem preservado, as pessoas são muito simpáticas e a cerveja é ótima como em toda a Alemanha.

Onde Comer

Na Croácia de forma geral comemos muito bem. Todos os restaurantes que fomos eram gostosos e o preço bem tranquilo pros padrões europeus. Vou destacar dois que foram mais especiais.

Punta, em Supetar (Hvar)

Fica na beira do mar em uma praia onde há prática de uma variedade de esportes, como windsurf, jet sky, paraglading, mergulho, etc. O acesso ao restaurante é um pouco escondido, mas tem algumas placas na estrada. Tem que entrar por dentro do resort Svpetvr e ir descendo até a praia. Lá comemos pela primeira vez o čevapčič, um bolinho de carne maravilhoso!

Konoba Menego (Hvar)

Restaurante bastante tradicional e situado em uma dessas ruelas íngremes. O restaurante tem um clima medieval e é bem agradável. Sentamos numa varandinha na parte de cima e pedimos um suco de limão pra refrescar. O cardápio não tem muita variedade, mas havíamos escolhido este restaurante por ter comidas tipicamente croatas tradicionalmente preparadas. Há apenas um garçom, mas bastante atencioso. Ele trouxe uma sacola de brinquedos pra Olivia, o que foi suficiente pra distraí-la durante todo o almoço. Pedimos alguns pratos frios, por recomendação (quase uma imposição, na verdade) do garçom, que nos disse estar muito quente para comer carne. Vieram umas saladas com queijos e frios, peixe e frutos do mar bastante gostosas, mas nada espetacular. Pra Olivia pedimos um nhoque estava maravilhoso! Uma coisa que não curtimos muito é que não tem cerveja, apenas um vinho da casa, suco de limão e água. Mas a experiência como um todo valeu a pena. Acho que para jantar o restaurante deve ser mais gostoso.

Onde comprar souvenirs

 Este tipo de viagem não é muito para se fazer compras, mas de qualquer forma em todos os centros das pequenas cidades que fomos há lojinhas de souvenirs e produtos locais. Em Salzbourg há uma feirinha na beira do rio que vende coisas bem lindas também.

Imperdível

Sem dúvidas o Parque Nacional dos Lagos Plitvice (ou Plitvička Jezera, no original)! É a maior atração turística da Croácia e fica entre Zadar e Zagreb, na parte continental da país. Desde 1979 é Patrimônio da Unesco e possui talvez a imagem mais conhecida (e impressionante) da Croácia pelo mundo.

O parque é composto de vários lagos que se conectam por cachoeiras e por onde você passeia através de trilhas de madeira ou por dentro da floresta. É um visual incrível, realmente uma sensação indescritível estar ali. A cada curva ou a cada descida você prende a respiração de tanta beleza.

Não repetiria jamais

Cometemos um erro de planejamento por não termos atentado para os deslocamentos de ferry entre Hvar e Brač. As duas ilhas são próximas e o google havia nos dado o caminho Split- Brač (cerca de 1 hora) e Brač-Hvar (cerca de 30min). Porém, quando chegamos lá descobrimos que não há ferries entre Hvar e Brač, apenas barcos que transportam exclusivamente pessoas. Então o que tivemos que fazer, pois já havíamos reservado apartamento nas duas ilhas, foi voltar de Hvar para Split (1 hora de barco) e depois ir de Split pra Hvar (mais 2 horas de barco). Este trajeto, somados os trajetos de carro e tempo de espera nos fez perder muitas horas da viagem. Tivemos que sair super cedo de Brač e chegamos praticamente no fim do dia em Hvar. Penso que a melhor solução seja estabelecer base em uma das duas ilhas e fazer o passeio para a outra de barco em algum dia.

Se pudesse planejar de novo, o que mudaria?

Além da mudança citada acima com relação à Hvar e Brač, eu tentaria incluir o sul do país. Dubrovnik, por exemplo ficou faltando no nosso roteiro. Para isso talvez tirasse Rab e Split do roteiro.

Essa viagem é indicada para famílias, casais jovens, grupo de amigos, idosos, ou seja, qualquer pessoa que curta praia, natureza, gente bacana e comida boa.

Dicas e cupons para economizar na sua viagem

O post Roteiro de Carro pela Croácia apareceu primeiro em Aprendiz de Viajante.

Eu também já conhecia um dos dois que existem em Frankfurt, quado uma amiga ficou lá na mesma época que eu estava na cidade (em outro hotel), e ela também adorou a experiência. Além do design de interiores, eles são conhecidos pelo ótimo atendimento e wifi de excelente qualidade (o melhor: você nem precisa de login ou senha, basta se conectar na rede e pronto, está online).

Os hotéis 25hours não são todos iguais: a decoração de cada um segue um tema específico. Por exemplo, o que eu fiquei em Hamburgo (Hafen City) é na área portuária, então a inspiração é toda marítima. O papel de parede dos quartos foi produzido especialmente para o hotel, com estampa que lembram as tradicionais tatuagens dos marinheiros. O quarto em si parece uma cabine de navio, tem várias referências de viagem (como a luminária em forma de globo terrestre e a escrivaninha que parece uma mala antiga aberta). Um dos hotéis de Frankfurt, por exemplo, foi decorado em parceria com a Levi’s, então os quartos tem referências a cultura pop e, é claro, muito jeans!

Cheguei em #Hamburgo! Acompanhem aqui e no snapchat helorighetto Estou no 25Hours Hotel, que é super bacana!

A photo posted by Aprendiz De Viajante (@aprendizdeviajante_) on Dec 12, 2015 at 3:15am PST

Infelizmente o café da manhã não estava incluído na diária de 135 euros (e achei o preço caro, 18 euros por pessoa! Não experimentei pra ver se vale a pena), mas achei que todo o resto compensou o preço. O quarto estava limpo, era grande, o banheiro também.

Uma das noites nós resolvemos jantar no restaurante do hotel, que tinha boas reviews no Google e TripAdvisor, e realmente valeu a pena. Os pratos eram bem servidos, o atendimento ótimo e tudo chegou super rápido (pagamos 59 euros: dois pratos principais, dois coquetéis e duas cervejas). Valeu bastante a pena. Vale falar que eu também experimentei o restaurante do hotel em Frankfurt e foi muito bom!

Reserve pelo booking.com:

25hours em Hamburgo

Hafen City

Number One

25hours em Berlim

Bikini

25hours em Frankfurt

by Levi’s

The Goldman

25hours em Viena

Museumquartier

25hours em Zurique

Zurich West

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Nós fomos de carro a partir de Munique, mas Innsbruck tem estação de trem (fácil acesso a partir de outras cidades da Áustria, assim como Alemanha e Itália! Innsbruck fica bem no meio do caminho entre Munique e Verona) e também aeroporto. Imagino que chegar de avião deve ser bacana, pois a cidade está cercada de montanhas. Acho que isso foi uma das coisas que mais me impressionou em Innsbruck: estar tão pertinho dessas montanhas, avistá-las a partir de qualquer lugar na cidade. Estive lá em maio, e ainda haviam alguns pedaços nevados – imagino como deve ser mágico no ápice do inverno!

Bom, como falei lá no começo a visita não foi mega produtiva no sentido de conhecer atrações, visitar monumentos, palácios e entrar em museus e igrejas. Mas nós caminhamos bastante pelas ruazinhas da cidade antiga, ficamos olhando com calma os prédios (uma fachada mais linda que a outra – coloridas e algumas com vários detalhes decorativos), sentamos para tomar café, e entramos nas lojas de souvenir. Era um domingo e a cidade estava bastante movimentada (dentro da parte antiga, saindo dali já era mais quieto).

Se você quer saber mais sobre Innsbruck, veja também os posts do blog Contando as Horas e também do blog Para Viagem (que esteve em Innsbruck na mesma época que eu!)

E caso você decida ficar na cidade mais do que um dia, veja seu hotel no booking.com

#Innsbrück #Altstadt #Austria #Tyrol

A photo posted by Helô Righetto (@helorighetto) on May 14, 2015 at 3:10pm PDT

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Bom, nossa primeira parada depois de estacionarmos o carro (não foi fácil encontrar uma vaga no estacionamento – e na rua era impossível!) foi a Catedral de Salzburgo. A construção data de 774 (!!!), mas foi reconstruída em 1181 após um incêndio, e desde então sofreu algumas alterações e reformas, mas ainda conserva características barrocas (e a pia batismal que foi inclusive usada no batismo de Mozart ainda está lá!). O interior da catedral é lindo, mas o que mais me impressionou foi o teto. Difícil controlar o overposting no Instagram!

Da Catedral caminhamos até um dos lugares que serviu de cenário pro filme ‘A Noviça Rebelde’, o cemitério adjacente a igreja St. Peter (Petersfriedhof). Eu não sei exatamente se as filmagens foram no cemitério ou se o cenário foi reproduzido em estúdio (li as duas versões, eu sempre acjei que tinha sido lá, mas um site disse que apenas serviu de inspiração), mas de qualquer forma dá pra reconhecer imediatamente do filme, na parte que a família está fugindo dos nazistas e se esconde nas catacumbas. O cemitério é bonito e proporciona uma vista linda da nossa próxima parada: o Festung Hohensalzburg, o forte/castelo construído no alto do penhasco.

Subimos até lá pelo funicular (dá pra subir ou descer a pé, mas é bastante cansativo!). Pra mim, o melhor dessa visita foi a vista da cidade que se tem de cima – a construção medieval é sim bem bonita (afinal são 900 anos de história), mas não achei o conteúdo algo assim imperdível. Você paga 11.30 Euros para fazer a visita (inclui o ticket do funicular). Achei esse videozinho que mostra um pouco mais do que você irá encontrar lá dentro, aí fica mais fácil decidir se vale ou não a pena!

Depois de visitar esses pontos turísticos, decidimos parar pro almoço e escolhemos o Café Tomaselli, na Alter Markt. É um lugar bem turístico, e bom para um almoço leve (sanduíches, omeletes, saladas), e como o dia estava quente e lindo escolhemos uma mesa do lado de fora. De lá, é facinho caminhar até o centrinho antigo da cidade (na verdade você já estará no centro antigo, mas não na rua principal), mais especificamente a Getreidegasse, a rua cheia de lojas com placas fofíssimas, que parecem medievais (até a Zara tem a plaquinha no estilo medieval!).

Todas as ruazinhas adjacentes também são exclusivas para pedestre, então é um bom passeio pra ser feito com calma – ver as vitrines, parar pra um café e é claro comprar um chocolate Mozart – as lojas especializadas estão por toda parte! Falando em Mozart, na Getreidegasse está tambem a casa onde Mozart nasceu, e do outro lado do rio está a casa onde ele morou alguns anos antes de ir pra Viena (que foi reconstruída depois da Segunda Guerra). Ambos lugares podem ser visitados, e todas as informações estão nesse site.

E assim terminou nosso dia em Salzburgo! Lembrando que fomos até lá de carro, a partir de Munique. Mas também é possível ir de trem (tanto a partir de Munique como outras cidades alemãs e austríacas), clique aqui para saber mais.

Dicas e cupons para economizar na sua viagem

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Eu nunca tinha ouvido falar dessa rede, e fiquei impressionada. A decoração é bacaninha, o atendimento é excelente (os atendentes sempre sorridentes e solícitos, desde a turma de recepção até o pessoal da limpeza que você volta e meia encontra nos corredores e a equipe do restaurante/bar), o café da manhã tem uma variedade ótima e o quarto super confortável. Parece até que estou sendo paga pra falar bem desse hotel né? Mas acreditem, escrevo porque gostei MESMO.

O quarto é básico, não tem cofre nem frigobar. No banheiro, apenas shower gel. Mas tudo muito limpo. Tem ar condicionado/aquecedor e canais a cabo na televisão (eu adoro ir dormir com o barulho da tv, então a primeira coisa que faço quando chego em um hotel é ver se tem canal em inglês!), além é claro do wifi gratuito. A qualidade da internet é boa pra acessar redes sociais, mas não dá pra ter conversa no skype ou subir fotos por exemplo.

E o preço? No site do Motel One, eles prometem tarifas a partir de 59 euros, mas é claro que depende da época e também da cidade. Frankfurt é uma cidade-problema pra hospedagem, porque tem muitas feiras (eu fui para isso) e o preço dos hotéis sobe descaradamente. Quando eu reservei o quarto, eles deixaram bem claro que o preço estava acrescido de 70 euros por dia por causa da feira. Então acabei pagando diária de 150 euros em um quarto duplo, mas o normal seria 80 (com o café da manhã incluso, que custa 9,50 euros e achei que vale a pena).

Se eu voltar pra Frankfurt ou estiver com viagem planejada para alguma das cidades onde eles estão, não terei dúvidas de onde me hospedar. Você pode ver no site deles quais cidades são atendidas, ou então clique nos links abaixo:

Motel One Alemanha

Frankfurt (Messe)

Frankfurt (Aeroporto)

Frankfurt (East Side)

Berlim (Hauptbanhof)

Berlim (Tiergarten)

Berlim (Bellevue)

Berlim (Spittelmarkt)

Berlim (Alexanderplatz)

Berlim (Ku’damm)

Berlim (Mitte)

Munique (Deutsches Museum)

Munique (Ost)

Munique (Sud)

Munique (West)

Munique (Sendlinger Tor)

Colônia (Mediapark)

Colônia (Waidmarkt)

Dresden (Palaisplatz)

Dresden (am Zwinger)

Nuremberg (City)

Nuremberg (Plarrer)

Stuttgart

Stuttgart (Hauptbanhof)

Hamburgo (am Michel)

Hamburgo (Aeroporto)

Hamburgo (Alster)

Hamburgo (Altona)

Motel One Áustria

Viena (Prater)

Viena (Staatsoper)

Viena (Westbanhof)

Salzburgo (Mirabell)

Salzburgo (Sud)

Motel One Reino Unido

Londres

Edimburgo (Princes)

Edimburgo (Royal)

Motel One Bélgica

Bruxelas

Dicas e cupons para economizar na sua viagem

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Cada pedaço custa 1,10 Euros, mas o que achamos mais legal foi o mini copo de cerveja, que é uma graça!

Existem algumas lojas Trześniewski pela cidade, a que fomos estava meio que “camuflada”, com as portas fechadas, não dava nem pra ter ideia do que tinha lá (se a gente não estivesse procurando o lugar, não teríamos entrado).

Você entra na fila, pede os “sabores” que quer e pronto!

Dicas e cupons para economizar na sua viagem

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Depois da Segunda Guerra, o Café Central fechou por muitos anos, mas foi reaberto em 1975 – no mesmo prédio mas não exatamente no mesmo lugar lá dentro. Apesar dessa pequena mudança, a atmosfera bacana de um autêntico café vienense é muito forte.

Viena já é conhecida pelos seus cafés – afinal, quantos “cafés vienenses” existem mundo afora? – que são considerados uma instituição cultural por um órgão da Unesco. Em todos os cafés que entramos, inclusive o Central, haviam locais calmamente tomando seus cafézinhos e lendo seus jornais, nada incomodados pelas massas de turistas.

Confesso que o Café Central não é o mais bonito que já visitei, mas certamente foi o mais divertido. Isso porque rola uma certa confusão na entrada, a fila é um tanto quanto desordenada e você fica lá meio que tentando chamar atenção do garçom – que por sua vez nunca se estressa! Ele mais ou menos sabe quem tá esperando e em qual ordem. Mais hora, menos hora, você será levado para uma mesa!

Resolvemos fazer um lanchinho por lá que estava até bem gostoso, mas o destaque mesmo são os docinhos. Até eu, que não sou assim tão chegada no doce, não resisti e pedi um Nuss Kuss – tipo um pedaço de bolo de chocolate com avelã, que tinha uma tela do Klimt estampada! Achei sensacional. Ah, se você der sorte (não foi nosso caso) terá um pianista tocando por lá. Deve ficar ainda mais legal!

Café Central – Herrengasse 14, Innere Stadt

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Vamos lá?

Janeiro: o ano sempre começa a milhão, pois janeiro é época de feiras (pra quem não sabe, eu trabalho escrevendo sobre o mercado de design e interiores, e visito muitas feiras pra caçar tendências e reportar sobre elas), mal dá tempo de lavar as roupas e refazer a mala. Então, dia 15 de janeiro embarquei pra Colônia – o que venho fazendo nos últimos 3 anos, e assim que voltei peguei o trem pra Paris. É raro eu conseguir conciliar turismo com trabalho, mas volta e meia dá pra pelo menos visitar um museu ou um restaurante novo nessas cidades.

Desembarquei em Londres dia 24 de janeiro e no dia 26 peguei o Eurostar novamente, dessa vez para fazer um bate-volta a Bruxelas, especialmente pra visitar um hotel que havia sido reformado e abriu as portas poucos dias depois, o Le Berger.

Fevereiro: dia 9 viajei pra Frankfurt a trabalho novamente – foi minha segunda vez na cidade e novamente fiquei totalmente alheia. Do trabalho pro hotel, do hotel pro trabalho.

Março: e finalmente chegou a hora de viajar pelo puro prazer de viajar, nada de trabalho! Eu, o marido e um casal de grandes amigos, a Marina e o Rodrigo, passamos um fim de semana prolongado no norte da Escócia, mais precisamente na cidade de Inverness. Visitamos o famoso Lago Ness, mas não vimos o monstro…

Abril: aqui na Inglaterra, o feriado da Páscoa é generoso – além da sexta feira temos também a segunda feira. Ou seja, tem que aproveitar! Marido e eu pegamos um trem rumo a Bournemouth, cidade litorânea na costa sul do país. Tocamos as águas do Canal da Mancha pela primeira vez e também conhecemos Poole, cidade vizinha.

Ainda em abril, dia 14, fiz um bate-volta a Bath com 3 amigas, uma das cidades mais lindas da Inglaterra. No dia seguinte, embarquei pra Milão, rumo a semana de mais trabalho do meu ano, devido a cobertura do Salão do Móvel de Milão, o mais importante do mercado. Fui com as colegas de trabalho e ficamos lá quase uma semana.

Maio: resolvemos espantar o fantasma de um perrengue de viagem e fomos passar um fim de semana em Lyon. Adorei conhecer mais esse pedacinho da França, e de quebra, comer muito bem e visitar um museu extraordinário.

Junho: o feriadão do Jubileu da Rainha Elisabeth foi reservado para uma viagem especial – decidimos conhecer uma das ilhas do Canal da Mancha, Guernsey. É um lugar lindo, pequeno mas cheio de surpresas. Olhando as fotos mal dá pra acreditar que existem praias paradisíacas assim no Reino Unido.

Julho: meu aniversário foi comemorado em grande estilo – a caminho de Paris! Temos dois grandes amigos que moram lá e sempre nos recebem muito bem. Como já estivemos na cidade várias vezes, aproveitamos pra conhecer alguns museus e passear com muita calma (ou seja, tomando muito café e comendo vááários croissants pelo caminho). Fizemos também uma day trip pra Honfleur, cidade lindinha que fica na região da Normandia.

Uma semana depois de voltarmos de Paris, chegou a hora da tão esperada viagem de férias pra ilha da Madeira! Uma semana de preguiça e paisagens incríveis, muito sol, boa comida, piscina e sangria de lambrusco com frutas vermelhas.

Agosto: agosto foi um mês inesquecível – acompanhei as Olimpíadas de perto e até vi o vôlei feminino levar o ouro (escrevi vários posts sobre o assunto no meu blog pessoal). A única viagem do mês foi pra Leeds, no norte da Inglaterra. O motivo? Ver, finalmente, um show do Foo Fighters, banda que amo e que se apresentou no Leeds festival. Fomos em um dia e voltamos no outro, mas como a cidade é pequena, conseguimos conhecer todo o centro.

Setembro: e começa a segunda temporada de feiras do ano! Lá fui eu pra Paris novamente ver as novidades em móveis e iluminação. Fui também pra Bolonha, onde todo essa época rola uma feira imensa de azulejos e cerâmicas pra banheiro.

Mas o destaque do mês estava por vir: fiz uma surpresa pro aniversário do Martin e voamos pra Veneza para outro fim de semana prolongado. Ele nunca tinha ido pra lá e assim como eu voltou completamente apaixonado.

Outubro: mais uma vez, Colônia! Outra feira, mas sempre uma oportunidade pra ficar boquiaberta com a maravilhosa catedral.

Novembro: o mês mais esperado de 2012 – meus pais vieram visitar e juntos conhecemos Edimburgo e Praga, além de darmos uma passadinha em Paris. Foram 3 semanas intensas (tanto que até agora não terminei a série de posts sobre essas viagens!)

Dezembro: fechamos o ano viajando pra Viena, e de quebra conhecemos a charmosa Bratislava. A ida a Viena tinha um propósito – ver a exposição do Klimt no Museu Belvedere. Voltamos cansados, mas felizes com o ano que tivemos.

E agora é minha vez de saber: por onde você andou em 2012?

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