Arquivo para Japão - Aprendiz de Viajante https://www.aprendizdeviajante.com/categoria/destinos/asia/japao/ Viaje bem para Viajar Sempre. Dicas e Roteiros de Viagem. Wed, 25 Sep 2024 23:19:44 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.5 https://www.aprendizdeviajante.com/wp-content/uploads/2019/12/cropped-aprendizdeviajanteico-32x32_.png Arquivo para Japão - Aprendiz de Viajante https://www.aprendizdeviajante.com/categoria/destinos/asia/japao/ 32 32 Hotel do Snoopy no Japão https://www.aprendizdeviajante.com/hotel-do-snoopy-no-japao/ https://www.aprendizdeviajante.com/hotel-do-snoopy-no-japao/#respond Fri, 31 Aug 2018 22:43:29 +0000 https://www.aprendizdeviajante.com/?p=49412 Foi inaugurado no Japão o Hotel do Snoopy, um lugar encantador cheio de detalhes que na verdade leva o nome de Peanuts Hotel!  O hotel do Snoopy é para todas as idades, além de ter apenas 3 andares, cada andar tem seu próprio tema. O tema do andar 4F é “Imagine”, do andar 5F é […]

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Foi inaugurado no Japão o Hotel do Snoopy, um lugar encantador cheio de detalhes que na verdade leva o nome de Peanuts Hotel! 

O hotel do Snoopy é para todas as idades, além de ter apenas 3 andares, cada andar tem seu próprio tema. O tema do andar 4F é “Imagine”, do andar 5F é “Happy” e do 6F é “Love”! São ao todo 18 quartos, e cada um deles é decorado com momentos diferentes dos quadrinhos do Snoopy e a Turma do Charlie Brown.

O Peanuts Hotel tem um lema: “IT’S NICE TO HAVE A HOME WHERE YOUR GUESTS FEEL COMFORTABLE” (“É bom ter uma casa onde seus hóspedes se sentem confortáveis”).

Quartos do Hotel do Snoopy no Japão

Os quartos custam a partir de 30.000 ienes japoneses com café da manhã no Peanuts Dinner incluso na diária.

Andar 4F

Quarto 41

Esse quarto tem como tema o Snoopy começando uma nova história, o ambiente remete a sala de um escritor de obras românticas, e a intenção é realmente inspirar e encorajar escritores profissionais a relaxarem e escreverem com o Snoopy.

Quarto 42

O Snoopy já foi o primeiro mascote oficial da NASA, um módulo lunar até recebeu seu nome. Esse quarto é inspirado no quadrinho que retrata a icônica frase ” I did it! I’m the first beagle on the moon” (Eu consegui! Sou o primeiro beagle na lua).

Quarto 43

Esse quarto com vibe californiana é inspirado no Joe Cool, uma versão “bad boy” do Snoopy que não funcionou por muito tempo, porque ele é naturalmente fofo não é mesmo?!

Quarto 44

Snoopy tem várias características marcantes em sua personalidade, uma delas é seu espírito aventureiro e desbravador. Quando ele voa abordo de seu avião Flying Ace nada pode impedi-lo (a não ser que o jantar fique pronto). Esse quarto busca a leveza e o estilo divertido desse quadrinho.

Quarto 45

Esse quarto divertido, procura mostrar captar a alegria do Snoopy no quadrinho quando ele pensou a respeito dos seus privilégios maravilhosos que existem só por ele ser um chachorro!

Quarto 46

Quando o tédio toma conta, mudar pode ser a melhor opção! E o Snoopy costuma fazer mudanças muito radicais… só que não. Esse quarto tem como objetivo representar a ligação do Snoopy com sua casinha, o ambiente é informal porém elegante.

Quarto 47

Esse quarto procura é inspirado no otimismo (e na preguiça) do Snoopy, quando ele é questionado por Lucy sobre o quanto está dormindo, ele justifica que precisa estar preparado para que algo grandioso aconteça no dia seguinte.

Andar 5F

Quarto 51

Apesar de sempre perder no Baseball, Charlie Brown não é um desistente. Mesmo achando não ser necessário entender algumas coisas da vida, está sempre disposto a reconsiderar. Esse quarto inspirado nesse quadrinho cheio de lições, é aconchegante e captura a personalidade de Charlie Brown.

Quarto 52

Quem diria que Snoopy é um Beagle surfista?! Esse quarto do hotel vai te deixar relaxado e te levar direto para um delicioso clima de praia.

Quarto 53

Você concorda que uma refeição e uma boa conversa são uma das melhores coisas da vida? O Snoopy acha isso, e esse quarto é todo inspirado em incontáveis refeições deliciosas!

Quarto 54

Esse é o único quarto que carrega um pouco da tradição japonesa. Toda a decoração é voltada para a cultura do Japão misturada com o mundo irreverente do Snoopy! Lembre-se de tirar os sapatos antes de entrar.

Quarto 55

Toda elegância e sofisticação do golf foram a inspiração pra esse quarto, o quadrinho transmite toda frustração do Snoopy por estar usando um sweater de gola alta que fará uma verdadeira bagunça em sua aparência ao tira-lo!

Quarto 56

Snoopy é realmente um cão de mil e uma atividades, já imaginou seu lado escalador? O quarto é todo inspirado em um clima de escalada em montanhas, com objetos usados para tal prática como decoração do quarto.

Quarto 57

No deserto a amizade de Spike e Joe Cactus é sólida e eles estão sempre lá um pelo outro. Esse quarto é como um deserto elegante e a intenção retratar essa amizade encantadora entre cão e cacto.

Andar 6F

Quarto 61

Esse quarto é o que carrega o conceito do hotel ” It’s nice to have a home where your guests feel comfortable “. E só de olhar da para perceber que está muito bem representado!

Quarto 62

Toda doçura e fofura desse quarto inspirado em um quadrinho inocente e ácido ao mesmo tempo, faz se sentir em um sonho daqueles que você não quer acordar mais.

Quarto 63

A amizade antiga e verdadeira de Snoopy e Charlie Brown é uma daquelas de se admirar, e esse quarto mostra uma tragetória longa e linda desses dois personagens super queridos no mundo todo.

Quarto 64

Esse quarto é inteiro rosa, desde as paredes até os objetos. A cor vibrante é calorosa, e demonstra os abraços quentes de Snoopy que Lucy certamente adora!

Informações práticas do Peanuts Hotel

Endereço: 1 Chome-22-26 Nakayamatedori, Chuo Ward, Kobe, Hyōgo Prefecture 650-0004, Japão
Telefone: +81 78-200-5848
Reservas: peanutshotel.revn.jp/reserve/

Posts sobre o Snoopy e Charlie Brown:


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Ásia – Post Índice https://www.aprendizdeviajante.com/asia-post-indice/ https://www.aprendizdeviajante.com/asia-post-indice/#respond Tue, 22 Aug 2017 13:38:35 +0000 http://www.aprendizdeviajante.com/?p=44178 A Ásia é conhecida por ser o maior continente do mundo, e dentro dele tem muitos países incríveis e exóticos. Todo conteúdo que temos aqui no blog será reunido nesse post. Sempre estaremos atualizando com novos posts para ajudar a planejar seu próximo destino! Japão Planejando uma viagem para o Japão Duas semanas pelo Japão […]

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A Ásia é conhecida por ser o maior continente do mundo, e dentro dele tem muitos países incríveis e exóticos. Todo conteúdo que temos aqui no blog será reunido nesse post. Sempre estaremos atualizando com novos posts para ajudar a planejar seu próximo destino!

Japão

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Japão: post índice https://www.aprendizdeviajante.com/japao-post-indice/ https://www.aprendizdeviajante.com/japao-post-indice/#comments Mon, 05 Jun 2017 20:05:02 +0000 http://www.aprendizdeviajante.com/?p=41915 Vale a pena conhecer a terra do Sol Nascente. Nós visitamos esse país fantástico duas vezes: em 2006, na primavera, época das cerejeiras em flor, visitando várias cidades de trem; e a segunda vez em julho de 2012, em pleno verão, ficando somente em Tóquio. Foram duas viagens completamente diferentes, mas voltei de ambas apaixonada […]

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Vale a pena conhecer a terra do Sol Nascente. Nós visitamos esse país fantástico duas vezes: em 2006, na primavera, época das cerejeiras em flor, visitando várias cidades de trem; e a segunda vez em julho de 2012, em pleno verão, ficando somente em Tóquio. Foram duas viagens completamente diferentes, mas voltei de ambas apaixonada por esse país.

Aqui teremos reunidos todos os posts do blog publicados sobre o Japão. Volte sempre que quiser ver as atualizações e programar sua viagem no país. Depois conta pra gente como foi! Boa viagem!

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Onde ficar em Tóquio https://www.aprendizdeviajante.com/onde-ficar-em-toquio/ https://www.aprendizdeviajante.com/onde-ficar-em-toquio/#comments Mon, 21 Jan 2013 18:00:00 +0000 http://www.aprendizdeviajante.com/?p=19595 Quando escrevi a série de posts sobre o Japão no ano passado, muita gente me perguntou onde ficar em Tóquio. Eram muitos brasileiros indo pra lá, fazendo perguntas nos comentários sobre o país e a cidade. Como nós ficamos hospedados na casa de uma amiga em Shibuya, eu não tinha nenhuma dica de hotel em […]

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Quando escrevi a série de posts sobre o Japão no ano passado, muita gente me perguntou onde ficar em Tóquio. Eram muitos brasileiros indo pra lá, fazendo perguntas nos comentários sobre o país e a cidade. Como nós ficamos hospedados na casa de uma amiga em Shibuya, eu não tinha nenhuma dica de hotel em Tóquio recente, só o hotel que nós ficamos na viagem de 2006 em Ginza, que foi muito bom mas não é uma dica fresquinha. Semana passada eu mandei email pra todo mundo que estava de viagem marcada pro final do ano passado e que tinha comentado nos posts do Japão perguntando como foi a viagem, se deu tudo certo, e se eles tinham hotel em Tóquio para recomendar. Eu queria fazer um post compilando todas as dicas de hotel em Tóquio do pessoal que viajou recentemente, pra ter mais variedade para todos os gostos e bolsos. Para a minha alegria a maioria do pessoal respondeu topando participar. Então aqui está uma lista bem bacana com hotéis em Tóquio que foram testados e aprovados pelos nossos leitores e amigos blogueiros, a maioria em 2012 mesmo!

1. Best Hotel, em Shinjuku, dica da Tânia Oliveira que foi em dezembro de 2012: “Fiquei em um hotel muito simples, daqueles pra ir só pra dormir e tomar banho. O nome é Best Hotel, fica em Shin-Okubo, que é bem próximo de Shinjuku. A localização é ótima, perto da estação de trem, e fácil de chegar a Shinjuku a pé. Mas como disse, é um hotel simples, mas posso dizer que gostei…Minha preferência foi por hotel com banheiro privativo, pois com criança não dá para ser coletivo não…Não tem café da manhã, mas tem supermercado perto, e a gente abastecia nosso frigobar e tomava o café no quarto mesmo. Só faltava o leitinho quente, que estamos acostumados aqui no Brasil…A limpeza do quarto ficou a desejar, mas eu cheguei a pedir duas vezes para limparem melhor, e aí melhorava. Os quartos não são espaçosos, mas eu confesso que até esperava que fosse menor. Somente uma funcionária conseguia se comunicar bem com o inglês, e ela não estava todos os dias. Como é um hotel simples, ele não tem site.”
Reserve o Best Hotel pelo Booking.com

2. Mercure Narita Airport Hotel, em Narita, dica da Olga Santos que foi em novembro de 2012: “Fiquei no Mercure em Narita porque ia ficar pouco tempo no país e devido aos horários dos meus voos precisava ficar mais perto do aeroporto. A cidade de Narita fica a cerca de 1 hora de Tóquio, mas o hotel é ao lado da estação de trem. Para o trajeto Narita – Tóquio recomendo pegar o trem Express que tem menos paradas e é mais confortável (pode ser usado com o JR Pass). Os funcionários do hotel são muito atenciosos como todos no Japão, e pelo menos os da recepção falam inglês. Os quartos são bons, arrumados, porém pequenos, especialmente o banheiro (detalhe para a privada tecnológica). O café da manhã tem opções orientais e ocidentais, boa oportunidade para provar outros costumes. O hotel ainda conta com um bar internacional e uma piscina que não acabei não usando. No fim das contas o ideal mesmo é ficar em Tóquio, mas se precisar ficar em Narita ou quiser visitar a cidade por um dia antes de pegar o avião, recomendo esse hotel.” Siga a Olga no Twitter e veja que lindo o vídeo da viagem ao Japão, Austrália e Nova Zelândia que ela fez.
Site oficial: Mercure Narita Airport Hotel
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3. Hotel Ibis Tokyo Shinjuku, em Shinjuku, dica da Aryele Herrera que foi em outubro de 2012: O melhor do hotel é sua localização, uma caminhada de 5 minutos e estávamos na entrada da estação de Shinjuku, a maior estação de Tokyo de onde saem passeios para Hakone, ônibus para Disney e aeroporto, fácil acesso também para várias lojas de departamento da região, entre escritórios e bem próximo do lado boêmio do bairro, com seus restaurantes, bares e karaokês. E ainda, para quem gosta um MC Donalds no andar de baixo. Localização excelente. Atendimento ágil e sempre havia pelo menos um funcionário que falava inglês, quarto confortável e pequeno, porém para os padrões de Toquio era espaçoso com duas camas de casal e um espaço para montarmos uma caminha no chão para o filho de dois anos. Lugar silencioso, bem limpo, foi bom encontrar as amenidades oferecidas da Shisheido para compensar o pequeno banheiro mas que tinha também uma banheira para fazer a festa e relaxamento das crianças ao final dos dias. Ainda, tinha wi-fi livre, televisão, frigobar não posso deixar de falar também dos dois quimonos e dois pares de chinelinho oferecido pelo hotel. Ponto negativo para o espaço do armário excessivamente pequeno, a maior parte das roupas ficaram nas malas as quais ficaram no corredor de acesso ao banheiro. O café da manhã simples e ocidental deixou a desejar, mas o ambiente e atenção dos funcionários compensava e saiamos com energia para conhecer a cidade. Na data que contratamos o hotel foi a melhor tarifa que encontramos, ou seja, melhor custo com uma localização muito prática. Numa próxima vez e se a tarifa continuar convidativa certamente voltarei. Os valores em outubro de 2012 em reais: 24 reais café da manhã por pessoa, 252 reais a diária de hospedagem para dois adultos e duas crianças menores de 4 anos incluido taxas e iof. Veja mais sobre a viagem da Aryele ao Japão no blog dela, o Casadaatzin.
Site oficial: Hotel Ibis Tokyo Shinjuku
Reserve o Hotel Ibis Tokyo Shinjuku pelo Booking.com

Hotel Ibis Tokyo Shinjuku, fotos de Aryele Herrera
Hotel Ibis Tokyo Shinjuku, fotos de Aryele Herrera

4. Hotel Ryumeikan Tokyo, em Chuo, dica da Anna Bárbara que foi em outubro de 2012: O Hotel Ryumeikan Tokyo, localizado no bairro de Chuo, é uma mão na roda para quem quer ficar bem localizado e depois seguir viagem para conhecer o interior do Japão. É que o hotel fica a apenas 3 minutos da estação JR Tokyo Station, de onde partem os shinkasen (trem bala) para Kyoto e outras cidades do interior. Há quartos para todos os gostos e bolsos: de 17 a 70 m² e ao estilo japonês ou não. Escolhemos o quarto mais simples, o Forus Semi-Double Room. O quarto é feito para uma pessoa, mas com um pouco de boa vontade suporta duas pessoas. O tamanho é bem compacto. Em compensação, a decoração é contemporânea e não faltam mimos para os hóspedes, como: amenities da Shiseido, roupão, yucatá (uma espécie de kimono japonês), pantufas, cafeteira Nespresso, chás e água de cortesia, wi fi, ipod dock, além de ducha vertical e horizontal no banheiro. O preço da tarifa cheia é salgado, algo em torno de ¥ 20.000 ienes, cerca de USD 220, para o quarto duplo mais simples. A dica é comprar com antecedência. Com um mês ou mais de antecedência, dá para encontrar diárias até a USD 120. Aqui tem a review completinha no site dela, o Nós no Mundo.
Site oficial: Hotel Ryumeikan Tokyo
Reserve o Hotel Ryumeikan Tokyo pelo Booking.com

Hotel Ryumeikan Tokyo, foto: Anna Bárbara Fernandes
Hotel Ryumeikan Tokyo, foto de Anna Bárbara

5. Keio Plaza Hotel, em Shinjuku, outra dica da Anna Bárbara que foi em outubro de 2012: O Keio Plaza Hotel é uma ótima opção para quem quer ficar hospedado em meio aos arranha-céus e as luzes neon do bairro de Shinjuku em Tóquio. O hotel fica a uns cinco minutos de caminhada da Shinjuku Station e a poucos passos do Shinjuku Central Park e do prédio da prefeitura de Tóquio (Tokyo Metropolitan Government Building), onde há um mirante de acesso gratuito no último andar. Nas redondezas há muitos restaurantes, bares, karaokês e grandes shoppings. O hotel é enorme. São mais de 1.400 quartos divididos, salvo engano, em 3 torres com mais de 40 andares. Há quartos de diversos tamanhos e padrões. Fique atento porque alguns quartos ainda não foram renovados. Ficamos no quarto Plaza Premier King e gostamos demais. É espaçoso, moderno e tem uma bela vista. Entre os mimos, amenities da L’Occitane, CD e DVD player, cafeteira e yucatá (roupão japonês). Os funcionários são atenciosos e falam ingles. Gostamos muito e recomendamos. Quem se interessar pelo hotel, a dica é fazer o cadastro gratuito no programa de fidelidade – Keio Plaza Executive Internacional Club (EIC) – para conseguir benefícios adicionais e gratuitos. Entre eles, há tarifa diferenciada, café da manhã, balcão exclusivo de check in, late check out, milhas para pontuar no Smiles e acesso ao lounge, com comidas e drinks gratuitos. Veja mais sobre a viagem da Anna ao Japão no site dela, o Nós no Mundo.
Site oficial: Keio Plaza Hotel
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Hotel Keio Plaza, foto: Anna Bárbara Fernandes
Hotel Keio Plaza, foto de Anna Bárbara

6. Shinagawa Prince Hotel, em Shinagawa, dica do Julio Cesar que foi em outubro de 2012: “Chegamos ao Japão dia 10/12/2012 e retornamos dia 17/12/2012. Nos hospedamos no Shinagawa Prince Hotel. Fizemos a reserva pelo Decolar, contudo, a foto que apresentam no site não condiz com a realidade. O Shinagawa tem várias Torres. Ficamos na Torre Norte. Nos decepcionamos, pois esperávamos algo parecido com as fotos. Meu quarto era pequeno, devia ter no máximo uns 30 metros quadrados. Janelas bem vedadas, aquecedor de temperatura regulável, banheiro pequeno mas interessantemente prático. Depois do susto pela diferença, acabamos nos acostumando aos quartos. Muito limpos, duas camas de solteiro, uma televisão de 14 polegadas com alguns canais japoneses (Sem cabo ou canais americanos). As outras torres eram compatíveis com as fotos. Tínhamos direito a piscina aquecida e outros benefícios do hotel, apenas o quarto deixou a desejar. O custo benefício foi ótimo, pagamos aproximadamente U$ 80,00 a diária, sem café e sem almoço, que era cobrado a parte. O café custava 1300 Ienes (uns 35,00 reais aproximadamente). Como saíamos diariamente, almoçávamos nas proximidades de onde estávamos, gastávamos o mesmo valor. O Shinagawa Prince Hotel está localizado a 200 metros da estação Shinagawa de metrô. Para irmos até a Tóquio Station não demorava 15 minutos. O pessoal da recepção falava inglês, inglês de japonês, mas inteligível se você prestar bem atenção, não tivemos problema de comunicação. Resumindo: O local é bom, bem localizado, pequeno mas aconchegante, limpíssimo como todo o Japão e sim, ficaria novamente pois agora sei o que esperar. O Japão é um país caro e pelo valor que pagamos pela diária compensou a estadia. Eu particularmente aconselho este tipo de estadia, sem café e sem almoço, para quem for fazer turismo sem agência. Alimentar–se fora dos hotéis é mais prático e mais barato. Em todos os locais vendem–se todo tipo de alimento e vale muito a pena conhecer o Japão. Eu pretendo voltar daqui três ou quatro anos. Vou esperar minha filha completar uns 8 anos (ela agora tem 5) pois a viagem é muito desgastante para nós, imagine para uma criança. Quando retornar, farei meu roteiro e possivelmente ficarei hospedado no mesmo hotel.”
Site oficial: Shinagawa Prince Hotel
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7. Ginza Capital Annex, em Ginza, dica da Flávia Mariano que foi em setembro de 2012: “Em Tóquio, para quem quiser ficar na região de Ginza, recomendo o Ginza Capital Annex. Mas é preciso ficar nesse específico, pois há um outro bem ao lado que parece ser mais antigo. O hotel é confortável e ótimo para quem quer visitar o famoso mercado de peixes. Do hotel até lá não dá mais do que cinco minutos caminhando. Além disso, fica ao lado de uma estação de metrô de onde você pode ir para qualquer local. O quarto é pequeno como boa parte dos hotéis em Tóquio. O banheiro parece uma cabine de avião, mas nada que atrapalhe. O quarto tem um tamanho razoável, novo e com o necessário: mesa de estudos, internet gratuita, guarda-roupa, televisão, uma cama bem confortável. Acomoda muito bem um casal e suas malas.” Aqui tem a review completinha do hotel e mais sobre a viagem da Flávia ao Japão, o Viagem para Mulheres.
Site oficial: Ginza Capital Annex
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8. Hyatt Regency Tokyo Hotel, em Shinjuku, dica da Mirella Matthiesen, que foi em maio de 2012: “Quando comecei a pesquisar sobre acomodação em Tóquio, logo decidi que queria que o hotel tivesse vista para o Mt. Fuji, sabendo da dificuldade de vê-lo em seu esplendor, quis nos dar esse luxo nessa nossa primeira visita a cidade. Diante das pesquisas por preço e localização, fechamos com o Hyatt Regency em Shinjuku, pois o famoso Park Hyatt estava muito fora do nosso orçamento! Como tínhamos pontos suficientes para 2 noites gratuitas, nem tivemos dúvida e reservamos o quarto “View Deluxe Room”. Dicas: confirmar a localização do quarto para o Mt. Fuji é mandatório, pois nem todos os quartos tem esse privilégio, então reserve o quarto certo para não ter decepção futura. Vale lembrar também que os quartos com vista já sofreram renovação e estão com um look bem moderno e espaçoso, os quartos standard são mais antigos e sem graça. Os pontos positivos desse hotel foram: localização próxima mas não grudada a estação Shinjuku (uma das principais de Tóquio), shuttle (transporte) gratuito da estação Shinjuku ao hotel, excelente atendimento da recepção, a piscina quase no último andar é uma delícia para relaxar depois de um dia cheio de caminhada pela cidade, tem um loja de conveniência no porão do hotel. O tamanho do nosso quarto foi uma boa surpresa para padrões japoneses (perfeito!) e destaco também o serviço das recepcionistas sempre dispostas a nos ajudar com restaurantes, reservas e afins. De negativo eu destacaria: a falta de personalidade quando comparado aos hotéis butiques que eu gosto de ficar, a fila do café da manhã aos finais de semana era gigante (fiquei feliz de não ter incluído o café na minha diária, nós optávamos pelo Starbucks a 2 quarteirões dali ou algumas das padariazinhas da estação de Shinjuku). Sendo um hotel dedicado a convenções e casamentos, melhor se acostumar com o tamanho do hotel e a quantidade de gente perambulando por ele. Como já tive o prazer de acordar com o Fuji na minha janela, da próxima vez vou buscar um hotel entre Harajuku e Omotesando, meus bairros favoritos de Tóquio. É possível ver o Fuji de outros locais da cidade, minha dica é usar o observatório gratuito da prefeitura, que fica ali do ladinho do Hyatt Regency!” Mais sobre a viagem da Mirella ao Japão no blog dela, o Mikix.
Site oficial: Hyatt Regency Tokyo Hotel
Reserve o Hyatt Regency Tokyo Hotel pelo Booking.com

Vista do quarto do Hyatt Regency Tokyo em Shinjuku, foto: Mirella Matthiesen
Vista do quarto do Hyatt Regency Tokyo em Shinjuku, foto da Mirella Peixoto

9. Sakura Hotel Ikebukuro, em Ikebukuro, dica do Carlos Kato que foi em abril de 2012: “Para nossa estadia em Tokyo procuramos uma opção econômica e de fácil acesso e com isso encontramos o Sakura Hotel localizado a apenas 500m ou 5 minutos de caminhada da estação Ikebukuro (umas das principais da cidade). Os quartos para casal são pequenos e dispõe de frigobar, TV e internet via cabo gratuita (existe Wifi gratuito mas apenas no lobby). Os banheiros seguem o estilo japonês e são bem apertados. O café da manhã não está incluso na diária e custa 320 yens mas achamos que vale mais a pena comer em cafeterias como Doutor Coffee e Tully’s. A equipe da recepção é praticamente de jovens sendo este o estilo do hotel. Todos falam inglês e com uma pronúncia melhor do que a média japonesa. É um bom custo benefício para quem deseja uma hospedagem econômica em Tokyo sem deixar de lado a facilidade no acesso. Outra opção boa são os hotéis da rede Toyoku Inn, onde ficamos hospedados nas outras cidades que visitamos, mas que estão presentes em Tokyo também. As vantagens são que o café da manhã está incluído (estilo oriental) e os quartos dispõe de Wifi gratuito e a desvantagem é que o nível de inglês é menor.” Veja mais sobre a viagem do Carlos ao Japão no blog dele, o Tabeteimasu.
Site oficial: Sakura Hotel
Reserve o Sakura Hotel Ikebukuro no Booking.com

10. Hotel Imperial Tokyo, em Chiyoda, dica da Raphaella Perlingeiro que foi várias vezes, a última em fevereiro de 2010: “É o equivalente do nosso Copacabana Palace. É lindo, tem tradição é um prédio histórico na paisagem em constante transição de Tokyo. Tem um ar de luxo decadente que pode não agradar a todos, mas quem se hospeda é certamente enfeitiçado. Tudo lá é feito com maestria. Os serviços de atendimento ao cliente são mais do que de primeira, uma qualidade impecável. É realmente impressionante. É claro que isso tem um custo, e as diárias são caríssimas. Também com todos os quartos enormes (isso lá conta muito), os 12 restaurantes, o bar lounge, a academia de ginástica e piscina incrível, spa, isso sem contar os mimos, caixinha com doce de boas-vindas. Melhor localização impossível. Fica em Ginza, na frente do Hibiya parque e a uma curta caminhada do parque Imperial. O hotel não tem aquele ar modernoso dos hotéis caros do Japão, lá a proposta é algo mais tradicional e o hotel que já foi destruído durante um dos terremotos sobrevive para contar e ser palco de muitas histórias.” Mais sobre a viagem da Raphaella ao Japão no blog dela, o Raphinadas.
Site oficial: Hotel Imperial Tokyo
Reserve o Hotel Imperial Tokyo no Hoteis.com

11. Shibuya Tokyu Inn, em Shibuya, dica da Cris Tomasi, que foi em novembro de 2009: “Em nossa viagem a Tokyo resolvemos nos hospedar no bairro de Shibuya por diversos motivos: a localização, o fato de Shibuya ser um dos principais e mais movimentados bairros da cidade e etc. Não poderíamos ter feito escolha melhor. O Shibuya Tokyu Inn é um típico hotel japonês (mais especificamente de Tokyo): pequeno e caro (cerca de U$ 285,00 em 2009). O quarto, apesar de muito confortável com ar condicionado, wifi gratuita, cama aconchegante, roupões, chinelos e quimonos, frigobar, umidificador de ar, era muito pequeno, assim como o banheiro. A localização por outro lado era perfeita, a 2 minutos (no máximo!) de caminhada de uma das maiores estações da cidade, Shibuya Station e do cruzamento mais movimentado do mundo. Com diversas opções de restaurantes, bares (Izakayas) e lojas muito perto, o que era muito bom já que o café da manhã não estava incluso na diária. A noite, em frente a estátua do Hachiko, fica lotado de jovens que depois seguem para os Izakayas que existem por perto. Os funcionários falavam bem inglês e era muito solícitos, nos ajudando em tudo o que precisávamos e inclusive nos ensinando e guiando na nossa primeira tentativa com o Takyubin. O único ponto negativo ficou por conta da última noite que nos hospedamos no hotel: após rodarmos o país, voltamos para Tokyo para dormir uma noite e voltar ao Brasil no dia seguinte. Nessa última noite, o quarto estava com um cheiro muito forte de cigarro e não conseguimos trocar de quarto apesar de reclamarmos.” Leia mais sobre a viagem da Cris ao Japão no blog dela, o Carpe Diem.
Site oficial: Shibuya Tokyu Inn
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12. Courtyard Tokyo Ginza Hotel, em Ginza, dica minha, da nossa viagem em abril de 2006: “Nós ficamos hospedados em Ginza, no antigo Ginza Tobu Hotel Renaissance que hoje em dia mudou para Courtyard Tokyo Ginza. O hotel é da rede americana Marriott, e o padrão é o mesmo dos Marriotts que conhecemos aqui nos EUA e pelo mundo. O tamanho do quarto que ficamos era bom (não era enorme como nos Marriotts americanos mas estava longe de ser pequeno ou apertado). O café-da-manhã tinha pratos ocidentais e japoneses, mas como não estava incluído na diária, achamos que não tinha bom custo x benefício e só tomamos café lá no primeiro dia mesmo. A equipe do hotel era excelente: falavam inglês bem e eram super prestativos e organizados, tinham folhetinhos em inglês feitos por eles mesmos com informações e mapas de como ir do hotel até os principais pontos turísticos. Nos ajudaram a fazer reservas de restaurantes, chamaram táxis e explicaram onde a gente ia em japonês, nos deram folhetos de como usar uma lavanderia de moedas ali pertinho antes de seguirmos viagem, cuidaram do despacho das nossas bagagens diretamente para o hotel em Quioto quando seguimos viagem e ainda nos ajudaram a localizar meus documentos que ficaram no hotel em Takayama no último dia. Nota mil pra eles. A localização é boa, pertinho da Chuo-dori e da Harumi-dori, que são as ruas movimentadas do bairro com as lojas famosas. Eu ia colocar as fotos que tirei do quarto mas olhando no site já vi que foram renovados e mudou completamente a decoração.” Você pode ler os meus posts das duas viagens ao Japão no meu blog pessoal, o Colagem.
Site oficial: Courtyard Tokyo Ginza Hotel
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Veja todos os hotéis em Tóquio mencionados neste post no mapa abaixo:

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O post Como é a Tóquio Disney Sea, o parque da Disney que só o Japão tem apareceu primeiro em Aprendiz de Viajante.

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Na nossa última viagem ao Japão (em julho passado) tiramos um dia para conhecer a Disney Sea, que é um parque da Disney que só existe no Japão. Na nossa primeira viagem (em 2006, só eu e o marido, antes das crianças nascerem) tínhamos visitado a Tokyo Disneyland, que é uma cópia fiel do Magic Kingdom de Orlando. Os dois parques são lindos e bem-cuidados, com o padrão Disney de qualidade. Se você tiver pouco tempo e tiver que escolher um, vá a Disney Sea, e deixe para visitar o Magic Kingdom de Orlando futuramente, que é mais fácil e mais barato do que ir ao Japão de novo se você um dia você se arrepender de não ter visto a Disney Sea! Lembrando que nessa viagem a Julia estava com 4 anos (quase 5) e o Eric com 9 meses.

mapa da disney sea
Mapa da Disney Sea no Japão, clique para ver o PDF com legenda

Apesar do nome Disney Sea nem todas as áreas são relacionadas com o mar, achei que o parque fosse muito mais temático do que ele é na verdade. Você entra pela área chamada Mediterranean Harbor, e está numa cidade italiana, inspirada em Veneza. Os prédios imitando a arquitetura clássica italiana, o lago com gôndolas, você pode fazer um passeio de gôndola se quiser. Nessa área tem lojas, restaurantes e uma sorveteria servindo gelato. As atrações são os passeios de barco a vapor, gôndolas e o navio e a fortaleza dos grandes exploradores. No lago são realizados shows onde eles molham as pessoas durante os dias de verão, se não quiser se molhar, nem chegue perto que eles encharcam todo mundo mesmo. A noite no mesmo lago tem o show Fantasmic, de luzes, música, efeitos especiais e fogos, muito lindo, vale a pena assistir (e bem diferente do Fantasmic que eu vi em Orlando há muitos anos).

disney sea mediterranean harbor
Chegando na Disney Sea, a primeira área se chama Mediterranean Harbor

Fomos andando ao redor do lago, passamos pela Mysterious Island, que é uma área que tem um vulcão que faz barulho e entra em erupção algumas vezes por dia e tem duas atrações: Journey to the Center of the Earth, que é um passeio subterrâneo ao centro da terra (tipo uma montanha-russa), e 20,000 Leagues Under the Sea, que é um passeio no submarino da história famosa 20 mil léguas submarinas, em busca da cidade perdida de Atlântida.

disney sea mysterious island
Passando pela Mysterious Island na Disney Sea e o submarino da atração 20 mil léguas submarinas

O castelo da Disney Sea é o Castelo do Rei Tritão, pai da Pequena Sereia. O castelo é lindo, forrado com mosaicos coloridos, mas estava em obras durante a nossa visita, uma pena (eu juro que o meu marido é pé frio, segundo parque da Disney que visito com ele que tem o castelo em obras). O Castelo e a área adjacente fazem parte da área chamada Mermaid Lagoon.

Dentro do Castelo é o Reino do Rei Tritão, tem um monte de atrações para crianças pequenas que a minha filha amou: brinquedos nada radicais (Blowfish Balloon Race que são os balões que ficam girando, subindo e descendo; The Whirpool, que são as xícaras malucas; Jumpin’ Jellyfish, as águas-vivas com assento que sobem e descem), o playground da Ariel pras crianças correrem bastante (inclusive com espaço acolchoado pra bebês) e uma área de fontes que as crianças podem circular e se molhar; o show da Pequena Sereia no Mermaid Lagoon Theater, uma loja de souvenirs onde a maioria das coisas é da Ariel e seus amigos; um restaurante que serve pratos com frutos do mar, o Sebastian’s Calypso Kitchen e o Ariel’s Greeting Grotto, que é onde a sereia tira foto com as crianças. Detalhe importante no verão: essa área inteirinha dentro do castelo tem ar condicionado, uma beleza com o calorão que estava fazendo.

Do lado de fora tem ainda uma montanha-russa pequenininha chamada Flounder’s Flying Fish Coaster e um brinquedo que sobe e desce em um trilho circular, o Scuttle’s Scooters.

chegando castelo disney sea
Chegando no Castelo do Rei Tritão – em obras! – da Disney Sea, adorei os mosaicos (me lembrou o Parc Guell de Gaudí em Barcelona)

Castelo e show da Ariel
Entramos no Castelo e fomos direto pro show da Ariel, pena que não pode fotografar ou filmar o show

O show foi bem bonitinho (e rapidinho, 15 minutos): a Ariel “flutua” no ar como se estivesse nadando, e as músicas são cantadas em inglês. Somente os diálogos são em japonês. A Julia ficou com medo numa parte que aparece a Bruxa do Mar, e não quis ver, ficou tampando os olhos e se escondendo…o Eric entrou dormindo no show e continuou dormindo até a metade, depois ficou assistindo boquiaberto, sem entender muito bem o que estava acontecendo. Pra quem quer entender os diálogos, pode pedir um sistema de legendas pros funcionários na entrada, mas pra quem conhece a história acho desnecessário e você vai ficar olhando pro aparelho ao invés de olhar pro show (parece um pager que vai mostrando as falas por escrito, em inglês).

Dentro do castelo da Ariel
Brincando dentro do Castelo na Disney Sea: fomos nas xícaras malucas The Whirpool (o Eric estreou e adorou) e nos balões de peixinhos, Blowfish Balloon Race

Almoçamos no Sebastian’s Calypso Kitchen, que tinha um menu de frutos do mar: eu fui de sanduíche de salada de camarão e salmão, que vinha com batatas-fritas e um refrigerante, por 990 ienes. A Julia e o Gabe que não são muito chegados em frutos do mar comeram pizza de linguiça (tipo uma calabresa), que custou 680 ienes (mesmo preço da pizza de frutos do mar). Você também podia pedir um sanduíche de croquete de vieiras dentro de uma caixinha especial pra levar pra casa, que custava 930 ienes (na caixa) ou 530 ienes sem. Sopa de frutos do mar, saladas e sobremesas eram as demais opções do menu. Estava tudo bem-feitinho, como toda comida no Japão aliás.

Almoco no castelo
Almoço no Castelo: Sebastian’s Calypso Kitchen é o restaurante da Mermaid Lagoon

De lá fomos para a Arabian Coast, que é a área com os personagens do Aladdin. Nessa área tem 4 atrações: o Carrossel de 2 andares lindíssimo, que a Julia não quis ir nem por decreto; o filme 3D que o Gabe foi, insistimos pra Julia ir com ele e ela só disse que queria ir quando ele já estava lá dentro e não tinha mais jeito (e aí chorou, ai ai); o Tapete Mágico da Jasmin que nós fomos todos, bonitinho, as crianças gostaram; e as Viagens de Simbad, que o Gabe e a Julia foram e eu fiquei fora com o Eric, que é no mesmo esquema da atração It’s a Small World em outros parques da Disney. Enquanto o Gabe assistiu ao filme 3D, ficamos esperando ele sair sentados na praça de alimentação Casbah Food Court, que tinha um menu de pratos “exóticos” (pela definição deles): curry, frango tandoori, hummus, pratos indianos e árabes, e sobremesas árabes que eu amo (pena que eu não tinha visto esse restaurante antes da gente almoçar!).

chegando aladdin
Chegando na Arabian Coast, na Disney Sea. Dentro do prédio circular de 2 andares tem um carrossel lindo!

Andando aladdin
Andando pela Arabian Coast na Disney Sea: sorvetes diferentes, foto com o camelo que fazia um barulho que o Eric odiou e o brinquedo Viagem de Simbad

Tapete magico
Fomos todos voar no Tapete Mágico da Jasmin (que nem o Dumbo das outras Disneys)

Saímos da Arabian Coast e fomos andando para outra área, chamada Lost River Delta. Nessa parte do parque a vegetação é densa, e as construções são uma mistura de arquitetura maia com construções de madeira na floresta. A atração principal é a montanha-russa Raging Spirits e a trilha off-road do Indiana Jones, Indiana Jones Adventure: Temple of the Crystal Skull. Como as crianças não podiam ir em nenhuma das duas, passamos direto. Por ali também estão alguns personagens: Mickey, Pateta e Minnie, mas as filas estavam grandinhas e resolvemos não esperar.

Fomos assistir ao show Mystic Rhythms, que é um show meio Cirque du Soleil, com muitos malabarismos, música e alguns efeitos especiais (25 minutos de duração). Mas não achei muito interessante pra crianças pequenas, a Julia já estava meio cansada no final. Eu achei legal mas não amei, principalmente porque a música não me agradou, escolheria um outro show pra assistir.

Lost River Delta
Andando pela área Lost River Delta na Disney Sea: montanha-russa Raging Spirits e Indiana Jones Adventure: Temple of the Crystal Skull

Depois que o show acabou fomos para a área seguinte, Port Discovery. As atrações nessa área são 3: Storm Rider, que é uma simulação de tempestade com tornado – o Gabe foi sozinho porque a Julia logicamente ficou com medo (mas essa era óbvia que não era pra idade dela, a funcionária que indicou foi sem noção); Aquatopia, que são uns barquinhos tipo pedalinhos mais modernos que jogam água uns nos outros, mas a gente não trouxe roupa extra pra trocar e não queríamos ficar molhados (e o Eric não podia ir porque criança de colo não entra); e a Electric Railway, que é um trenzinho elétrico que liga Port Discovery a outra área, chamada American Waterfront. Pegamos o trem e fomos pra lá.

disney sea port discovery
Andando por Disney Sea Port Discovery, pra mim essa foi a parte mais fraca do parque

Chegando na área American Waterfront Julia viu logo as crianças brincando na fonte e saiu correndo pra brincar também. Eu e Gabe nos espantamos porque ela NUNCA quis entrar em fonte nenhuma assim de roupa e tudo, foi a maior novidade. Como eu tinha roupa extra pra ela, deixamos ela aproveitar bastante. Ficou lá um tempão correndo com a criançada, e saiu encharcada. Acabamos nem indo na atração infantil dessa área, que é a Turtle Talk, onde as crianças podem conversar com a tartaruga Crush do filme Procurando Nemo (apesar de que devia ser somente em japonês e não sei se teria graça pra Julia). Enquanto o Gabe foi trocar a roupa dela eu fui pra fila do show Big Band Beat, que era o show com melhores reviews da Disney Sea.

Normalmente esse show tem sorteio de ingressos pra todas as apresentações menos a primeira do dia, porque é muito concorrido, mas no dia que a gente foi era só entrar na fila mesmo, fomos na última apresentação do dia. Eu fui com a Julia, e o Gabe ficou lá fora com o Eric, aproveitou pra dar o jantar dele que já estava na hora. Não nos decepcionamos, o show é um musical com Big Bands dos anos 20, muita gente sapateando, inclusive alguns personagens (Mickey, Minnie & cia). Muitas músicas conhecidas da época cantadas ao vivo, os cantores eram muito bons, 2 homens e 2 mulheres, arrasaram. Ótimas coreografias, um número musical fofo com a Minnie, Margarida e a gatinha Marie dos Aristogatas que a Julia adorou, Mickey fazendo solo de bateria, foi bem legal. Esse show foi todo em inglês e não podia fotografar nem filmar.

Outras atrações do American Waterfront são a Tower of Terror, que é o elevador que despenca igual ao do Walt Disney World em Orlando; Toy Story Mania, também igual ao de Orlando e que tinha acabado de inaugurar (e estava com uma fila de 3 horas!); passeio de barco a vapor, trem elétrico ou nos carros antigos que circulam pela área. Tem também o encontro com o personagem Duffy, mas como a Julia não conhece, não tínhamos interesse em ir.

american waterfront
American Waterfront na Disney Sea, a Tower of Terror é a mesma de Orlando e a nova atração Toy Story Mania também (e estava com uma fila de 3 horas!)

Quando saímos do Big Band Beat já estava quase na hora de começar o show principal do parque: Fantasmic! Eu assisti ao Fantasmic! do antigo MGM Studios em Orlando quando estreou em dezembro de 1998 (uia!) e achei lindo, então imaginava que esse seria igual. Mas claro que a Disney incrementou e muito o show nesses 14 anos, e o Fantasmic! da Disney Sea é muito mais cheio de efeitos especiais do que o que eu tinha visto antes. Eric assistiu tudo boquiaberto, e a Julia gostou mas ficou com medo dos vilões e dos fogos no final. Só o lugar que nós pegamos não foi legal: apesar do lago ser quase um círculo, o show fica de frente para a entrada principal do parque, e nós ficamos do lado oposto, então vimos tudo por trás. Não foi ruim, mas é melhor pegar um lugar de frente.

disney sea fantasmic
O show Fantasmic! na Disney Sea: luzes, água, música, fogos e muitos personagens em barcos

Depois do show nós tínhamos feito reserva no restaurante Magellan’s, ali no Mediterranean Harbor mesmo. Chegamos lá com o Eric já dormindo no carrinho, mas eles não deixam entrar com o carrinho, tem que desmontar e guardar, então tive que tirá-lo e colocá-lo no sofá de um lado da mesa (ainda bem que ele estava tão cansado que nem ligou e continuou dormindo). Pedimos um dos menus de preço fixo, com 3 pratos: entrada, prato principal e sobremesa. Eles também tem o menu infantil da mesma forma, a Julia tomou uma sopa de milho (que ela adorou), o prato principal era o mix muito comum no Japão de camarão katsu, hamburguer, arroz e frango karaage (que ela não gostou muito) e a sobremesa foi um sorvetinho de baunilha em um prato super incrementado que ela também não ligou muito (o cansaço falou mais alto). Eu comi uma saladinha ótima de entrada, meu prato principal de pato com molho de laranja estava horrível (nem consegui comer todo, apesar de ser pequeno, acho que foi a única refeição ruim que eu fiz no Japão) e a sobremesa foi um creme brulée muito bom. O Gabe foi de salada de entrada, peixe de prato principal e um sorvete de sobremesa, gostou de tudo, mas não ficou impressionado também não. De um modo geral achamos que o custo x benefício não valeu, porque esse restaurante foi mais caro que os demais e a comida foi bem fraca.

disney sea magellan
Nosso jantar foi no restaurante Magellan’s na Disney Sea, bonito, mas comida fraca

Saímos direto pro monorail com o parque fechando, as duas crianças dormindo nos carrinhos (e é por isso que eu prefiro levar carrinhos do que alugar, porque numa hora dessas a gente teria que devolver os carrinhos alugados e levar os dois dormindo no colo!).

Informações úteis:
Tóquio Disney Sea
Como ir: pegue o trem JR linha Keiyo ou Musashino a partir da estação Tokyo para Maihama, que é a estação mais próxima dos parques. Para a Disney Sea você tem que pegar o monorail bonitinho do Mickey, porque a entrada do parque é bem longe da estação (uns 30 minutos à pé, não faça como nós que andamos até lá, pegamos o monorail na volta). Para a Tokyo Disneyland você pode ir andando até a entrada que é bem pertinho.
Dica importante: verifique no site oficial se o dia que você está planejando ir é um dia que eles esperam que seja cheio ou não. Nós fomos em um dia considerado vazio e achei bem cheio, mesmo a menina do parque dizendo que não estava cheio não. O padrão japonês de parque cheio ou vazio definitivamente não bate com o meu!
Preços: Adultos: 6.200 ienes, adolescentes (12 a 17 anos): 5.300 ienes, crianças: 4 a 11 anos: 4.100 ienes. Crianças com menos de 3 anos, grátis. Idosos: 5.500 ienes. Você pode comprar antecipado online com cartão de crédito e retirar os ingressos na bilheteria do parque.

Para ver o post que escrevi na ocasião da nossa visita a Tokyo Disneyland em 2006 clique aqui.

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Como chegar a Hakone (e como se locomover na área) https://www.aprendizdeviajante.com/como-chegar-a-hakone-e-como-se-locomover-na-area/ https://www.aprendizdeviajante.com/como-chegar-a-hakone-e-como-se-locomover-na-area/#comments Mon, 05 Nov 2012 20:14:28 +0000 http://www.aprendizdeviajante.com/?p=15987 Como falei no post anterior sobre o Hakone Open Air Museum, existem muitas formas de ir a Hakone, tudo depende de quanto tempo e dinheiro você quer gastar e se tem o JR Pass ou não. E pra quem pretende explorar bem a área (leia-se fazer algo mais do que ir só até o Hakone […]

O post Como chegar a Hakone (e como se locomover na área) apareceu primeiro em Aprendiz de Viajante.

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Como falei no post anterior sobre o Hakone Open Air Museum, existem muitas formas de ir a Hakone, tudo depende de quanto tempo e dinheiro você quer gastar e se tem o JR Pass ou não. E pra quem pretende explorar bem a área (leia-se fazer algo mais do que ir só até o Hakone Open Air Museum ou só até o Lago Ashi), o Hakone Free Pass é uma opção a ser considerada, pois inclui uso ilimitado dos 5 meios de transporte da região.

chegando a  Hakone
A caminho de Hakone, chegando a estação Odawara e mudando para a linha Hakone Tozan

Para chegar a Hakone, vamos aos possíveis trajetos, saindo de Tóquio:

Opção econômica (que foi a que nós fizemos) para quem tem pouco tempo:
Como nessa segunda viagem nós não compramos o JR Pass porque ficamos praticamente só em Tóquio, nós pegamos um trem expresso da linha Shonan-Shinjuku de Shibuya a Odawara, que leva 1h14min. Depois mudamos para um trem da linha Hakone Tozan de Odawara até a estação Hakone-Yumoto e de lá pegamos o trenzinho menor que sobe a montanha e que para na estação Chokoku-No-Mori, que é a do Hakone Open Air Museum (me lembrou o trenzinho do Corcovado!). Essa segunda parte de Odawara a Hakone-Yumoto (trocando de trem) e daí a Chokoku-No-Mori levou praticamente uma hora.

Se a gente quisesse ir até o lago Ashi para fazer o passeio de barco, teríamos que ter pego um ônibus para Moto-Hakone a partir da estação Odawara (50 minutos até lá) ou na estação Hakone-Yumoto (o ônibus leva 35 minutos até Moto-Hakone). Mas como o Monte Fuji estava encoberto pelas nuvens mesmo nesse dia lindo, a gente nem tentou fazer o passeio de barco e seguimos no trenzinho da linha Hakone Tozan em direção a Gora.

Para quem tem o JR Pass:
Pra quem tem o JR Pass, é só escolher o seu trem shinkansen (trem bala) kodama ou hikari até Odawara. Eles saem da estação Tóquio e chegam a Odawara em 35 minutos. A partir de Odawara você segue o mesmo trajeto que a gente fez acima.

Para quem quer a opção mais rápida, independente do preço:
A “opção mais rápida” (se você está perto da estação de Shinjuku, veja bem) que não está incluída no JR Pass é pegar o Romance Car, um trem expresso da empresa Odakyu que vai da estação Shinjuku direto a estação Hakone-Yumoto (ao invés de parar em Odawara para fazer baldeação), em 85 minutos. Pra quem não está pertinho da estação de Shinjuku, faça o seguinte: veja quanto tempo você vai levar de onde está até Shinjuku e some aos 85 minutos; depois veja o tempo que você levará até a estação Tóquio, de onde saem os shinkansens até Odawara, e some esse tempo aos 35 minutos do shinkansen e mais 15 minutos do trem local de Odawara até Hakone-Yumoto (que é onde para o Romance Car). Veja então qual é a opção mais rápida para você. Nem sempre é o Romance Car.

Saindo de Quioto:
Não existe um trem que vá direto de Quioto a Odawara ou a Hakone-Yumoto, você tem que ir primeiro a Nagoya e de lá pegar um shinkansen para Odawara.

O que é o Hakone Free Pass, a “rota circular” e se vale a pena comprar o passe:
Se você tem mais tempo em Hakone, leia-se vai passar pelo menos uma noite lá, ou se vai chegar bem cedinho na área, o jeito mais legal de chegar no Lago Ashi para o passeio do Monte Fuji não é pegando o ônibus, e sim fazendo a “rota circular“. É possível fazer a rota em um dia, mas é bem corrido, tem que chegar cedo.

Na estação Hakone-Yumoto você pega o mesmo trenzinho da linha Hakone Tozan que nós pegamos, rumo a estação de Gora (se tiver tempo para descer na estação Chokoku-No-Mori e visitar o Hakone Open Air Museum melhor ainda).

Chegando em Gora, você troca do trem para um bondinho até a estação Souzan.

Em Souzan você vai então pegar o bondinho suspenso da Hakone Ropeway, que percorre 4km até Togendai, às margens do Lago Ashi e com vistas incríveis do Monte Fuji (caso ele não esteja encoberto, claro). Esse bondinho suspenso é no estilo do bondinho do Pão de Açúcar no Rio.

E aí, chegando em Togendai, você pega um barco pra fazer o cruzeiro do Lago Ashi, até a estação Motohakone-ko ou Hakone-machi, de onde saem ônibus de volta para a estação Hakone-Yumoto.

mapa-hakone-rota-circular
Mapa mostrando todos os trechos da Rota Circular de Hakone com o tempo de cada trecho

Esse percurso completo e todos os meios de transporte mencionados estão incluídos no Hakone Freepass. O Hakone Freepass tem também a opção de incluir a passagem da estação Shinjuku em Tóquio até Odawara (ida e volta) além do transporte em Hakone. O passe custa 5 mil ienes por adulto incluindo a passagem a partir de Shinjuku, válido por 2 dias (tem a opção de 3 dias também, que custa 5.500 ienes por adulto). Nós não compramos porque não íamos fazer o circuito completo, portanto o preço não valia a pena pra ir só até o museu e voltar.

Pra quem tem o JR Pass e não precisa da passagem de Shinjuku a Odawara, pode comprar o Hakone Freepass a partir de Odawara, que é mais barato por não incluir a passagem a partir de Shinjuku, oferecendo apenas os transportes dentro de Hakone (trem, bondinho, barco e ônibus). O Hakone Freepass vale por 2 ou 3 dias, a opção de 2 dias custa 3.900 ienes por adulto apenas com as passagens dentro de Hakone.

Como saber se o Monte Fuji está encoberto ou não? Eu dei uma olhada em webcams que mostram o Monte Fuji ao vivo, como essa aqui que mostra o Lago Ashi. Alguns sites que li a respeito dizem que o Monte Fuji costuma estar mais visível pela manhã (então pode compensar fazer a rota circular no sentido inverso se você está chegando de manhã) e durante os meses de inverno. No verão é bem mais difícil conseguir ver o Fuji-san.

Pra ver todas as opções, com preços e horários saindo da estação mais perto de onde você vai ficar hospedado, consulte o site Jorudan. Atenção: O Jorudan te mostra opções de rota de acordo com o dia e horário escolhidos. Se você mudar o dia e o horário, ele vai sugerir outras rotas. O motivo: ele leva em conta os horários todos dos trens que passam em cada estação, então se por exemplo você disser que vai estar em Shibuya as 12h, e tem um trem expresso saindo nesse horário, é esse que ele vai indicar. Mas se você disser que vai chegar 20 minutos depois e o próximo trem expresso só sai em 40 minutos, ele vai te dar uma rota completamente diferente.

Perguntas? É só deixar as dúvidas nos comentários.

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Visitando o Hakone Open Air Museum https://www.aprendizdeviajante.com/visitando-o-hakone-open-air-museum/ https://www.aprendizdeviajante.com/visitando-o-hakone-open-air-museum/#comments Sun, 04 Nov 2012 04:01:00 +0000 http://www.aprendizdeviajante.com/?p=15938 Um dos passeios que a gente queria muito fazer nessa viagem ao Japão com as crianças era visitar o Hakone Open Air Museum, que é como o nome já diz um “museu a céu aberto”. Pelo que eu já li em blogs de viagem, similar ao Inhotim no Brasil. Eu tinha visto fotos na internet […]

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Um dos passeios que a gente queria muito fazer nessa viagem ao Japão com as crianças era visitar o Hakone Open Air Museum, que é como o nome já diz um “museu a céu aberto”. Pelo que eu já li em blogs de viagem, similar ao Inhotim no Brasil. Eu tinha visto fotos na internet da fantástica instalação Woods of Net que fica nesse museu e o lugar foi logo pro topo da minha lista, tinha que levar as crianças lá. Atualizado Setembro 2024: O Woods of Net reabriu!

A primeira vez que li sobre Hakone foi lá no Viaje na Viagem quando estava planejando a nossa primeira viagem ao Japão em 2006, o Ricardo Freire tinha escrito sobre o passeio no lago Ashi para ver o Monte Fuji. Acabamos deixando a cidade de fora na primeira visita, e dessa vez quase não fomos novamente, por um simples motivo: o clima! Nas duas semanas que ficamos em Tóquio a previsão em Hakone estava sempre ruim, com chuva, e a gente não queria encarar a viagem (de quase 2h até lá) e pegar o Hakone Open Air Museum com chuva e não conseguir ver o Monte Fuji no passeio do lago. Acabou que no penúltimo dia, acordamos e fomos olhar a previsão do tempo, que mostrava sol sem nuvens, e resolvemos ir só pra passar o resto do dia. O meu plano original era passar uma noite em Hakone, pra poder fazer tudo com calma, até pra não gastar 4h indo e voltando no mesmo dia, mas justamente por causa dos dias de chuva desistimos e acabamos fazendo um bate-e-volta. Mas valeu a pena, a Julia e o Eric brincaram muito por lá, ela até hoje vê as fotos e fala como foi legal.

O Hakone Open Air Museum fica pertinho da estação Chokoku-No-Mori, menos de 5 minutos de caminhada. Entramos e já ficamos babando no lugar, no meio de uma floresta, lindo, e começamos a passear no meio daquele monte de esculturas e instalações a céu aberto.

mapa do hakone open air museum
Mapa do Hakone Open Air Museum, clique para ver o mapa maior no site do museu

Entrando no hakone open air museum
Entrando no Hakone Open Air Museum, com seu jardim de esculturas

Fomos andando em direção da Woods of Net, da artista Toshiko Horiuchi Macadam, que tricotou manualmente essa rede coloridíssima para ser usada da forma como as crianças quiserem. Estava bem cheia, muitas crianças brincando. Julia começou a dar pulinhos de felicidade, foi logo tirando os sapatos e correu pra se enfiar lá dentro, foi logo escalando tudo. O Eric quis entrar também, muito engraçado. Essa instalação é um imenso tricô (ou crochet) de cordas coloridas, pras crianças escalarem mesmo. Os adultos ficam ali com inveja, dá vontade de entrar também 😉 Foi difícil tirar as crianças de lá, a Julia não queria sair de jeito nenhum. Mas me diga, se você fosse uma criança, ia querer sair dali?

Woods of Net no Hakone Open Air Museum
Chegando na instalação Woods of Net no Hakone Open Air Museum, Julia e Eric se apaixonaram

julia e eric no woods of net
Julia e Eric curtindo o Woods of Net, no Hakone Open Air Museum, e a gente querendo ser criança de novo pra brincar também

explorando o woods of net
Julia e Eric explorando o Woods of Net, no Hakone Open Air Museum, não queriam ir embora

Continuamos andando pelo museu, dali fomos para o pavilhão com obras de Picasso, que infelizmente não pode ser fotografado por dentro. Muitos desenhos, esculturas, pinturas, cerâmicas do artista depois, seguimos pelo jardim: eu fui explorar uma parte com mais esculturas e o Gabe levou as crianças para uma outra instalação onde elas podiam brincar.

esculturas no Hakone Open Air Museum
Andando pelo Hakone Open Air Museum e o pavilhão de obras de Picasso

Esculturas no Hakone Open Air Museum
Esculturas no Hakone Open Air Museum: Symphonic Sculpture, com seus lindos vitrais e todo mundo colocando os pés na água de uma onsen, água de nascente naturalmente quente da região (quente demais pra mim!)

Esculturas e instalações no Hakone Open Air Museum
Mais esculturas e instalações no Hakone Open Air Museum, adorei essa Intersecting Space Construction, que são essas esculturas de pessoas interligadas

Jardim de esculturas do Hakone Open Air Museum
O jardim de esculturas do Hakone Open Air Museum

As crianças foram para a Curved Space – Diamond Structure, de Peter Jon Pearce. Parece uma colméia de abelhas transparente, onde as crianças podem brincar e escalar os túneis. Preciso dizer que os dois adoraram a brincadeira? Um lado é para crianças de 0-6 anos e o outro de 6-12 anos.

Curved Space no Hakone Open Air Museum
Julia e Eric no Curved Space Diamond Structure no Hakone Open Air Museum

julia e eric no curved space
Julia e Eric explorando o Curved Space no Hakone Open Air Museum

Novamente foi difícil de tirar as crianças da brincadeira, mas a gente ainda queria que eles vissem o playground especial que esse museu tem, e corremos lá um pouco antes do museu fechar. Olhem que barato:

playground do hakone open air museum
Julia e Eric brincando no playground do Hakone Open Air Museum

E assim encerramos a nossa visita a esse museu fantástico, saí de lá realmente muito feliz de ter visto o lugar, ainda mais num dia espetacular como esse. Recomendo muitíssimo a visita, principalmente se você está com crianças.

A lojinha do museu tem uma seleção linda de móbiles, bichinhos e bonecos de papel, pras crianças montarem.

No próximo post vou falar sobre como chegar a Hakone, porque tem muitas opções e esse post estava virando um post sobre logística ao invés de uma visita ao museu!

Informações úteis:
Hakone Open Air Museum
Site oficial: http://www.hakone-oam.or.jp/english/
Horário: diariamente das 9h-17h (entrada permitida até as 16h30).
Preços: 1.600 ienes por adulto, 800 ienes por criança no ensino fundamental e médio, 1.100 por jovens estudantes do segundo grau, universitários e idosos (acima de 65 anos). Crianças com menos de 6 anos não pagam. Deficientes físicos tem desconto. Só aceitam pagamento em dinheiro. Consulte sempre o site oficial para verificar os preços.
Mapa: Você pode fazer o download do mapa em PDF aqui.
Observação: crianças até 12 anos podem brincar nas instalações.

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Planejando uma viagem para o Japão
Roteiro de viagem pelo Japão
Guia Fotográfico de Comida Japonesa
O que fazer em Tóquio
Onde ficar em Tóquio
Passeios de 1 dia a partir de Tóquio
O que fazer em Quioto
Compras no Japão
Restaurante em Tóquio: jantando com os Ninjas
Um dia em Nara, a antiga capital do Japão
Como é o Takayama Matsuri, um dos festivais mais famosos do Japão
Tóquio com crianças: dicas para quem vai com bebê e criança pequena
Como chegar a Hakone (e como se locomover na área)
Como é a Tóquio Disney Sea, o parque da Disney que só o Japão tem

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Tóquio com crianças: dicas para quem vai com bebê e criança pequena https://www.aprendizdeviajante.com/toquio-com-criancas-dicas-para-quem-vai-com-bebe-e-crianca-pequena/ https://www.aprendizdeviajante.com/toquio-com-criancas-dicas-para-quem-vai-com-bebe-e-crianca-pequena/#comments Thu, 01 Nov 2012 22:00:00 +0000 http://www.aprendizdeviajante.com/?p=12997 Para quem vai ao Japão com crianças, a boa notícia: como você já deve ter imaginado, a parte mais difícil é chegar lá. A viagem é longa, os pais tem que estar muito bem preparados pra encarar os vôos, e o fuso-horário é brutal (12h a mais que o Brasil). Mas uma vez em terras […]

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Para quem vai ao Japão com crianças, a boa notícia: como você já deve ter imaginado, a parte mais difícil é chegar lá. A viagem é longa, os pais tem que estar muito bem preparados pra encarar os vôos, e o fuso-horário é brutal (12h a mais que o Brasil). Mas uma vez em terras nipônicas, tanto as cidades quanto o povo recebem muito bem crianças de todas as idades. Os japoneses foram especialmente atenciosos com o Eric, que estava com 9 meses: eles adoram um bebê! Sempre tinha alguém que começava a brincar com ele no metrô, sobravam sorrisos. Uma senhora uma vez tirou um papel da bolsa e fez um origami pra ele, assim, na hora. Tóquio é a cidade grande mais bem-preparada que já vi para atender crianças pequenas, em 15 dias que ficamos lá com a Julia e o Eric ficamos muito bem impressionados com a infra-estrutura pública e privada (lojas, restaurantes, shoppings, etc). E pra quem já ouviu que criança japonesa é super comportada e tem medo de levar os seus, observei que sim, as crianças mais velhas são super educadas, mas os bebês e crianças pequenas gritam, choram e fazem manha como em qualquer outro lugar do mundo!

Mas vamos aos motivos pelos quais nós achamos que Tóquio é a cidade que melhor recebe famílias de todas as cidades grandes que já visitamos:

Trocadores de bebês em tudo que é banheiro público: quem viaja com bebê e criança pequena, principalmente pela Europa, já teve que trocar fralda nos lugares mais inusitados e incômodos porque é super difícil encontrar trocador. Em Tóquio você não passa aperto – a maioria dos banheiros femininos públicos tem trocador, e quando não tem, o banheiro para deficientes físicos tem. É raro ver trocador de bebê em banheiro masculino como aqui nos EUA, já deu pra ver que os japoneses são conversadores nesse aspecto. Mas o banheiro para deficientes é unissex, então mães e pais podem trocar as fraldas dos filhotes. Não tivemos que trocar a fralda do Eric em nenhum lugar estranho durante a viagem inteira.

trocador-fraldas-japao
Trocador de fraldas em um banheiro público no Japão

Elevadores nas estações de metrô e trem: nem sempre são fáceis de encontrar, ou mais perto da saída que seria conveniente pra você, mas tem. Da primeira vez que fomos ao Japão, só eu e o marido, a gente não ficava procurando elevador nem escada rolante; olhávamos qual era a saída mais perto que a gente precisava e pronto. Dessa vez com as crianças e carrinho de bebê, a gente procurava o elevador e em mais de 95% das vezes, encontrava. Nas estações gigantes de Shinjuku e Shibuya em algumas baldeações de metrô para trem ou trocando de linha não conseguimos achar o elevador e tivemos que descer ou subir escadas, mas não sei se realmente não existiam mesmo ou se a gente que não tinha conseguido ler alguma sinalização indicando o caminho até um. E sim, muitas vezes demos voltas na estação, mas quando você tem uma criança dormindo no carrinho, o esforço vale a pena.

Tratamento diferenciado para crianças em restaurantes: não sei com que idade as crianças japonesas começam a comer a mesma comida que os pais ou a tomar chá, mas sempre que a gente chegava a um restaurante eles iam logo colocando pratinhos, copinhos e talheres infantis na mesa pras crianças comerem com a gente (e algumas vezes, já traziam chá pra todo mundo, pras crianças também). Alguns restaurantes tem menu infantil, o prato recorrente no menu para as crianças é um combo que tem arroz, camarão katsu, uma carne que parece hamburguer, tudo no mesmo prato. Mas como é fácil de encontrar arroz cozido e carnes e legumes grelhados, macarrão de várias formas, não era difícil encontrar alguma coisa que agradasse as crianças. Quase todos os restaurantes tinham cadeirão para bebê, tivemos talvez umas duas situações que o Eric teve que ficar no colo porque não tinha cadeirão. Eu levei papinhas para o Eric, só por precaução, porque ele ainda não estava comendo comida mesmo e fiquei preocupada dele não gostar das papinhas locais, que não tem muita variedade mesmo.

Papinhas de bebê japonesas
Algumas papinhas de bebê japonesas a venda em uma farmácia em Shibuya

Eric no cadeirão em Tóquio
Eric no cadeirão num restaurante em Shibuya, no Children’s Castle

Um menu infantil em Tóquio
Menu infantil do Café Castle em Shibuya, Tóquio

Combo infantil em Tóquio
Esse é o combo infantil que vimos muito durante a viagem, este foi em um restaurante na Disney Sea

Pratinho, talheres e copo para crianças em Tóquio
Pratinho, talheres e copo para crianças no restaurante Maisen em Tóquio

Crianças pequenas não pagam passagens em transporte público: crianças que ainda não estão na escola (menos de 6 anos) não pagam passagem em metrô, trens, ônibus, uma beleza. Acima de 6 anos você precisa comprar passagem, o JR Pass tem um preço diferenciado para crianças.

Fraldas e lencinhos fáceis de encontrar em farmácias, bons e baratos: foi super fácil encontrar fraldas (eles tem marcas japonesas e americanas, como Pampers, que foi a que comprei) e lencinhos, e embora não fosse tão barato como nos EUA, não foi caro. Talvez o preço seja similar ao do Brasil (não sei quanto andam custando fraldas e lencinhos no Brasil). As fraldas para o tamanho do Eric (por peso) eram todas do tipo pull up, inteiras, e nos desenhos do pacote eram crianças que já andavam, mas isso não foi problema.

Fraldas Pampers japonesas
As fraldas Pampers japonesas que usamos pro Eric

Locais pra descansar, amamentar e trocar bebês: As lojas de departamento enormes sempre tem um banheiro de família com área para trocar fraldas, amamentar, dar comida pro bebê, descansar. Não via as japonesas dando mamadeira ou amamentando em público, imagino que elas usem locais como esses nessas situações. Mas ninguém fez cara feia pra gente por dar comida pro Eric ou quando eu dava de mamar em público (usando uma capa de amamentação pra cobrir, vale dizer).

Julia brincando em um shopping em Roppongi
Julia brincando com uma menininha japonesa em um shopping em Roppongi

O que eu não vi em Tóquio:

Playgrounds nos parques: embora existam jardins e parques grandes na cidade, eles não tem playgrounds para crianças. Só vi um parquinho com escorrega, balanço e afins durante todo o tempo que ficamos lá (perto da Tokyo Tower, só não parei pra Julia brincar porque estava um calor absurdo naquele dia e hora), e pesquisando na internet vi que eles são realmente raros.

Prioridade para famílias com crianças pequenas em filas: não sei se realmente não tem ou se a gente que não ficou sabendo, mas sempre que tinha uma fila a gente esperava com as crianças com todo mundo, ninguém nos chamou pra uma fila especial como costuma acontecer quando vamos ao Brasil.

Dicas:

Faça como as japonesas, use carregadores de bebê sempre que possível: vimos muitas, mas muitas mães mesmo, carregando seus bebês em carregadores tipo o Ergo. Se o seu bebê é pequeno ainda, com certeza é uma excelente opção, porque se você por acaso tem que encarar uma escada, não precisa tirar a criança de um carrinho ou ter que carregar o carrinho com a criança dentro. Muitas vezes vemos as mães com os dois: carregador e carrinho. Outra dica é usar guarda-chuva pra proteger os pequenos do sol, as japonesas andam muito com sombrinhas no verão pra se proteger. Eu adotei a ideia, muitas vezes com o bebê no carregador você consegue proteger melhor com um guarda-chuva do que no carrinho.

Eu, Eric e Julia no templo Meiji, Tóquio
Eu, Eric no carregador (Ergo) e Julia no carrinho, templo Meiji, Tóquio

Eu e Eric em Tóquio
Eu protegendo o Eric do sol à moda japonesa, com um guarda-chuva, em Tóquio

Se vai viajar longas distâncias de trem, com malas e crianças, use um serviço de transporte de malas: assim você tem menos coisas para carregar, já que ainda tem que se preocupar em carregar crianças e a bagagem delas. Esse serviço se chama takuhaibin, você despacha as malas de um hotel pro outro ou do aeroporto pro hotel e vice-versa. Foi isso que nós fizemos na chegada e na volta, mandamos as nossas malas do aeroporto pro apartamento e vice-versa, assim “só” estávamos com as crianças, carrinhos e mala de mão pra pegar o trem. Falei sobre esse serviço com mais detalhes no post Planejando uma viagem para o Japão.

Você já foi ao Japão com crianças? Se sim, tem mais alguma coisa a acrescentar?

Se você não viu, todos os meus posts do Japão:
Planejando uma viagem para o Japão
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Como é o Takayama Matsuri, um dos festivais mais famosos do Japão
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Como é o Takayama Matsuri, um dos festivais mais famosos do Japão https://www.aprendizdeviajante.com/como-e-o-takayama-matsuri-um-dos-festivais-mais-famosos-do-japao/ https://www.aprendizdeviajante.com/como-e-o-takayama-matsuri-um-dos-festivais-mais-famosos-do-japao/#comments Tue, 16 Oct 2012 14:00:00 +0000 http://www.aprendizdeviajante.com/?p=14791 A pequena cidade de Takayama fica nas montanhas, noroeste de Tóquio e nordeste de Quioto. Takayama é famosa pelo seu distrito histórico e pelo Takayama Matsuri, um festival que acontece duas vezes por ano, na primavera (Sanno Matsuri, dias 14 e 15 de abril) e no outono (Yahata Matsuri, dias 9 e 10 de outubro). […]

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A pequena cidade de Takayama fica nas montanhas, noroeste de Tóquio e nordeste de Quioto. Takayama é famosa pelo seu distrito histórico e pelo Takayama Matsuri, um festival que acontece duas vezes por ano, na primavera (Sanno Matsuri, dias 14 e 15 de abril) e no outono (Yahata Matsuri, dias 9 e 10 de outubro). O Matsuri de Takayama é considerado um dos três mais bonitos do Japão, começou no século 16 e atrai visitantes do país inteiro (e estrangeiros também). Por causa disso, o viajante tem que reservar hotel com bastante antecedência, porque a oferta de hotéis nessa cidadezinha é bem limitada e ficam todos lotados nos 2 dias do festival. Nós conseguimos uma vaga para o festival de primavera depois de uma desistência, e olha que eu fiz a reserva alguns meses antes. Opções pra quem não consegue ficar na cidade são as vizinhas Furukawa e Gero Onsen.

Não tem trem direto de Tóquio até lá, o viajante primeiro tem que ir a Nagoya e então pegar um trem bala até Takayama, a viagem dura entre 4-5 horas no total. A partir de Quioto existe um trem expresso para Takayama que faz a viagem também entre 4-5 horas, que foi o que nós pegamos na ida (cuidado pra não pegar um trem que vai parando e demora muito mais). Na volta nós fomos para Nagoya e então pegamos o trem para Tóquio (os trens hikari estão incluídos no JR Pass, o trem nozomi um pouco mais rápido não está).

Outro ponto importante a ser lembrado: o clima! Como Takayama fica nas montanhas, é bem mais fria que as demais cidades no nível do mar – quando nós fomos em abril de 2006, ainda tinha resto de neve nos campos e a temperatura estava na faixa de 5 graus. Eu tive que comprar luvas e gorro na cidade, porque não tinha levado e estava morrendo de frio, principalmente à noite, quando acontece o desfile dos carros alegóricos no primeiro dia do festival.

As atrações do festival são os carros alegóricos (yatai), que são patrimônio cultural do Japão, e nesses dias ficam expostos nas ruas da cidade (em caso de chuva eles são expostos em suas “garagens” em diferentes pontos da cidade). Nós deixamos as malas no hotel e fomos correndo ver os carros nas ruas, eles são realmente fantásticos: todos esculpidos em madeira ou metal, laqueados, pintados nos mínimos detalhes e com enfeites folheados a ouro. São mesmo tesouros móveis, cada um tem centenas de anos e são o orgulho dessa cidade-artesã. Os carros alegóricos do festival de primavera são diferentes dos de outono, são 12 na primavera e 11 no outono (segundo os sites e guias de viagem), mas eu só contei 11 na nossa visita.

Os fantásticos carros alegóricos (yatai) nas ruas de Takayama durante o Takayama Matsuri da primavera

Assistimos um pouco do show de um dos bonecos karakuri ningyo, que são tipo uma marionete, e fazem parte de vários dos carros alegóricos. Os bonecos são super complexos e várias pessoas são necessárias para controlarem seus movimentos. Sinceramente eu não achei o show muito interessante, porque é um boneco falando e se mexendo (às vezes dançando) no alto do carro, mas apenas em japonês – ou seja, não entendemos nada. Os movimentos são realmente muito bem feitos, mas depois de uns bons 15 minutos a gente desistiu de assistir e continuamos a andar pela cidade vendo os carros.

Uma das marionetes fazendo o seu show durante o Takayama Matsuri (na segunda foto dois dos operadores colocam um objeto na mão da boneca)

Paramos pra ver a procissão, o altar do templo é carregado pelas ruas da cidade e uma centena de participantes vestidos em trajes típicos coloridos vai seguindo. Alguns grupos estavam tocando instrumentos e tinham a sua coreografia própria. Parecia uma cena saída de um livro de história, muito legal.

A procissão do primeiro dia, levando o altar do templo pela cidade

No final do dia, às 18h30, começa a procissão noturna, com os carros alegóricos iluminados por lanternas e carregados pelas ruas da cidade, e crianças acenando no topo dos carros. Alguns dos carros tem música própria, e em outros adultos e crianças tocavam flautas (em cima do carro ou andando na frente e atrás). É muito bonito, mas o frio era grande e assim que vimos os 11 carros passarem, corremos pra um restaurante pra nos esquentarmos. O desfile noturno só acontece na noite do primeiro dia de festival, se não estiver chovendo. Achei bonita a procissão, mas foi mais escura do que eu esperava, não dava pra ver muito bem os carros.

A procissão noturna no Takayama Matsuri

No segundo dia a programação é a mesma, com exceção do desfile noturno: os carros ficam expostos nas ruas durante o dia, tem os shows dos bonecos em dois horários diferentes (manhã e tarde) e a procissão diurna (no primeiro dia o altar é levado do templo para um outro local, e no segundo dia ele volta para o templo, encerrando as festividades).

Se você visitar Takayama fora dos dias do Festival, pode ver alguns dos carros alegóricos no Yatai Kaikan, que é um salão especial para mostrar 4 dos 25 carros durante o ano (os carros não são sempre os mesmos, eles trocam algumas vezes por ano).

O meu post original da nossa visita a Takayama e ao Takayama Matsuri está aqui.

Vou falar mais sobre a cidade de Takayama em si em um outro post, aguardem!

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Nara foi a capital do Japão por um período de 74 anos a partir do ano de 710, quando a cidade cresceu e se tornou um centro Budista no país, até hoje abrigando templos importantíssimos e entre os mais antigos do Japão. Se você vai a Quioto, não deixe de separar pelo menos um dia para visitar Nara, que fica 1 hora de trem (mesma distância a partir de Osaka), vale muito a pena. Você pode andar a pé por lá como nós fizemos, o nosso roteiro básico a pé deu 7km de caminhada no total (saindo da estação Nara, passando pelos templos, parque e voltando a estação) ou usar os ônibus – JR ou da cidade, que circulam entre a estação e algumas das principais atrações. A cidade é conhecida pelos cervos mansinhos que vivem no Parque Nara, eles literalmente vem comer na sua mão! O parque fica bonito com as cerejeiras em flor e também no outno, com as árvores mudando de cor.

Templo Kofuku-ji: é o primeiro templo que você vai encontrar no caminho, você vê a pagoda de 5 andares à distância, que é um símbolo da cidade e a segunda mais alta do Japão (a pagoda foi re-construída pela última vez em 1426, depois de pegar fogo 5 vezes!). O templo foi originalmente fundado em 669 e eram quase 150 prédios no complexo, hoje em dia sobraram uns poucos. O prédio principal do complexo pegou fogo em 1717 e atualmente estão construindo uma réplica, que deve ficar pronta em 2018. A visita a área externa é gratuita, mas se você quiser ver o museu e coleção de arte, precisa pagar (800 ienes para ver os dois, por pessoa, das 9 as 17h). Nós ficamos somente na área externa, vendo a famosa pagoda e os cervos que vieram nos cumprimentar!

Alguns dos prédios no complexo do templo Kofuku-ji, e os cervos avançando numa japonesa que estava dando comida pra eles

Parque Nara: uma área verde enorme, cheia de cervos soltos, super mansinhos (acostumadíssimos com as pessoas dando comida pra eles) – os cervos são considerados “mensageiros dos deuses” no xintoísmo. Tem alguns lagos, cerejeiras, gramados extensos e muitas árvores, e os templos principais da cidade ao redor, assim como o Museu Nacional de Nara. Grátis. Achei bem bonito o parque, principalmente com as cerejeiras em flor, mas achei os cervos bem estrupiados, muitos parecem uns cachorros de rua, com o pêlo feio, machudados, fiquei com pena dos bichinhos…e também fiquei com um pouco de medo quando eles vem “avançando” pra comer qualquer coisa que você tiver pra oferecer.

O Parque Nara, com seus cervos mansinhos que vem comer na sua mão

Templo Todai-ji, e subtemplos Nigatsu-do e Sangatsu-do: o templo Todai-ji é um dos mais importantes do Japão, construído em 752 e abriga uma estátua de Buda de bronze gigantesca (16 metros de altura!), chamado o Grande Buda de Nara. O salão principal de madeira onde fica a estátua é uma maravilha da arquitetura em madeira, construído entre 1688-1709, e é atualmente o maior prédio de madeira do mundo – mesmo sendo duas vezes menor do que o salão original, que foi destruído anteriormente. Em 2011 foi aberto ao lado do templo o Museu Todai-ji, que mostra a coleção de arte religiosa do templo. Pra entrar no Salão do Buda custa 500 ienes por pessoa, e no Museu, 500 ienes (800 ienes se você comprar os dois juntos). Os horários variam de acordo com a época do ano, mas está aberto diariamente. O Salão do Buda e o Grande Buda de Nara são bem impressionantes mesmo, o templo em si pelo lado de fora já impõe respeito. Se você só tem tempo de ver um templo em Nara, esse tem que ser o escolhido. De lá nos fomos andando para os subtemplos, Nigatsu-do e Sangatsu-do, que são parte do complexo e ficam no alto da colina, e tem uma vista bonita da cidade e do parque.

O templo Todai-ji com o seu Grande Buda de Nara de 16m e o maior prédio de madeira do mundo

Do Todaiji até o subtemplo Nigatsudo, que tem uma vista bonita da cidade

Templo Kasuga: esse templo xintoísta é famoso pelas 3 mil lanternas de pedra que margeiam o caminho até o templo, e lá dentro centenas de lanternas penduradas nos corredores vermelhos dão o toque especial. Foi construído pela primeira vez em 710, e demolido e reconstruído 50 vezes ao longo dos anos (de acordo com a tradição xintoísta, os templos eram demolidos e reconstruídos iguais a cada 20 anos!) até a construção atual preservada de 1863. As lanternas são acesas no início de fevereiro e em meados de agosto apenas, deve ser espetacular! Achei esse templo muito lindo, as cores, as lanternas, a localização numa floresta, tudo. A entrada na parte externa é gratuita, e alguns dos prédios oferecem acesso por 500 ienes por pessoa.

O super fotogênico templo Kasuga, com as suas 3 mil lanternas de pedra e centenas de lanternas de bronze

Outras atrações na cidade (que nós não visitamos):

Naramachi: uma parte histórica da cidade com residências e comércio em prédios tradicionais de madeira em ruas estreitas, perto do Parque Nara.

Museu Nacional de Nara: museu de arte budista e caligrafia que fica no Parque Nara, no caminho entre o templo Kofuku-ji e Todai-ji. A entrada custa 500 ienes por pessoa e tem explicações em inglês.

Jardim Isui-en: fica perto do Museu Nacional de Nara, é um jardim tradicional japonês e tem ao fundo os telhados dos principais templos da cidade. Na primavera fica bastante florido com cerejeiras e azaléias, e no outono é a vez das árvores de maple ficarem com as folhas vermelhas. Custa 650 ienes por pessoa e fecha as terças-feiras e em alguns feriados. Das 9h30 as 16h30.

Templo Horyu-ji (estação JR Kansai Honsen ou ônibus até a parada Horyu-ji-mae): esse templo fora da cidade é considerado o berço do budismo no Japão. O complexo de templos inclui alguns dos mais antigos prédios de madeira do mundo, datando do século 7. A pagoda de 5 andares é a mais antiga do país. Custa 1.000 ienes por pessoa e abre das 8h as 16h30-17h dependendo da época do ano.

O meu post original da nossa visita a Nara está aqui.

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