O brunch, que é um mistura de breakfast + lunch, acontece aos sábados e domingos o dia todo. 

Nós começamos com a tradicional mimosa, que é um drink popular durante os brunchs nos Estados Unidos. Eu adoro também o Bellini ou o Aperol Spritz. 

Antes de pedir nossos pratos principais nós dividimos um Calamari Frito Misto e o Petite Filet Sliders que vem com três mini hamburgers. Comemos tão rápido que não deu tempo de fotografar. Aqui o menu com algumas das opções. O menu completo você pode ver aqui. 

O meu tem tanta opção deliciosa que é difícil escolher. Nesse menu é possível encontrar a maior parte das comidinhas tradicionais de brunch. Tem french toasts, omeletes, saladas, flatbreads(como se fossem pizzas bem fininhas) e hamburgers.

De prato principal eu escolhi eggs benedict, que eu adoro!!!! Os ovos, o molho hollandaise e as batatinhas estavam no ponto. Adorei a minha escolha.

Uma das meninas pediu o Avocado Toast que vem com dois ovos poche e o molho de abacate.  

O outro prato foi steak & eggs, que vem com ovos do jeito que você pedir, uma saladinha e algumas torradas. 

Estava tudo muito delicioso e os preços do Circa são bem razoáveis para o brunch.  

O Circa bistrô é uma ótima opção para brunch, almoço, jantar ou happy hour. O ideal é fazer reserva com antecedência, principalmente para happy hour e jantar. 

Informações Úteis

Circa at Clarendon

Website: http://www.circabistros.com/

3010 Clarendon Blvd. Arlington, VA (703) 522-3010

Dicas e cupons para economizar na sua viagem

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Duas coisas importantes pra lembrar:

1. Não tem transporte público que alcance a região das vinícolas, tem que ir de carro
2. Washington DC e a Virginia tem uma legislação de tolerância zero para álcool, ou seja, você não pode tomar nem um copinho de vinho e dirigir, que pode tomar uma multa pesada, ter sua habilitação confiscada e até ir preso. Então a não ser que você tenha alguém que não vá beber nadinha(eu não arriscaria!!!), o melhor é contratar o serviço de um motorista.

O nosso parceiro Jorge, que é motorista brasileiro em Washington DC, está agora oferecendo mais esse produto para os clientes brasileiros, que é a visita a 3 vinícolas no mesmo dia para fazer degustação, num carro super confortável, que cabe até seis pessoas e eu fui fazer o tour com ele pra ver os detalhes. Para maiores informações e reservas, use o mesquita417@gmail.com ou whatsapp 1(202)391-8539 e mencione que você viu aqui no Aprendiz de Viajante.

Eu já visitei mais de 20 vinícolas na região e aqui eu estou mencionando apenas 5 dentre as minhas favoritas e em cada uma delas eu conto o que eu mais curti em cada uma.

1.Bluemont Vineyards

A Bluemont Vineyard é uma das minhas favoritas, pela vista e pelos vinhos e se eu fosse você deixava ela por último. Se puder chegar aqui no fim de tarde, o por do sol é incrível. Nos fins de semana ela fica bem lotada e tem shows ao vivo. Você pode trazer picnic durante a semana, mas no fim de semana comida de fora não é permitido, mas eles tem opções de comidinhas, queijos e vinhos.

Endereço: 18755 Foggy Bottom Rd, Bluemont, VA 20135

Website:http://www.bluemontvineyard.com

Horário de funcionamento: Segunda a domingo de 11 as 18 horas.

Preço do tasting/degustação: US$8.00 com 5 vinhos. Copo de vinho a partir de U$8.00 e vinhos a partir de US$22.00

Veja mais da Bluemont no vídeo que fiz ao vivo:

2.Sunset Hills Vineyards

A Sunset Hills Vineyards fica numa área linda e o tasting room é muito bacana, inclusive com uma área para quem quiser fazer reuniões privadas. Nos fins de semana tem música ao vivo, food trucks com opções deliciosas de comidinhas além dos deliciosos vinhos.

Endereço:38295 Fremont Overlook Ln, Purcellville, VA 20132

Website: http://www.sunsethillsvineyards.com 

Horário de funcionamento: Segunda a quinta de 12 as 17h, sexta  de 12 as 18 horas, sábado e domingo de 11 as 18 horas.

Preço do tasting/degustação: US$10.00 com 6 vinhos. Copo de vinho a partir de U$7.50 e vinhos a partir de US$22.00

Veja o video que fiz ao vivo na Sunset Hills Vineyard

3.Doukenie Winery

Eu já contei aqui da Doukenie, uma vinícola que além dos tastings também oferece cursos e onde eu aprendi um pouquinho mais sobre vinhos. As sextas-feiras acontecem a “Bistro Night” com comidinhas deliciosas além dos vinhos. Um evento muito popular por aqui é o Greek Festival(festival grego) em maio e uma vez por mês eles oferecem o tour “Vines to Wine” que conta um pouco de como acontece a produção de vinhos. Niki é uma senhorinha fantástica e uma das figuras mais emblemáticas da região e pode ser encontrada frequentemente no tasting room da Doukenie oferecendo Baklava pros clientes.

Endereço:14727 Mountain Rd, Purcellville, VA 20132

Website: http://www.doukeniewinery.com

Horário de funcionamento: Segunda a domingo de 10 as 18 horas.

Preço do tasting/degustação: US$10.00 com 7 vinhos. Copo de vinho a partir de U$7.50 e vinhos a partir de US$22.00

4.Tarara Winery

A Tarara é uma das mais antigas da região e também uma das maiores. Aos sábados no verão, eles tem shows com bandas covers e outras populares. É um programa super recomendado, eles tem vinhos a venda, você pode trazer picnic e custa US$15.00 e você pode aproveitar pra fazer também o tasting até as 18 horas.

Endereço: 13648 Tarara Ln, Leesburg, VA 20176

Website: http://www.tarara.com

Horário de funcionamento: Segunda a quinta de 11 as 17h, sexta, sábado e domingo de 11 as 18 horas.

Preço do tasting/degustação: US$10.00 com 6 vinhos. Copo de vinho a partir de U$8.00 e vinhos a partir de US$15.00

Veja aqui o vídeo que fiz ao vivo por lá:

5.Fabiolli Cellars

A Fabbioli Cellars abriu recentemente um novo tasting room que te uma vista linda pra essa plantação da foto acima. O lugar é super agradável e um diferencial é que no tasting eles oferecem alguns “bites” pra você saber o que fica melhor com cada vinho. Eles tem alguns vinhos diferentes, como vinhos de raspberry ou de pera(uma pera cresce dentro da garrafa!!!).

Endereço:15669 Limestone School Rd, Leesburg, VA 20176

Website: http://www.fabbioliwines.com

Horário de funcionamento: Segunda a domingo de 11 as 17 horas.

Preço do tasting/degustação: US15.00 com 7 vinhos e 6 “bites”

E você? Já conhece alguma das vínicolas da região de Washington DC e Virginia? 

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Saí de casa numa manhã ensolarada de sábado para entrar no DC Wine Country… alguns minutinhos fora da cidade e você já entra num outro mundo, cheio de fazendas, plantações e vinhedos. O DC Wine Country, que é a região que engloba DC, Virginia e Maryland é incrivelmente um celeiro de novos e deliciosos vinhos. Só na Virginia são mais de 200 vinicolas. Não é a minha primeira vez na região, já visitei outras vinícolas durante o verão, que é uma época cheia de atividades, com shows nos fins de semana, jantares, piqueniques. Meu destino dessa vez seria a “Doukenie Winery” atendendo um convite para uma aula de “Blending Wine with Sebastian” o “winemaker” da propriedade. A vinícola é lindíssima, com aquele cenário meio de fazenda que faz a gente ficar logo a vontade.

Como aprender mais sobre vinhos estava na minha listinha faz tempo, não pensei duas vezes. E como vocês podem imaginar, tinha uma Cláudia perdida numa aula de “Blending Wine with Sebastian”.  Sim, esta sou eu.. não sei nadinha de vinho. Sei apenas distinguir os que eu gosto e os que eu não gosto. Os meus favoritos? Sparkling wine… Prosseco, Cava e outros seguindo a linha. Mas pra minha sorte, sentei numa mesa cheia de gente cuja vinho é especialidade e ganha pão. Ou seja, ganhei duas aulas… uma do Sebastian e outra das minhas amiguinhas de mesa: Wendy que foi fundadora e editora da revista “Wine Specialist” , Connie que é  e Mary que é Sommelier e dá aulas de vinho na Cookology. E por falar em Sebastian, a história dele é incrivel.. nascido em Burgundy na França, ele fez o seu primeiro vinho aos 12 anos… se formou e especializou na arte de fazer vinhos e se mudou para os Estados Unidos há alguns anos atrás. Na Califórnia trabalhou em Nappa Valley e Sonoma, onde ele conheceu a esposa, que é uma “Especialista de vinhos” e se mudaram para a Virginia para tomar conta da produção da Doukenie.

O Sebastian começou dizendo algo que gostei muito.. que “Vinho é Social. Quando você tem um bom vinho, você quer dividir a garrafa com os amigos enquanto bate um bom papo”  e começamos os trabalhos experimentando o Vintner’s Reserve da safra de 2010, que é o que nós tentaríamos “imitar” no blending. Enquanto isso, as “meninas” na minha mesa respondiam as minhas perguntas mais tolas. Pense no quanto me diverti e aprendi e no quanto elas se divertiram com todas as minhas perguntas de principiante. Pacientes que só, nem se importaram quando eu quase entornei o vinho em todo mundo tentando girar a minha taça e me mostraram que vc pode deixar na mesa, dar a balançadinha lá mesmo. E o processo de cheirar o copo nem é frescurite não, uma boa “fungada” é responsável por 80% da percepção sobre o vinho. E não é que faz a diferença?

Na nossa mesa, além das 4 taças e medidores, tínhamos 4 garrafas de vinho, da colheita de 2012, que estavam nos barris desde Outubro. Cabernet Sauvignon, Merlot, Cabernet Franc e Petit Verdot. E ele começou nos explicando os processos da colheita e como a época dela pode interferir no sabor. Como o clima na Virginia é mais instável que por exemplo na área Central da Califórnia, eles ficam de olho na previsão do tempo. O Storm Sandy por exemplo, fez com que as uvas fossem colhidas antes do tempo em 2012. Depois foi a vez de falar sobre cor do vinho e textura. Impressionante que pequenos detalhezinhos que a gente nem percebem podem fazer a diferença no final. E aí outro detalhe que eu nunca tinha prestado atenção… Vinícolas (Wineries) são as que produzem o vinho e Vineyards (vinhedos) são onde as uvas são plantadas. E tem os lugares que fazem as duas. E nesta aula aprendi também que quando tem na garrafa a palavra ESTATE é porque as uvas foram colhidas no mesmo lugar onde o vinho foi feito. Ele explicou também sobre os aromas e como o vinho também incorpora os aromas do local onde está armazenado.

Depois de todas as explicações e avaliações, era hora de começar a fazer as “misturas”. O interessante, pelo menos pra mim que não sabia nadinha do processo, é que muitos dos vinhos que a gente toma tem uma base e uma composição de outros vinhos. Com a tabelinha em mãos, cada uma na mesa fez o seu próprio vinho… o meu, tinha 50% Merlot, 20% Cabernet Sauvignon, 10% Petit Verdot e 10%  Cabernet Franc. Provavelmente foi a pior mistura da mesa, mas foi interessante comparar as notinhas de cada um e que os vinhos que gostamos mais estavam sempre em maior quantidade. Entre provar esses vinhos todos e mais o que todo mundo fez, imagina uma turma de mais de 30 pessoas felizes e gargalhantes.

A experiência foi incrível. Estou longe de ter saído de lá uma expert no assunto, mas aprendi muito em um dia só. Depois disso, fomos para o bistrô da Doukenie, fazer mais tastings e ver os vinhos que andam fazendo bonito em competições até com os vinhos de Napa Valley e Sonoma. Prova que um bom winemaker pode fazer a diferença.

Essas aulas são abertas ao público e tem várias outras modalidades. Mas pra quem quer fazer os tastings, eles custam apenas 8 doláres e você pode provar 2 vinhos brancos, 3 vinhos tintos e um de sobremesa, além de de quebra comer uma baklava feita lá mesmo. É com certeza um super programa na região. E quando for, não deixe de conhecer e bater um papo com Hope. Ela é filha de Doukenie (que significa Duquesa ), a imigrante grega que veio para os Estados Unidos com seu Mandolin que hoje é o símbolo da vinícola. Hope é poetisa e está sempre animando as conversas no balcão.

Quando vier a DC, coloque nos seus planos uma visitinha as vinícolas da região. Vale a pena!

Informações Úteis

Doukenie Winery

Endereço: 14727 Mountain Rd. Purceville, VA – 50 minutos de Washington DC

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A cidade praiana fica a pouco mais de 3 horas de DC. São 335km de DC ou 208 milhas, boa parte delas na I-95, que tem pistas enormes e garante uma viagem sem muitos atropelos, se você não estiver dirigindo na hora do rush. Muitos vídeos, livrinhos de colorir e música garantiram que o Dylan ficasse entretido boa parte da viagem. O Nicollas trouxe o Kindle e jogos no PSP e eu fiquei mesmo no iPhone, respondendo emails, monitorando o site, batendo papo no twitter, enquanto o marido dirgia e quando me dei conta já estavamos chegando.

Quando a gente se aproxima da cidade, já nota as construções que mudam, o estilo mais despojado, praiano tomando conta da paisagem. Parece que o arzinho do mar vem nos recepcionar ainda na estrada. Como chegamos cedo e o checkin no hotel seria somente as 4 da tarde aproveitamos para fazer um lanchinho, porque ninguém tinha fome, depois de vir comendo besteirinhas pelo caminho.

As crianças queriam ir logo pra praia, então fomos visitar o “First Landing Park” que é o parque mais visitado da Virginia. Ele fica na Chesapeake Bay e é dividido em duas áreas distintas. Pagamos US$4.00 pelo estacionamento, que dá direito a usar as duas áreas do parque o dia inteiro e ainda oferece um mapinha com as informações sobre o local. De um lado da estrada, fica a área com as trilhas e as mesas de picnic.  Fomos recepcionados por um esquilinho faceiro na entrada de uma das trilhas.

O parque tem 9 trilhas, com mais de 20 milhas no total. Fizemos  as mais simples, por causa do Dylan. Mas durante a nossa estada, vimos familias inteiras explorando o parque de bicicleta e outros preparando para trilhas mais complexas. Muitas árvores diferentes, pantânos, lagos, tudo numa estrutura bem acessível.

Do outro lado da rodovia fica a segunda parte do parque. Deste lado ficam o escritório do parque, o Centro de Informações e é possível chegar a parte da Baía de Chesapeake por aqui.

Além de uma mini exposição sobre o Aquário da cidade, que já tinha sido muito recomendado e já estava na nossa lista, o Centro de Informações também conta um pouca da história do parque. Aqui foi o primeiro lugar onde os membros da Virginia Company desembarcaram. Eles fizeram o 1o assentamento na cidade de Jamestown, que fica há poucas milhas do local.

Aliás, a cidade de Jamestown, assim como Williamsburg que fica também bem próximo de Virginia Beach estão na nossa listinha para voltar urgente e visitar.

Depois de algumas horas de entretenimento no parque, fomos para o hotel fazer o checkin. Ficamos no Comfort Inn Suites (Não confundir com o Comfort Inn que fica três quadras antes e sim, a gente sabe disso, porque se confundiu e entrou no hotel errado) de frente para o mar. O hotel que é super bem recomendado no Trip Advisor, não decepciona. Ele fica completamente pé na areia… todos os quartos são suítes com varandas de frente para o mar, então não tem como pegar localização ruim do quarto. Vista completa para a praia. Ele vai ganhar um review bem completinho, mas se estiver na pressa de reservar um hotel, nem pense duas vezes!

Foi só o tempo de chegar no quarto, trocar de roupa, colocar um biquini e partimos para a praia. O mar apesar de algumas ondas, é bem tranquilo. A água não é quentinha, mas também não é fria. É daquelas que no 1o mergulho você já se acostuma com a temperatura. E por falar em temperatura, não podíamos ter pego dias mais lindos e quentes na medida certa, sem fazer um calor extremo que mal dá pra aguentar ficar no sol. O Dylan adorou pular ondinhas e não queria saber de sair da água. Sentamos na beira da praia para deixar as ondas virem ao nosso encontro. E se nesse ponto você está se perguntando onde estava a minha camera, eu te digo, bem guardada, enquanto eu botava a mão na massa e fazia castelinhos de areia com ele. Ficamos brincando por lá por horas até alguém reclamar de fome. Não, eles não tem vendedores na areia da praia com queijo coalho e sucolé do claudinho, mas tem restaurantes ótimos por toda parte no calçadão.

Voltamos para o hotel para tomar banho e saímos caminhando pela beira da praia. Finzinho de tarde, o sol se pondo e começa o movimento no calçadão. Famílias inteiras, crianças correndo, casal de namorados e até uns grupinhos de adolescentes que devem veranear pela cidade. Tem gente andando de patins, de skate, de bicicletas. O clima é bem família mesmo e seguro e foi uma das coisas que me fez gostar muito de lá. Essa sensação de liberdade, caminhar de havainas sem se preocupar com nada. Tranquilidade total. Mas não se engane, tem atividades pra quem quer badalação.  Há palcos em toda a extensão do calçadão em áreas preparadas com um gramado e no verão há shows diários do projeto chamado “Beach Street USA” com músicas que vão do clássico ao Rock and Roll. Escolha o seu ritmo, estenda sua toalha no gramado ou traga sua cadeira de praia e aproveite. Música não é sua praia? Em alguns palcos eles fazem encenações teatrais, em outro números circenses. Acredite em mim, atrações não faltam.

Alguns blocos de caminhada depois encontramos o nosso destino: o Restaurante Catch 31 que fica no belíssimo Hotel Hilton em frente a praia e ao parque Netuno.

O Restaurante tem mesas dispostas de forma mais casual do lado de fora, um bar e mesas mais aconchegantes dentro do restaurante. Escolhemos ficar nas mesas do lado de interno, porque o D. que não tinha dormido o dia inteiro estava prestes a dormir. O garçom nos acomodou numa mesa com poltrona, que o D. achou convidativo o suficiente para tirar a soneca ali mesmo. O Catch 31 é um restaurante bem moderninho, mas bem family-friendly, o que acredito ser quase um requerimento para estar em Virginia Beach. A especialidade da casa são os frutos do mar. Ficamos tentadíssimos a experimentar uma das Signature Seafood Towers que vem com Lagostas, Patas de caranguejo, camarões, Ostras e outras delícias que serve de 2 a 4 pessoas, mas no final, acabamos optando por várias comidinhas separadas. De entrada, um pãozinho quentinho delicioso. O meu prato, Shrimp and Chicken Gorgonzola estava maravilhoso. Daqueles que dá vontade de pedir pra embalar meia dúzia pra viagem e comer o resto da semana a mesma coisa.

Fechamos a noite com um pudim de pão de sobremesa. Na saída estava acontencendo um show de música “Country Rock” no parque Netuno e as mesas do restaurante que ficam em frente a praia estavam lotadas, todo mundo aproveitando o som.

Na saída do restaurante, uma lua linda iluminando o mar. Já não era mais lua cheia, mas ainda assim incrível. Anotei na agenda que a próxima visita a cidade será na época de Lua cheia para ver a majestosa nascendo no mar.

Agora me diz se tem gente melhor de terminar o dia? Não mesmo.Caminhamos de volta ao hotel, cansados, mas satisfeitos com nosso primeiro dia na cidade. Virginia Beach nos surpreendeu e estávamos prontos pra encarar o 2o dia que nos reservaria algumas aventuras!

Viajamos a convite do VisitVirginiaBeach.

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Até 1 hora de Viagem a partir de Downtown DC

• Alexandria – Virginia Fica há pouco mais de 20 minutos de DC de Metro. Pegue a linha azul e desça na King Street. De lá vc pode pegar um ônibus ou ir andando pela King Street até chegar em Old Town Alexandria. São apenas alguns quarteirões e é uma área super legal com várias lojinhas de artes e antiguidades, muitos restaurantes descoladose a Torpedo Factory Art Center, que é uma antiga fábrica de torpedos que agora é um Festival de Artes permanente, onde você pode ver os artistas trabalhando em seus ateliês.
• National Harbour – Maryland – Se você for a Alexandria, pode pegar um barco que atravessa o Rio Potomac e vai até o National Harbour, que fica em outro estado Maryland, mas são menos de 15 minutos de barco e bem perto de Downtown DC. A área tem vários restaurantes, lojinhas e todo sábado tem uma feirinha de arte. No verão várias atividades como caiaque, aluguel de barco e passeios em escunas estão entre os mais procurados. A escultura awakening é um dos pontos altos da região e não deixe também de visitar o Gaylord National Hotel que é um resort lindíssimo no local. Se  a fome bater, escolha entre um dos restaurantes e voilá!
• Baltimore – Maryland– O Inner Harbor é uma área deliciosa em Baltimore, que concentra várias das atrações que a cidade tem a oferecer além de uma área com restaurantes. O Aquário de Baltimore é um dos meus favoritos nos Estados Unidos e sempre recomendo numa visita a DC dar uma esticadinha a Baltimore, mesmo que seja só pra ver o aquario. Mas não se engane, a cidade tem muito mais para oferecer. Um passeio de barco pelo Harbor, visita aos museus e também um museu de ciência interativo são outras atrações que com certeza são um sucesso com a criançada.
• Anapolis – Maryland – A cidadezinha é a capital do estado de Maryland e super charmosa com sua arquitetura colonial. Com muitos restaurantes, lojinhas fofas com artigos locais e uma cultura marítima acentuada pela Academia Naval dos Estados Unidos que tem sua sede na cidade, Anapolis atrai principalmente os apaixonados por navegação.
  
• Leesburg – Virginia – Mais conhecida pelos turistas como a cidade do Outlet e o lugar para fazer compras na área de DC essa cidadezinha histórica tem muito mais a oferecer em suas ruazinhas com casas de arquitetura tradicional. Ela fica bem perto do Aeroporto Dulles e é onde acontece o  Festival de Artes toda 1a sexta-feira do mês. Além disso, tem um Resort maravilhoso, o Lansdowne, para quem curtir um spa ou aprender a jogar golfe sem quebrar a carteira ou mesmo para um jantarzinho mais romântico.
• Six Flags, Upper Malboro, Maryland – O parque de diversões Six Flags é conhecido por suas montanhas russas radicais. Mas no verão também tem um parque aquático e fica tão pertinho de DC que dá pra fazer uma escapadinha bate e volta. Existe uma área dentro do parque só para os pequenos chamada “Loney Toones Movie Town”, mas quem vai curtir mesmo são as crianças maiores.

Até 2 horas de Viagem a partir de Downtown DC

• Luray Caverns – Virginia – As cavernas de Luray são daqueles lugares mágicos que quase não dá pra acreditar que fica tão pertinho de DC e tão acessível!
• Esqui em White Tail ou Liberty, PA – Para quem quiser esquiar no inverno, há varias opções pertinho de DC. O White Tail e Liberty são as estações de esqui mais próximas e garantem a diversão de crianças e adultos com snowtubbing, esqui e snowbooard.
• Richmond – Virginia – A capital da Virginia, Richmond, tem uma vida cultural agitada, com museus e shows  e também é perfeita no verão para quem gosta de atividades mais radicais como rafting no James River que corta a cidade. A cidade também abriga a pista de Nascar. Há sempre corridas e outras atividades acontecendo o ano todo.
• Gettysburg – Maryland – Para quem gosta de história, não pode deixar de dar uma passadinha em Gettysburg, onde as batalhas da guerra civil dos Estados Unidos aconteceram.
• Kings Dominion, Doswell, VA – O Kings Dominion foi o primeiro parque que eu fui depois que vim morar em DC. As montanhas russas são espetaculares e o parque também tem uma área ótima pra crianças chamada Planet Snoopy. O melhor, fica pertinho de DC e dá pra fazer um bate e volta tranquilamente!

Até 3 horas de Viagem a partir de Downtown DC

• Williamsburg, VA – A cidade histórica mantém o passado preservado e é possível fazer uma volta ao tempo em poucas horas. Há encenações frequentes e pessoas vestidas a caracter pela cidade. E nela tem o Busch Gardens Williamsburg que pelo 21o ano consecutivo foi escolhido o parque mais bonito do mundo, batendo inclusive o Magic Kingdom de Orlando. Eles tem uma área inteira dedicada aos pequenos com o tema de Sesame Street e um parque aquático que abre no verão. Estarei visitando o parque nos próximos dias, então aguardem um post completinho com todas as atrações aqui.
• Philadelphia, PA – Em menos de 3 horas é possível ir a cidade onde a Independência Americana foi declarada. A cidade tem muito a oferecer. No link do título eu tenho roteiros para dois dias na cidade, que é o mínimo que eu recomendo, mas se estiver planejando um bate e volta, de trem são menos de 2 horas.
• Sesame Place, Langhorn, PA – O parque dedicado a Elmo e seus amigos é perfeito para crianças menores. Pode ser feito em esquema de bate e volta ou combinado com uma visita a Philadelphia.

Até 3 horas e meia a partir de Downtown DC

• Virginia Beach, VA – Muito mais que uma cidade praiana, Virginia Beach tem atividades que agradam a família toda. Aquario, passeio de barco para ver golfinhos, parasail, kayak e um calçadão animado, com restaurantes e atividades durante todo o ano com bandas de música, festivais e durante o verão, uma queima de fogos as quartas-feiras seguida de shows pelos palcos do calçadão. Acabamos de voltar de uma visita a cidade e nos apaixonamos.

Já foi em alguma dessas cidades? Tem alguma outra que você acrescentaria?

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Aproveitamos o 1o dia oficial do verão, para fazer um picnic no parque. Fomos para o lado que fica na Virginia no Great Falls Park. A área onde fica o parque que tem o mesmo nome, Great Falls, é onde ficam as mansões onde muitos dos políticos e figurões de DC moram e é uma diversão ir vendo os tamanhos das casas pelo caminho.

Em Maryland as Great Falls fazem parte do Chesapeake & Ohio Canal National Historical Park.

O parque que abre o ano todo, proporciona experiências diferentes em cada estação. No inverno, é possível ver as cataratas congeladas e as árvores sem folhas. No outono, as folhas das árvores ficam lindas em tons de vermelho e n primavaera e verão, as folhas verdes são abundantes.  O Great Falls Park tem áreas arborizadas com várias mesinhas para picnics.  Seja para passar algumas horas ou mesmo o dia todo, há trilhas, vistas e uma área verde perfeita para brincar ou descansar.

Na entrada, fica o Visitor Center, os banheiros e o Snack Bar que abre em horário comercial. O parque tem três vistas diferentes para as cataratas, todas muito perto uma das outras, sem precisar andar muito. A vista 1, chamado de Overlook 1, é uma vista meio de lado e não é acessível para cadeiras de rodas ou carrinhos.
A vista ou Overlook 2 tem uma visão mais abrangente com algumas quedas d’agua e tem acesso para carrinhos e cadeiras de roda, com uma rampa.

 Visitar as cataratas é um ótimo programa pra família toda. Além do picnic, levamos frisbee, bolas e passamos horas super agradáveis no local.

Adoramos todas as vistas, mas a mais interessante é mesmo a vista 3, com uma visão de frente para as cataratas. Apesar de ser tentador chegar mais perto da água, há muitos avisos pelo parque de pessoas que morreram afogadas porque pisaram ou sentaram numa pedra. Então para não dar bobeira, melhor ficar mesmo na área protegida.

O parque é visitado por muitas famílias, mas também por quem gosta de esportes… desde as caminhadas até mesmo os mais radicais. Enquanto estavamos lá apreciando a vista, vimos esses dois rapazes no caiaque da foto abaixo, lutando contra a força das águas pra se manter no lugar.

Tem gosto pra tudo não é mesmo? Mas eu fiquei feliz em passar umas horinhas por lá, só apreciando a força das águas e vendo este espetáculo da natureza de pertinho.

Então na sua próxima visita a DC, não deixe colocar no seu roteiro e visitar Great Falls. Ninguém vai acreditar quando você contar que visitou cataratas tão pertinho da cidade.

Informações Úteis

Great Falls Park
Website:http://www.nps.gov/grfa/planyourvisit/index.htm
Endereço: 9200 Old Dominion Dr. McLean, VA 22102
Horário de Funcionamento: De 7 da manhã até o escurecer, que varia dependendo da época do ano.
Preço: US$5.00 por carro ou US$3.00 por pessoa se estiver a pé.

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O checkin: Logo na entrada você tem a opção de deixar o carro no Valet Parking  ou estacionar gratuitamente. O checkin é feito num balcão na entrada do salão principal. O processo é rapido e simples. Eu pedi pra mudar o quarto, pra conseguir uma vista pro nascer do sol, porque eu queria tirar umas fotos do sol nascendo com aquela área verde toda. O recepcionista mudou o meu quarto muito gentilmente, mas me deu uma vista pro por do sol, e não pro nascer do sol. Mas eu nem fui tentar trocar, porque adorei o nosso quarto e a vista.

As instalações: Com um prédio mais alto e duas “asas”, o Hotel abriga do lado direito um centro de convenções e do lado esquerdo a área de entretenimento e lazer. O clube de golfe  fica num prédio separado na área de lazer. O bar, os Restaurantes e o Spa são abertos ao público e eles oferecem Valet Parking cortesia quando você vai a um dos restaurantes.

Os apartamentos: São 296 quartos que incluem 14 suites. Nós ficamos em um quarto King Size, mas o hotel também tem a opção de duas camas Queen ou a Suite, que tem uma saleta separada. Para famílias, eles tem a opção de quartos adjacentes, sendo um King Size e o outro com duas camas queen. O quarto tem decoração em tons de terra com detalhes mais coloridos. Eu adorei as almofadas em tom verde!   Uma mesinha para escritório e uma área pra sentar completam a decoração.  As TV’s ainda são antigas de tubo mas o hotel entrará em renovação no 2o semestre para atualizar todos os quartos e aí com certeza as flat screens entrarão em cena.

 Os banheiros foram reformados recentemente.   

O Complexo de piscinas:  O Resort tem 5 piscinas, uma aquecida interna que fica aberta o ano inteiro ao lado da academia e 4 externas que abrem do fim de Maio ao ínicio de Setembro. Uma delas é semi-olimpica para quem quer treinar as braçadas. A Serenity Pool é somente para adultos e tem uma cachoeira artificial no paisagismo que deságua na piscina, perfeita pra quem quer ler um livro na beira da piscina com sossego. Do lado dela fica uma jacuzzi com jatos. E a piscina principal com fontes e toboáguas fazem a festa das crianças. 

Para crianças: Não dá pra negar que o atrativo principal pra criançada no Resort fica na área da piscina que tem uma fonte com jatos e toboáguas, mas o resort também tem outras atividades para elas.  Por US$25.00 por criança de 6 as 9 da noite o Resort organiza todas as sextas-feiras de Junho a Setembro uma sessão de cinema com pizza, pipoca, brincadeiras e atividades manuais. É uma ótima opção para os pais que querem aproveitar o jantar em um dos restaurantes do Resort. Há ainda várias outras atividades diárias planejadas pelo staff do hotel para entreter os pequenos durante o dia. Eu não vejo a hora de voltar e trazer as crianças.

Os restaurantes: O Lansdowne Resort tem quatro restaurantes maravilhosos e na verdade mereciam um post a parte de tantas fotos que eu tirei e detalhes que eu anotei. O mais legal é que você não precisa ser hóspede para aproveitar, eles são abertos ao público e bem acessíveis.

Riverside Hearth: O restaurante casual do hotel funciona no esquema de buffet para café da manhã, almoço e janta. O café da manhã é servido todos os dias de 6:30 as 10:30 da manhã , o horário do almoço e jantar muda dependendo da época do ano.

 No buffet de café da manhã, além de frutas frescas, sucos, smothies, cereais, bolos,  “pastries” e iogurtes, tem ainda uma estação com as comidas tipicas americanas como bacon, salsichas e a “Exhibition Kitchen” que é onde um chef prepara na sua frente omeletes, ovos mexidos, pancakes e waffles.  Eu adoro um Waffle e foi a minha escolha do dia, com morangos no topo e creme.

 Restaurante On the Potomac: O restaurante mais formal do Resort abre de Terça a Sábado de 17:30 as 22:00 e aos domingos eles tem um Brunch maravilhoso de 11 da manhã as 2 da tarde. O bar abre as 2 da tarde. A vista para o pátio externo do resort e a “Sugar

De entrada eu comi os melhores scalops da minha vida com uns pedacinhos de bacon que eles fazem no próprio Resort. E a salada de espinafre, morangos, ricota e amendoas estava uma delicia e facinha de replicar em casa.  

De prato principal eu escolhi uma massa, que estava tão boa, que eu comi antes de lembrar de tirar a foto. E a hora mais esperada.. a da sobremesa… eu e o marido pedimos duas coisas diferentes pra eu poder comer das duas. Os nomes exatos: a primeira – Dulce de Leche Filled Chocolate Souffle Cake e a segunda Warm Blueberry Cream Cake com Lemon Yogurt Sorbet. Divinos e o marido finalizou com um cházinho Earl Grey, que eu dispensei.

Stonewall Tavern: Para quem não estiver interessado num jantar formal, ou quer fechar a noite num lugar mais descontraído,  o bar Stonewall Tavern tem mesas de sinuca, dardos e até Wii.

Health Club: O Resort tem uma academia completa, inclusive com aulas diárias de Yoga, Pilates, Spinning e ginástica Aeróbica. Os horários ficam expostos na recepção. De julho a setembro, crianças e adultos podem fazer aulas de tênis em grupos ou em aulas privadas além de outras atividades organizadas pelo Resort. 

O Spa: Depois do restaurante, minha parte preferida no Lansdowne Resort foi o Spa. Na minha estadia, estava incluída uma “Hot Stone Massage” e foi provavelmente a melhor maneira possível de finalizar a nossa estadia. O Spa Minerale é imenso, são mais de 3 mil metros quadrados com 13 salas de tratamento. Ele é aberto ao público e você pode usar as instalações mesmo que não seja hóspede do Resort. Além de massagens e outros tratamentos, o Spa tem um serviço completo de salão com manicure, pedicure e tratamento dos cabelos. Depois da message, é possivel relaxar no lounge ou então na jacuzzi. Eu sai de lá andando em nuvens e completamente relaxada. Foi a primeira vez que fiz a Hot Stone Massage que combina a Swedish Massage com pedras quentes. Virou minha massage favorita!

Golfe: O Lansdowne é um Golf Resort renomadíssimo, com três campos de golfe. Dois com 18 buracos desenhados por estrelas do golfe como Greg Norman e Robert Trent Jones e um de 9 buracos para famílias. E se você não sabe nada do esporte, não se preocupe, eles tem no local instrutores renomadíssimos. O clube é exclusivíssimo mas se você for hóspede do Resort pode incluir no seu pacote ou comprar separadamente passes para passar o dia acertando as bolinhas.

  O The Golf Club at Lansdowne fica num prédio separado do hotel principal, e tem uma sala de leitura(foto abaixo), loja de roupas, artigos de Golfe e souvenir e contém com um restaurante e um bar. Se no fim das contas, o seu negócio não for golfe e você só quiser um souvenir, este é o lugar!

Os passeios e atividades: Se você quiser aproveitar a visita ao Resort para conhecer um pouco mais da área, há varias opções. O concierge deles é super simpático e tem dicas ótimas sobre o que fazer no local. Há vários pacotes que o Lansdowne Resort oferece que incluem opções como compras no outlet(com cupom de descontos e gift certificate), spa, golfe ou passeio pelos vinhedos do local. O Resort também tem serviços de translado do aeroporto para o hotel e vice versa e também para o Outlet e outras atrações no local. Durante o verão, toda Sexta-feira acontece o “Sounds of Summer” com bandas ao vivo no pátio do Resort aberto ao público.

Atrações próximas ao Resort:

 Premium Outlet – O maior outlet da área de DC com 110 lojas de marcas famosas é o paraíso das comprinhas e fica há apenas 5 minutinhos do Resort. Ann Taylor, Barneys New York, Burberry, Coach, Cole Haan, Crate and Barrel, J.Crew, Juicy Couture, Kenneth Cole, Lacoste, Michael Kors, Polo Ralph Lauren, Saks Fifth Avenue Off 5th, Theory, Williams-Sonoma são algumas das lojas que você pode encontrar por lá.
Downtown Leesburg – Cidade histórica com muitas lojinhas de artes e antiguidades. Festival de Arte toda 1a sexta-feira do mês.
National Air and Space Museum – é uma extensão do Air and Space Museum que fica em Downtown DC e fica há apenas 12 milhas do Resort.�
Vinhedos da Região – numa area de 10 a 15 milhas de distância é possível visitar a maioria dos 28 vinhedos da Região, fazer tours e wine tastings.  Vou começar a fazer posts sobre os vinhedos em breve.
Luray Caverns – Fica um pouco mais distante, mas é uma ótima escapada de um dia.  

Recomendado para: Seja qual for a razão da sua visita a DC, vale a pena considerar o Resort na sua visita a DC. Algumas das situações: Quem quer fazer compras no Outlet em DC e ficar num Resort próximo. Mandar a esposa para as compras enquanto fica no resort jogando golfe(essa foi sugestão do marido!). Aproveitar um fim de semana romântico perto de DC sem ter que viajar muitas horas de carro. Estar hospedado no “campo”, mas com fácil acesso a DC. Combinar o fim da viagem com compras no Outlet e volta para o aeroporto. Dar uma escapadinha com as amigas para um dia de Spa e comprinhas. Deixar o marido e as crianças aproveitando a Piscina e atividades enquanto vai as compras. Aproveitar os vinhedos próximos a DC, sem ter que fazer a volta pra Downtown DC.

Localização: O Resort fica em Leesburg, VA. De carro são 45 minutos de DC e 15 minutos do Dulles Airport. O Premium Outlet fica há 5 minutos e os Vinhedos ficam a partir de 15 minutos. 

Website: http://www.lansdowneresort.com
Endereço: 44050 Woodridge Parkway, Leesburg, Virginia 20176

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Se por acaso você estiver na área na 1a Sexta-feira do mês, não perca o evento “1st Friday Leesburg“, que acontece todo mês. As galerias de arte e lojas em geral abrem para o público, fotógrafos expõe suas fotos, há música, diversão e alguns locais oferecem comida e bebida. Um dos eventos mais concorridos da noite são as degustações de vinhos, servidas pelos vinhedos da região. São mais de 45 lojinhas com atividades acontecendo simultaneamente de 6 as 9 da noite. Antes de vir, imprima o roteiro e mapa que diz onde estarão acontecendo os eventos.

Nossa primeira parada foi numa Galeria de arte, onde Dylan viu um quadro e disse “Starry, Starry Night”. Não, ele não acertou o nome do quadro, mas era um outro quadro também do Van Gogh. E embaixo deste quadro, uma paisagem do Rio de Janeiro, do alto da vista chinesa. Começamos muito bem a nossa visita.

Logo ao lado, vimos uma festa super animada e ficamos em dúvida se era mesmo do evento ou alguma festa particular.  

Tinha comida, bolo, música e vieram nos buscar na porta e convidar para entrar. O lugar, Carter Braxton Preferred Properties que durante a semana é uma Real State Company, ou Imobiliária, estava super animado. A RiverCreek Band, que é uma banda local de “Soft rock e Blues”, estava tocando e ficamos por lá apreciando a música.

Nossa próxima parada foi no Green Tree Restaurant, onde acontecia um concerto de música clássica com violinos, violocenlos e violas. E eu tendo que balancear entre o Dylan que adora e o Nicollas que fica entediado em 10 minutos de música clássica.

Visitamos as galerias de fotógrafos e arte e algumas lojinhas de doces e bugingangas. E essas lojinhas são um charme, com a arquitetura da cidadezinha histórica dando um toque especial.

Terminamos a noite em outra imobiliária que tinha como artista principal uma harpista.

Depois de algumas músicas, ela notou o interesse do Dylan, que mal piscava. Ela então perguntou se ele queria tocar com ela. Ele nem pensou duas vezes e mais que depressa se sentou na cadeira dela. Mas com os braços ainda muito curtinhos, não conseguiu alcançar as cordas. Então ficou a lado da harpa enquanto ela ia ensinando para ele como fazer os sons.

A carinha dele de felicidade, vendo o som sair da harpa foi daqueles momentos Mastercard. É muito bom quando eles tem essa oportunidade de tocar instrumentos que normalmente são tão inacessíveis. Com essa visita ganhamos a noite e ele na volta para casa, não parava de falar da Harpa.

E como cada mês eles tem algo diferente, com certeza voltaremos ao Festival na 1a Sexta-Feira dos próximos meses!

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O que um post sobre “Dancing with the Stars” está fazendo num blog de viagens? Continue lendo, você vai gostar…

A 11a temporada de Dancing with the Stars terminou ontem a noite nos Estados Unidos, depois de algumas semanas de muita controvérsia, porque Bristol Palin, filha da candidata a vice-presidência dos Estados Unidos nas últimas eleições estava na final por causa de votos do público que apoia a mãe dela, tirando gente muito mais competente para dança pelo caminho. Finalmente justiça foi feita e a vencedora foi Jennifer Grey. Nada mais, nada menos, que a Frances “Baby” Houseman de Dirty Dancing. Se você tinha mais de 12 anos anos em 1987 provavelmente sabe quem do que eu estou falando e lembra da fala “Nobody leaves Baby in the corner”(Ninguém deixa a Baby no canto). O filme,  era estrelado pelo queridíssimo e lindíssimo Patrick Swayze(que faleceu de câncer em Setembro de 2009), e contava a história de uma menina que ia passar as férias com os pais em um resort “Kellerman’s” e lá conhecia e se apaixonava pelo instrutor de dança. História bobinha, filme barato que foi um estouro nas bilheterias do mundo todo. Eu era adolescente na época, recém descobrindo cinema e fui pelo menos umas dez vezes. Foi também o primeiro filme que eu tive em VHS!

Depois de vários anos desaparecida das telinhas, eis que ela retorna e se tornou instantaneamente uma das favoritas ao título e na primeira dança da temporada, emocionou a todos com uma homenagem ao Patrick Swayze.

Aos 50 anos e muitas cirurgias depois, Jennifer Grey está lindíssima e chegou a final, apesar de muitos problemas que inclusive a levaram ao hospital na manhã da grande final.Na final ela foi coroada a vencedora com mais duas danças lindas, que lembraram o filme.

Mas passada a emoção da final, acabei descobrindo uma informação que eu tinha que dividir com vocês!

Sabe o Kellerman’s Resort onde se passa o filme?  Ele existe!!! Há pouco mais de 3 horas de DC, o lugar se chama Mountain Lake Hotel  e fica na cidade de Pembroke na Virginia. O mais interessante é que o Resort tem muitas das atividades que apareciam no filme e eles tem durante a maior parte do ano o que eles chamam “Dirty Dancing Weekends”, com aulas de dança, karaokê e uma exibição do filme. Você pode ficar tanto no hotel, quanto nos chalés que no filme era onde o “Johnny” morava e reviver um pouco da emoção do filme. Vendo as fotos do hotel, é impossível não lembrar de cenas do filme! Várias trilhas levam ao lago onde foi feita a cena do dança, onde eles treinam o pulo da dança final.

O pacote para o “Dirty Dancing Weekend” começa em US$309.00 por noite para um casal, já com alimentação e entretenimento incluídos e crianças de até 3 anos não pagam.  A lojinha do hotel tem entre os souvernirs ligados ao filme, a camiseta do  “Kellerman’s” que aparecia no filme.

Já avisei pro marido que quero muito ir e ver de perto o cenário de um dos filmes que marcaram a minha adolescência! E vocês? Assistiram o filme? Gostariam de visitar o local? Qual a locação que gostariam de ver primeiro?

Imagens: Divulgação do Filme e do Hotel

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A estrutura do lugar, que fica na cidadezinha de Luray é impressionante. Não há transporte público, portanto, carro é a única opção para chegar a caverna. O estacionamento é gratuito e já na entrada é possível encontrar lojinhas, um museu de carros antigos, banheiros e restaurantes.

A entrada custa US$23.00 por adulto e crianças de até 5 anos não pagam. A primeira pergunta que me fizeram foi se é possível levar crianças sem problemas e a resposta é sim! O Dylan, 2 anos, simplesmente adorou… o chão da caverna é pavimentado e eles podem correr a vontade em certas partes da caverna sem correr o risco de se machucar e nos lugares mais ingremes tem sempre grades de proteção. Mas tenham sempre bom senso e mantenha as crianças por perto. É permitido levar carrinhos, mas eu não aconselho, porque a primeira parte da caverna é uma descida por uma escada ingreme e em alguns pontos fica dificil se locomover com um carrinho. Eles tem na escada uma cadeirinha motorizada para auxiliar quem vai em cadeiras de roda. Mas eles recomendam apenas cadeiras manuais e que tenham alguem que empurre porque em alguns trechos, há subidas.

Depois de comprar os tickets de entrada, você recebe um headset com o Audio Tour, em inglês. Eles liberam a entrada de um certo número de visitantes a cada 20 minutos e como a visita é auto guiada, você vai no seu próprio ritmo que dura pelo menos 1 hora. Pra começar, uns 70 degraus para descer e chegar a primeira caverna. É possível ir seguindo o caminho pavimentado e a cada parada importante, há uma plaquinha com um número, indicando o que deve ser pressionado no teclado do dispositivo do audio tour.

E aí, começa uma sessão de maravilhas da natureza atrás da outra. O Dylan, não parava de falar: This is amazing! Look at that!

Tem os Totem Poles, tem a Cathedral, tem o Dream Lake. Cada caverna mais linda que a outra. Algumas fotos com legenda ilustram o post, mas te garanto, nada como ver pessoalmente. Um dos pontos altos é o “Stalacpipe Organ”, que é um “piano” em que as notas são conectadas as “Stalactites” e a cada 20 minutos toca uma música automaticamente. Dá pra ver o bastão tocando nas Stalactites conectadas pela caverna. Um espetáculo.

Já no final do tour, há um Wish Well que é um laguinho onde as pessoas jogam moedas. Eles limpam uma vez por ano e doam para instituições de caridade. Há um mural na parede dizendo que instituição recebeu quanto. Dylan jogou moedinhas e gostou tanto da brincadeira que queria jogar todas as que eu tinha. Mais a frente um memorial para os soldados da cidade que lutaram nas guerras.

O passeio foi surpreendente. Não esperava que fosse tão extenso e organizado e já entrou para listinha de recomendações de amigos que vierem visitar DC e quiserem programa diferente!
Uma dica: se sua camera tem alguma programação para ISO, coloque em pelo menos 400 e desligue o Flash. Assim, vc aproveite a luz das cavernas e elas ficam nesse tom mais alaranjado.

Luray Cavern
101 Cave Hill
Luray, VA 22835

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