Quando vi que tinha uma filial do citizenM (eu já conhecia esse rede de hotéis pois visitei quando eles abriram em Londres), não pensei duas vezes e fiz minha reserva lá mesmo. Quem lê meus posts há algum tempo sabe o quanto eu adoro hotéis que priorizam design (aliás, eu comecei a escrever pro Aprendiz de Viajante falando apenas sobre isso!), então decidi unir o útil ao agradável. 

O citizenM do aeroporto de Schiphol é super conveniente pra quem viaja sozinho ou em casal e precisa passar uma noite em Amsterdã, como era nosso caso. O quarto é compacto, espaço todo otimizado: privada e chiveiro ficam em “cápsulas” dentro do quarto, e toda a iluminação do espaço (inclusive a cromoterapia do chuveiro) é controlada por um iPad. 

Apesar do quarto ser pequeno, a cama é beeeem grande! Ela fica encaixada entre as paredes, como vocês podem ver na fotos, e tem uns gavetões embaixo caso você queira tirar algo da mala. Como eu falei, esse é um hotel excelente pra quem precisa estar perto do aeroporto por uma ou duas noites, então eu nem aconselho espalhar muito as suas coisas! Eu por exemplo nem tirei da necessaire o xampu e o sabonete, e usei tudo deles. 

A área comum é o forte do hotel. Você pode trabalhar, ficar de bobeira, ler seu livro… bem melhor do que ficar no aeroporto! Eles tem um bar que está sempre funcionando e servem comida o dia inteiro. O café da manhã estava bom, o wifi funcionou bem e fomos bem atendidos pelos funcionários. Ah! O check in é feito pela gente mesmo, em uns computadores logo na porta de entrada (mas tem sempre um funcionário a postos caso você tenha dificuldade). Mesma coisa com o check out. 

O valor da diária começa em 89 euros.

www.citizenm.com/destinations/amsterdam/schiphol-airport-hotel

Eu não paguei pela minha estadia nesse hotel. Estou divulgando como parte do que foi acordado entre mim e a gerência, mas eles não leram esse post antes de ser publicado ou exigiram que eu fizesse qualquer afirmação além das minhas impressões pessoais. 

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Eu amo tudo relacionado a esse assunto (afinal, estudei design) e estou sempre de olho nas lojas de decoração em Londres. Gosto de estar sempre informada das novidades e também visitar as lojas tradicionais. Se você é como eu, vai gostar desse post – são 10 lojas de decoração em Londres, que tem um pouco de tudo.

Leia também:

• 5 lojas para comprar enfeites de Natal em Londres
• 5 melhores lojas de museu em Londres
• Paperchase, o paraiso da papelaria em Londres
• Boas compras de design
• Compras para casa: Anthropologie

As 10 melhores lojas de decoração em Londres

(Coloquei apenas um endereço por loja, se você quiser saber se existem outros endereços, entre no site indicado!)

Habitat

A Habitat passou por apertos nos últimos anos, mas agora parece que se recuperou. É a queridinha dos britânicos pois carrega um nome de peso, afinal foi fundada por Sir Terence Conran e foi lá quem Tom Dixon passou a ser um nome conhecido no mundo do design. Hoje, a Habitat pertence a uma grande empresa mas não perdeu sua essência e continua sendo uma vitrine para design de qualidade. São poucas lojas próprias em Londres (existem algumas franquias pela Europa), mas todas são bem estocadas com peças essenciais para decorar uma casa: móveis, luminárias e acessórios como tapetes, pratos, almofadas, vasos e quadros. Tudo que é vendido na Habitat é de marca própria, ou criado pelos designers que trabalham lá ou feito com exclusividade para eles por artesãos do mundo todo.
www.habitat.co.uk
199 Tottenham Court Road, W1T 7PJ

Heal’s

A Heal’s é praticamente uma loja de departamentos de decoração, pois vende diversos produtos de diversas marcas do mundo todo. Sabe aqueles produtos lindos que você em revistas especializadas, recém lançados em feiras internacionais? Vai encontrar para comprar na Heal’s. De fabricantes de móveis na Europa a marcas de velas e enfeites para casa, estar na Heal’s é sinônimo de sucesso. Visite a loja da Tottenham Court Road, que é a mais antiga e mais completa (tem até um café e uma área onde as pessoas podem ir trabalhar).
www.heals.com
196 Tottenham Court Road, W1T 7LQ

The Conran Shop

Outra loja fundada por Sir Terence Conran, hoje em dia The Conran Shop é mais do que uma loja de decoração, pois vai além de coisas para casa e vende também comidinhas, acessórios de beleza e de moda, brinquedos e alguns gadgets. Claro, os móveis e acessórios de decoração continuam sendo destaque, e assim como na Heal’s aqui você vai encontrar o melhor do design. A loja no bairro de Chelsea é a mais conhecida pois foi a primeira, mas a que fica em Marylebone consegue ser ainda mais bonita (e tem um café ótimo!).
www.conranshop.co.uk
55 Marylebone High Street, W1U 5HS

Marks & Spencer

A Marks & Spencer já ganhou post exclusivo aqui, mas não dava pra deixar de fora dessa lista top 10. Nos últimos anos eles investiram bastante nas coleções de casa, não deixando a desejar para os grandes nomes do setor aqui na Europa, como Ikea e Habitat. Tem de tudo: móveis, objetos decorativos, coisas para cama, mesa, banho e cozinha. E o melhor é que são lançadas coleções sazonais, ou seja: tem coisa nova a cada 6 meses (primavera/verão – outono/inverno), isso sem contar datas especiais como Valentine’s Day e Natal. E os produtos sazonais na minha opinião são os mais legais (as peças maiores, como sofás, camas e armários, acabam sendo as mesmas por um tempo), pois eles carregam as tendências do momento e tem tudo a ver com a estação.
www.marksandspencer.com
458 Oxford Street, W1C 1AP

House of Hackney

Mesmo que você goste de decoração minimalista, vai ter que admitir que a House of Hackney coloca a descrição ‘excêntrica’ em prática como ninguém. Parece que alguém injetou esteróides nos objetos da casa dos seus avós para criar as estampas que decoram tudo por lá. Cores vibrantes e formatos nada discretos, como abacaxis e detalhes em franja, fazem dessa loja um dos melhores destinos para quem busca inspiração fora da zona de conforto decorativa. Como não poderia deixar de ser, a House of Hackney fica em Shoreditch, reduto criativo de Londres. E, pra melhorar, eles constantemente fecham parcerias com marcas de moda, como a Puma.
www.houseofhackney.com
131 Shoreditch High Street, E1 6JE

SCP

A SCP é uma das grandes responsáveis pelo sucesso do design britânico nas últimas décadas. A loja, que hoje vende produtos criados também por designers internacionais, acreditou nos talentos locais e tornou-se uma plataforma para lançar gente nova no mercado. Apesar de não ter a grandiosidade de lojas como Habitat, Heal’s e The Conran Shop – tanto no quesito espaço físico como na tradição – a SCP é um ótimo lugar para encontrar produtos lindos, originais e de boa qualidade.
www.scp.co.uk
135-139 Curtain Road, EC2A 3BX

Divertimenti

Essa é parada obrigatória pra quem gosta de cozinhar: todas as panelas e ‘coisinhas’ de cozinha que você pode imaginar, tem aqui. Tábuas, facas, formas de bolo e biscoitos, assadeiras, utensílios, panelas para todos os fins, tigelas e muito, muito mais. Isso sem contar as linhas de pratos, copos, jarras, xícaras… enfim, é mesmo o paraíso dos chefs amadores e profissionais. E fique atento: eles costumam organizar cursos e eventos, é algo super legal e diferente de fazer durante sua estadia em Londres!
www.divertimenti.co.uk
227-229 Brompton Road, SW3 2EP

Tom Dixon

Você pode até não saber quem é Tom Dixon, mas com certeza conhece algumas das coisas que ele criou. Ele é um dos designers britânicos mais renomados (ele não nasceu na Inglaterra, nasceu na Tunísia, mas cresceu aqui e foi aqui que desenvolveu sua carreira) e depois de estabelecer seu nome no mercado resolveu abrir seu próprio showroom (e loja online). Ou seja, não é preciso ir a outras lojas para comprar algum dos produtos que ele criou, melhor ir direto na loja dele! A loja, aliás, é junto ao escritório em um prédio super bacana no oeste de Londres, próximo a Notting Hill. Ultimamente, Tom Dixon tem se dedicado a lançar produtos menores, acessórios (pois é mais conhecido por sua linha de móveis e luminárias) como velas e organizadores de escritório – um pouco mais acessível e não precisa de tanto espaço em casa!
www.tomdixon.net
Wharf Building, Portobello Dock
344 Ladbroke Grove, W10 5BU

Cath Kidston

Outra loja que já ganhou post aqui, e não tem uma pessoa que não adore! A loja é imensa e linda, e o estilo que você vê nos produtos também aparece no visual merchandising. As estampas florais são a ‘assinatura’ da Cath Kidston, assim como as estampas inspiradas em alguns símbolos de Londres, como o ônibus double decker e a guarda da Rainha. Essa coleção faz muito sucesso e aparece em quase todas as peças. Eles vendem absolutamente tudo para casa: coisas para cozinha, jogo de cama, mesa e banho, objetos de papelaria, coisas para quarto de bebê e crianças, almofadas, tecidos e papel de parede, só para citar alguns. Há também uma boa seleção de roupas, além de bolsas, mochilas, capas para celular e outros gadgets, creminhos e outros tantos acessórios de uso pessoal.
www.cathkidston.com
180 Piccadilly, W1J 9ER

Lush Designs

A Lush Designs é a menor de todas as lojas de decoração citadas nessa lista, mas é muuuuito bacana. A marca começou com uma barraca no Greenwich Market, e depois evoluíram para uma loja que fica do lado de fora do mercado. As estampas deles são inconfundíveis, e aparecem especialmente em cúpulas para luminárias e linhas de cama e mesa. Aos poucos estão expandindo a coleção, mas a característica do desenho, que é a essência da marca, continua a mesma. Muitos elementos da natureza em composições tonais. Ótima loja pra comprar presentes também (e, de quebra, dê um pulo na Cedarlia, que fica a 50 metros de distância e é também uma loja de decoração fofíssima!)
www.lushlampshades.co.uk
8 College Approach, SE10 9HY

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A cada ano o LDF fica maior, e já é considerado por muitos especialistas o segundo mais importante evento de design no mundo inteiro, depois da Semana do Design em Milão. Lembro muito bem que, quando mudei pra Londres há 6 anos e vivenciei o LDF pela primeira vez, não achei lá essas coisas. Mas o crescimento de lá pra cá foi impressionante, com muitas empresas e designers montando exposições e lançamentos exclusivos para essa época.

Bom, esse ano o London Design Festival segue a fórmula que está dando certo já alguns anos: os eventos são divididos em três grandes grupos: Landmark Projects (instalações interativas em algum lugar famoso), V&A Residency (exibições temporárias e palestras no Museu Victoria & Albert), Design Destinations (feiras mais focadas para negócios) e Design Districts (lojas e estúdios com programação especial em bairros específicos de Londres).

Sim, é muita coisa pra ver/fazer, mas é possível filtrar de acordo com as suas prefências. No site do festival dá para encontrar muita informação, e hoje mesmo o guia de 2014 foi lançado e está disponível em vários pontos, gratuitamente. Fiz uma seleção das atrações mais legais esse ano, para quem está afim de dedicar parte do sua visita a Londres em uma imersão em design! Altamente recomendável : )

London Design Festival: principais eventos

V&A Residency

Se você está na cidade por apenas um dia e quer vivenciar o melhor do London Design Festival, vá ao Museu Victoria & Albert – não tem erro. O museu é uma espécie de ‘sede’ do festival, e suas galerias, corredores, escadarias e até mesmo jardins recebem instalações e exposições super especiais, assinadas por designers bem bacanas como Edward Barber & Jay Osgerby (dupla responsável pelo design da tocha olímpica de 2012). Esse ano, a dupla Barber & Osgerby colabora com a BMW para montar uma instalação móvel no teto de uma das galeriais mais lindas do V&A, a Raphael Gallery.

Outra instalação que parece que será muito bonita é a Candela, criada por Felix de Pass, Michael Montgomery e Ian McIntyre. Eles irão iluminar uma das áreas mais escuras do museu com uma ‘máquina’ que criará luz de form poética e inusitada. Outro destaque fica por conta da estrelada arquiteta Zaha Hadid, que assina uma estrutura que poderá ser vista nos jardins do museu.

• Para ver todas as atrações do LDF no V&A, clique aqui.

Designjunction

Essa feira, parte do grupo ‘Design Destinations’, acontece em um galpão imenso perto da estação de Holborn e é uma boa pedida para quem curte móveis, acessórios de decoração e luminárias. Lá é possível ver de perto as últimas criações e lançamentos de designers independentes e fabricantes.

• Para saber mais sobre o Designjunction clique aqui
• Para saber mais sobre os outros eventos do grupo Design Destinations clique aqui

A Place Called Home

O Landmark Project esse ano vai tomar conta da Trafalgar Square. ‘A Place Called Home’ é o resultado de uma colaboração entre o AirBnB e 4 designers (Jasper Morrison, Raw Edges, Studio Ilse, Patternity) e irá mostrar a interpretação desses designers diante da pergunta ‘o que o lar significa para você?’

Esse projeto promete ser um do mais populares esse ano, e devido a sua localização estratégica ajudará a promover o festival e despertar a curiosidade do público para os demais eventos do London Design Festival.

Para saber mais sobre o projeto, clique aqui

Queen’s Park Design District

Esse ano o London Design Festival terá um novo Design District, a região de Queen’s Park. Estou bastante empolgada para conhecer essa área de Londres que nunca explorei e saber o que ela tem a oferecer no quesito design. Várias lojas e galerias estão montando um calendário especial de eventos para a época do LDF, liderados pelo Bill Amberg Studio.

• Para saber mais sobre o Queen’s Park Design District, clique aqui

Shoreditch Design Triangle

Esse Design District no leste de Londres é o lado ‘hipster’ do London Design Festival, ideal para quem busca inspiração e gosta de projetos mais conceituais. Muitas lojas bacanas como a SCP e a loja do designer Lee Broom, assim como pequenas galerias e museus menos visitados, como o Geffrye Museum, participam do LDF e fazem a região fervilhar.

• Para saber mais sobre o Shoreditch Design Triangle, clique aqui
• Para saber mais sobre os Design Districts, clique aqui

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A loja é imensa e linda, e o estilo que você vê nos produtos também aparece no visual merchandising. As estampas florais são a ‘assinatura’ da Cath Kidston, e há pouco tempo eles introduziram uma série de estampas inspiradas em alguns símbolos de Londres, como o ônibus double decker e a guarda da Rainha. Essa coleção fez muito sucesso e aparece em quase todas as peças (eu particularmente adoro o papel de parede).

Eles vendem absolutamente tudo para casa: coisas para cozinha, jogo de cama, mesa e banho, objetos de papelaria, coisas para quarto de bebê e crianças, almofadas, tecidos e papel de parede, só para citar alguns. Há também uma boa seleção de roupas, além de bolsas, mochilas, capas para celular e outros gadgets, creminhos e outros tantos acessórios de uso pessoal.

É uma perdição!

Os preços são bastante acessíveis. Tem canecas a partir de £6.50, pano de prato de £12.00 e um kit com três velas por £16.00. Durante a época de promoção (janeiro/fevereiro, junho/julho), os desconto são ótimos, de até 50%.

O endereço dessa loja que visitei para tirar as fotos é 180 Piccadilly, W1J 9ER (abre de segunda a sábado das 10 às 22h e domingo das 12 às 18h), mas existem várias outras em Londres (clique aqui para a lista de lugares).

Veja mais posts sobre compras para casa em Londres:

• Anthropologie
• Tiger
• Lojas independentes
• Boas compras de design

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Resolvi então abrir a mão na hora de escolher o hotel – como era uma noite só (fomos sábado bem cedo e voltamos domingo a noite), dava pra gastar um pouco a mais. O escolhido foi o Le Place d’Armes, que fica na praça com mesmo nome e é um hotel estilo boutique, com uma decoração bem bacana.

A localização é sensacional, a Place d’Armes é perto de tudo (não que a cidade seja grande…) e rola todo um burburinho por ali. Em 10 minutos você está no Grund (a cidade baixa, que parece saída de um conto de fadas), em 5 minutos na Catedral ou então na Ponte Adolphe.

Voltando ao hotel: ficamos no quarto duplo mais básico (custou 155 Euros), e já era enorme! A única coisa que pode ser um pouco incoveniente para alguns, é que o chuveiro fica literalmente dentro do quarto. Ou seja, você toma banho e dá showzinho pro amore ao mesmo tempo ; ) Mas isso era no nosso quarto, não acho que todos são assim. Se você quer ter certeza de que terá um chuveiro com total privacidade, é bom mandar email e avisar logo que fizer a reserva.

O wi-fi, incluso no preço, funcionou muito bem, gostamos das amenities e a televisão tinha canais internacionais. A única coisa que faltou foi o café da manhã! Aliás, tem um lugar literalmente do lado do hotel que serve café, almoço e jantar. Fomos bem atendidos por um garçom romeno que falava português perfeitamente!

Informações úteis:
Site oficial: Le Place d’Armes
Endereço: 18 Place d’Armes, L-1136
Reserve o Le Place d’Armes no booking.com
Veja outros hotéis em Luxemburgo no Booking.com

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A Vida Portuguesa é especial não apenas porque seus produtos são 100% portugueses, mas também porque tais produtos tem uma ligação com a cultura do país. A ideia da loja é recolocar no mercado objetos de decoração e acessórios para casa, produtos de uso pessoal (como sabonetes e produtos de beleza) e alimentos que fazem parte da história de Portugal, que tem tradição e despertam memórias de infância.

As embalagens e o visual merchandising da loja também seguem essa ideia, parece que você está num daqueles armazéns que vendiam de tudo um pouco. É realmente um lugar especial, localizado no primeiro andar de um casarão preservado (no térreo funciona uma loja de design, também bem bacana).

É bem difícil sair de lá de mãos vazias, mas olha, vale muito a pena gastar seus euros por lá, seja para você ou para presentear alguém. Eu não resisti e comprei uns sabonetinhos que vem numa embalagem sensacional, super retrô. Tem coisas pra todos os bolsos e gostos, desde balas e docinhos que custam uns poucos euros até peças de cerâmica mais caras, pra quem busca algo bem especial.

Há também uma loja em Lisboa, além da loja virtual.

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Como ele fica no meu caminho pro trabalho, “acompanhei” o progresso da obra e quando abriu tratei logo de visitar. Convoquei uma amiga e lá fomos nós experimentar.

Os coquetéis da casa também são destaque, e nós duas pedimos o Royal Blush, que estava uma delícia e é feito com vodka, menta, limão, cereja e vinho. Refrescante!

Logo no topo do menu as opções são divididas em 3 categorias: Jars, Crocks e Planks. Jars são aquelas entradinhas tipo patê, azeitonas, coisa pequena sabe? Crocks também são entradas, mas com um pouco mais de “sustância”, como bolinhos de carne e polenta. E Planks são tipo tábuas de frios. A ideia é que tudo que está nessas categorias seja dividido, como as tapas espanholas.

Como prato principal eles tem, é claro, as opções de chops mas também saladas, peixe, frango e massa. Eu pedi um sanduíche (que acompanha batatas fritas) e a Marina foi de massa (pappardelle, mas eu olhei o menu site e a massa do momento é lasanha, então eles devem mudar de acordo com a disponibilidade de ingredientes).

Achamos os pratos bem servidos e também ficamos contentes com o atendimento. Esqueci de anotar o valor exato da conta, mas pagamos em torno de £21 cada uma – um preço OK para uma noite divertida com a amiga!

O Chop Shop fica no número 66 da Haymarket e está aberto do meio dia a meia noite.  Vale a pena fazer reserva pelo site pra garantir!

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Pois é, esse é o conceito do lugar: fazer todo mundo (independente do quão talentoso você seja) explorar a veia artística usando tintas e peças cerâmicas “cruas” (desculpem-me o amadorismo, realmente não sei os termos técnicos, tive aula de cerâmica na faculdade mas faz muuuuito tempo!!) que depois serão queimadas lá mesmo.

O processo é simples: você escolhe sua peça nas prateleiras (veja que cada prateleira tem um preço, começa embaixo com as peças menores e mais baratas e vai até o alto com as maiores e mais caras), pega no caixa (aproveita e pede seu café) e leva para a mesa. Aí, é só escolher as tintas e pincéis e pegar as outras ferramentas necessárias (tudo fica num mesmo canto, juntamente com a pia para você deixar tudo limpinho depois) e pronto – pode mandar ver na criatividade!

Depois de pronto, é só entregar sua peça no caixa que eles entregarão um papel que você deve utilizar para retirá-la uma semana depois (esse tempo pode aumentar, tudo depende da demanda). Sei que não é o ideal pra quem está de passagem pela cidade, mas eles também organizam entrega para qualquer lugar do mundo (pagando uma taxa, é claro).

As peças disponíveis para pintura variam bastante de acordo com a época do ano. Por exemplo, quando fui lá da última vez tinham várias coisas de Halloween. Mas você sempre vai achar porta velas, pratos, canecas, cofrinhos, jarros e objetos decorativos. Perto do Natal eles disponibilizam enfeites fofos, e a mesma coisa acontece na Páscoa.

Não pense que o lugar é dominado por famílias com crianças. Ao contrário, a maioria das pessoas, pelo que notei, são adultos – gente que quer fazer uma atividade diferente. Crianças são bem vindas e as que eu vi “em ação” ficam super concentradas na pintura, é um barato.

Caso você queira apenas ver o movimento mas não se envolver na pintura, não tem problema. Pode pedir seu café e seu cupcake e ficar por lá também. É bem legal ficar só observando a turma toda escolhendo tintas e criando desenhos.

Pra quem nunca pintou cerâmica na vida, algumas dicas:

• quanto mais camadas de tinta você vai passar, mais forte fica a cor
• a tinta aplicada na cerâmica vai brilhar depois da queima
• é possível pintar por cima caso você não tenha gostado do que fez
• use lápis para rascunhar seu desenho, na queima os traços serão apagados

Tenho certeza de que se você for lá irá lembrar das aulas de Educação Artística da escola. Era a minha matéria preferida : )

Biscuit Ceramic Café

3-4 Nelson Road, SE10 9JB

Aberto de segunda a sexta das 10 às 17:30, sábado e domingo das 10 às 18h

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Hoje resolvemos conhecer o espaço novo do Jamie Oliver, o Diner, que fica logo ali a um passo da Piccadilly Circus. Pois é, o cara não larga o osso! A gente até perde as contas de quantas marcas levam o nome dele. A diferença é que esse restaurante é temporário, ou como está na moda fala, pop up, e em teoria fecha as portas em meados de 2015. Mas nada lá dentro faz você pensar que ele pensou no lugar como algo provisório, afinal Jamie Oliver não dá ponto sem nó – a decoração tem aquele estilo que já conhecemos de outros restaurantes dele, a começar pelo design do cardápio que foge daquele estilo tradicional de “livro” com as listas, como já é o Jamie’s Italian e no Union Jacks.

Bom, a ideia de Jamie é dar uma modernizada nos famosos diners estilo americano (pronuncia dáiner), outra coisa que é bem característica dele – pegar algo tradicional e dar um twist, adicionar uns ingredientes atípicos, que na maioria das vezes são de fornecedores locais (afinal todo mundo sabe que o Jamie defende loucamente –  e compra briga – uma alimentação saudável e sustentável, e ele leva isso para seus restaurantes).

A inovação já começa do lado de fora: embaixo do Diner tem um balcão que vende apenas cahorro quente. Aliás, é fácil você se confundir e achar que ali que é o Diner, mas é preciso subir as escadas pra entrar no restaurante.

Uma coisa que eu achei beeem esquisita, e que destoa totalmente da decoração é o mega dinossauro que fica pendurado sobre a escadaria assim como os quadros com desenho de dinossauro espalhados pelo restaurante. Honestamente, achei todos feios – e desconfio que o artista é algum amigo dele que ele está ajudando a promover, já que nas paredes, junto com a hashtag do restaurante (#JamiesDiner) está escrito também o site do artista. Mas isso é palpite meu hein?

Fora isso, o espaço é bacana. Gostei das cadeiras de alumínio, da luminária principal (as lâmpadas ficam presas em umas fitas pretas, bem simples e bem original) e dos sofás, e como estávamos em apenas duas conseguimos sentar na janela, o que é ótimo pra fazer um people watching básico enquanto você espera a comida. O atendimento também foi excelente, como sempre acontece nos restaurantes do Jamie Oliver.

E a comida? A Rê foi de hamburguer vegetariano e eu fui de beef bulldog, que pela descrição do cardápio eu achava que teria o formato tradicional de hot dog só que com carne em vez de salsicha. Mas na verdade o formato é de hamburguer mesmo, mas o pão é tipo um brioche, que achei bem gostoso. Também pedimos batata frita pra acompanhar, e pra beber e Rê foi de suco de cranberry e eu de limonada. Achamos a comida muito boa e bem servida, saímos satisfeitas. Olha, não é o melhor hamburguer do mundo, mas é bom sim, e eu voltaria lá pra comer outro (ou experimentar outra coisa do menu!).

A conta ficou em £27 sem serviço (£13,50 por pessoa), o que eu achei bem razoável. Claro, não é o que costumo gastar na hora do almoço, mas de vez em quando vale a pena sim. Se eu for no Byron ou GBK (duas redes de hamburguer famosas e muito boas, que tem por todos os lados da cidade) por exemplo, gastaria perto de £20.

Então fica a dica, se você estiver por perto de Piccadilly Circus, dá uma procurada pelo Diner – não é furada turística e de quebra você conhece um dos espaços de um dos chefs mais famosos do mundo.

23A Shaftesbury Avenue, W10 7EF / www.jamieoliversdiner.com

Outros restaurantes do Jamie Oliver: Recipease, Union Jacks, Fifteen

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O post Diner: o restaurante “pop up” do Jamie Oliver apareceu primeiro em Aprendiz de Viajante.

A Anthropologie é bem popular nos Estados Unidos e tem dezenas de lojas por lá, mas foi só em 2009 que a marca abriu sua primeira loja fora do seu país de origem, e essa loja fica na Regent Street aqui em Londres (há mais uma loja na Kings Road, e também outra em Edimburgo, na Escócia – veja os endereços e horários aqui). Apesar de eu até saber da existência da loja em Londres, afinal a inauguração foi muito divulgada e a Anthropologie é referência no varejo no quesito visual merchandising, assunto que eu também cubro no meu trabalho, foi só no ano passado que realmente “descobri” a seção de coisas para casa – e desde então virou meu lugar preferido para comprar pratos, copos, acessórios de cozinha e banheiro, velas e objetos decorativos em geral (lembrando que a marca vende também roupas e acessórios, aliás a maior parte das lojas é dedicada a esse setor).

A área de coisas para casa na loja da Regent Street é um sonho. Garanto que, mesmo que você tenha um estilo mais minimalista e que nem curta muito o design da coleção da Anthropologie, vai se encantar com o espaço. O projeto é muito bem feito, cheio de detalhes, o estoque está sempre abastecido e as peças “conversam” umas com as outras, ou seja, é uma coleção com características fortes, e não aquela coisa de agradar a todo mundo.

Muita cor, muita textura e muita coisa feita a mão, quase tudo exclusivo deles. Claro, isso tem um preço – a Anthropologie não é barata mas também não é impossível comprar lá. Tenho uns bowls cerâmicos que custaram £10 cada, e em época de liquidação os descontos são muito bons mesmo.

Eles vendem tambem uma seleção ótima de livros, de culinária, decoração e viagens. Recentemente comprei lá o “36 hours – 125 weekends in Europe” do New York Times e o Martin comprou o lindíssimo “Edible Selby“.

Adoro a maneira como eles expõem os produtos – realmente o visual merchandising é fantástico, não tem nenhuma outra loja de decoração que se compare a eles nesse sentido. Muito bacana as xícaras (foto abaixo) penduradas nesse expositor em formato de “árvore”.

A maioria dos produtos é temática: formatos de frutas e bichos, por exemplo, ou estampas florais.  Como falei antes, tem que gostar de cor para levar um objeto desses para casa. Eu gosto tanto que as coisas que tenho da Anthropologie nem ficam guardadas em um armário – dou um jeito de deixar tudo a mostra, fazendo parte da decoração da minha casa.

A minha compra mais recente lá foi esse cookie jar em forma de puffin:

Sei que tem bastante gente que gosta de pegar leve com cores e estampas, então é legal tentar incorporar objetos menores com essas características na decoração, pelo menos para tentar! Como esses puxadores, por exemplo (eu adoro puxador diferente – morro de vontade de comprar alguns desses mas não sei onde os colocaria aqui em casa):

 Mais fotos da loja:

Outro dia encontrei o blog de uma das designers da Anthropologie, é um blog lindo, cheio de images fantásticas e boas ideias pra quem busca inspiração. Volta e meia ela mostra os produtos que desenhou, vale a pena clicar ==> jojotastic.com

E aí, o que você acha dos objetos para casa da Anthropologia? Gosta ou passa longe?

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